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Categoria : Aconteceu

Jornal ‘New York Post’ bloqueia acesso via iPad; conteúdo está disponível apenas em aplicativo
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Rodrigo Vitulli

Na contramão dos principais jornais do mundo, a News Corp, grupo de mídia do multimilionário Rupert Murdoch, insiste na estranha ideia de só oferecer conteúdo pago. E sua nova cartada é mais estranha ainda. Quem tem um iPad não poderá visualizar o conteúdo do site do jornal “New York Post” por meio do navegador Safari. A única opção será apelar para um aplicativo para a plataforma e pagar uma assinatura mensal de US$ 6,99 ou um navegador alternativo.

Os usuário que tentaram entrar no site do jornal nesta segunda-feira (20) utilizando um iPad receberam a ingrata mensagem para fazer o download do aplicativo da App Store, além de nenhuma outra opção.

Até o momento, nenhum outro aparelho foi “podado” de entrar no site como iPad. Qualquer outro tablet, Android ou não, não teve o acesso limitado. Tampouco foram impedidos de acessar o site os usuários que fizeram a tentativa de um PC ou iPhone.

Curiosos é que uma empresa tão inovadora, capaz de criar o primeiro jornal interativo para iPad (The Daily), é também capaz de tomar uma atitude tão adversa. Ou será uma tendência?

Lá do Engadget
Imagem: reprodução

 


Canção ‘Friday’, de Rebecca Black, é retirada do YouTube
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Rodrigo Vitulli

Hoje é quinta-feira. Todos os trabalhadores do mundo já se preparavam para cantar em uníssono “friday, friday”, exaltando a abençoada sexta-feira quando de repente…. “Ahhh, cadê o vídeo da Rebecca Black que estava aqui?” Retirado!

O hit da cantora mirim foi taxado de “pior música de todos os tempos”, mas angariou mais de 165 milhões de visualizações em pouco menos de seis meses. Misteriosamente o vídeo oficial foi removido (pela segunda vez) do YouTube. Ao tentar acessá-lo, o site de vídeos exibe uma mensagem dizendo que o conteúdo foi retirado porque a própria cantora reclamou os direitos autorais.

Sim, estamos com a mesma cara de interrogação…

Ao site “TechCrunch”, os administradores do YouTube enviaram a seguinte mensagem:

“O YouTube leva as leis de direitos autorais muito a sério. Quando recebemos uma reclamação de que um vídeo infringe qualquer direito autoral, nós o removemos. Os usuários que acharem que o vídeo foi removido por engano, podem entrar em contato conosco e tentar reverter a situação.”

Também não encontramos sentido, mas o fato é que o vídeo não está lá. Seria a mesma coisa que a Banda Mais Bonita da Cidade fizesse um pedido para que seu vídeo de maior sucesso fosse retirado do sistema. :-S

Ufa, ainda bem que temos o UOL Mais. Corram antes que a cantora peça para que o vídeo também seja retirado de nossa plataforma…

Toda estrela tem seu cover…

Lá do TechCrunch
Imagem:
reprodução

 


Biografia de Steve Jobs vira história em quadrinhos nos EUA
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Ana Ikeda

Depois de “iSteve”, biografia autorizada de Steve Jobs, cofundador da Apple, os fãs do executivo (e da empresa) terão mais um livro para a coleção. A editora Bluewater Productions vai lançar um livro de histórias em quadrinhos com a vida do guru da empresa de tecnologia mais valiosa do mundo.

Com 32 páginas, a biografia “Steve Jobs: Co-Founder of Apple” começará a ser vendida em 24 de agosto nos Estados Unidos. O livro, escrito por C.W.Cooke e desenhado por Chris Schmidt, mostra como Jobs criou a Apple e reergueu a empresa com o lançamento do iPod, iPhone e iPad.

“Admirado ou odiado, Jobs tem uma visão e sagacidade nos negócios que revolucionouo mundo”, disse Cooke. Entre Jobs e Bill Gates, cofundador da Microsoft, “seria difícil encontrar outra pessoa com influência maior sobre como nos comunicamos, interagimos e fazemos negócios nos últimos 30 anos”, completou.

Além de levar a vida do executivo da Apple para os quadrinhos, a editora já lançou livros com a biografia da cantora Lady Gaga e de Mark Zuckerberg, fundador do Facebook.

Brasileiros que se interessarem pelo livro, que custa US$ 3,99, podem tentar comprá-lo pela Amazon.com.

Em tempo: o livro “iSteve: The Book of Jobs” será lançado só em 2012. A biografia autorizada é bastante aguardada, porque é fruto de três anos de entrevistas exclusivas feitas por Walter Isaacson, ex-editor executivo da revista Time, com Jobs, sua família e colegas de trabalho

Confira abaixo como Steve Jobs e outros bilionários geeks gastam seu dinheiro

Lá da AP.

Imagem: Divulgação/Bluewater Productions Inc./AP


Americana cria perfil falso no Facebook para conseguir provas contra ex-marido (mas deu tudo errado)
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Ana Ikeda

Caro leitor do Gigablog, peço desculpas de antemão por quebrar o clima “mimimi e S2” que antecede o famigerado Dia dos Namorados neste domingo. Mas a mesma internet que une (veja aqui uma relação de sites para desencalhar), também separa: nos Estados Unidos, um casal teve um divórcio nada amistoso após usarem o Facebook como “armamento pesado”, um contra o outro.

Angela Voelkert, 29, criou uma conta falsa no Facebook, na qual fingia ser Jessica Studebaker, uma garota “sexy” de 17 anos. Então, adicionou o ex-marido, David Voelkert, 38,  como “amigo” e tentou reunir provas contra ele para ganhar o processo de custódia das crianças. Sim, esse casal, antes de tanto ódio no coração, tentou levar adiante a espécie humana.

Para “Jessica”, David “confidenciou” que tinha colocado um GPS no carro da ex para saber todos os seus passos e que pensava em arranjar alguém para “dar um fim” nela.  Com o que reuniu em conversas na rede social, Angela conseguiu que David fosse preso pelo FBI.

A história podia terminar aqui, mas…

David desde o início desconfiou que o perfil da atraente “Jessica” era uma invenção da ex-amada Angela. Então, numa ata notarial, registrou que estava iniciando um relacionamento com “Jessica” e mentindo para provar que tudo era uma armadilha ardilosamente orquestrada pela ex.

A tática de David deu certo. A ata notarial, feita antes das conversas online, serviu como prova contra a Angela e o caso (o do FBI) foi arquivado. Só não sabemos com quem estão as crianças (nem quantas são). Aparentemente essa informação para os tabloides americanos não era essencial. Bem, tomara que não fiquem com nenhum dos dois… =s

Lá da TIME.

Imagem: Reprodução


Eduardo e Mônica: Vivo nega que tenha copiado ideia de comercial do Dia dos Namorados feito há 11 anos
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Ana Ikeda

Uma campanha publicitária da Vivo se espalhou na última quarta (8) pelas redes sociais ao mostrar um vídeo sobre a história de “Eduardo e Mônica”, da música do grupo Legião Urbana. Foram quase 1,8 milhão de visualizações no YouTube em menos de 24 horas. Mas se ontem o clima era de festa, hoje a notícia de que existe um outro vídeo, feito há 11 anos com a mesma canção, pode transformar o pretenso sucesso publicitário num dos piores #epicfails da área. As mesmas redes sociais que ajudaram o vídeo a se tornar viral estão acusando a operadora Vivo de plágio.

Em 2000, a operadora de celular ATL, numa campanha para o Dia dos Namorados, usou a música para uma fazer um vídeo de promoção de aparelhos. A semelhança dos dois vídeos realmente impressiona (veja abaixo a cena de Eduardo acordando e vendo as horas no celular). A Vivo, em nota à imprensa, afirma que não tinha conhecimento da campanha comercial da ATL.

Segundo a empresa, trata-se de uma iniciativa inédita, chamada de “brand content”, que “conjuga de forma emocional o entretenimento com uma marca específica, em formatos como TV, internet, mídia impressa, rádio ou eventos”. A operadora diz ainda que a campanha não foi elaborada especificamente para o Dia dos Namorados.

Há de se levar em consideração que a ideia de levar para a telinha a história de um casal ícone, de uma canção ícone, de uma banda ícone, não é lá um arroubo de criatividade. Inclusive, uma outra música do Legião Urbana, “Faroeste Cabloco”, vai virar filme em breve.

#Epicfail publicitário ou não, a questão é que “Eduardo & Mônica” continuam na lista dos tópicos mais comentados no Twitter — mas agora grande parte das menções é negativa em relação ao vídeo. “Esse negócio do plágio de Eduardo e Mônica tem 1 explicação bem simples: estagiário responsável pela pesquisa mal pago!”, diz um tuiteiro. Outro brinca: “Bom, se isso ñ for plágio, vou criar 1 empresa de nome “Maicrosófiti” e usar, como logo, uma maçã branca s/ um pedaço.”

Lá do YouTube.

Imagem: Reprodução


Vídeo da garota que tatuou os perfis de 152 amigos do Facebook no braço é uma fraude
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Rodrigo Vitulli

Fraude, embuste, hoax, mentira, pura enganação. Acertou quem apostou na não autenticidade do vídeo divulgado ontem aqui no Gigablog, o qual mostra uma garota que supostamente havia tatuado as imagens dos perfis de 152 amigos no braço. A autora do vídeo, a tatuadora holandesa Dex Moelker, que também seria umas das responsáveis pela façanha, veio a público e explicou como as imagens foram produzidas: “É uma tatuagem temporária, um ‘transfer’, que sai da pele em alguns dias”.

Como o próprio post original do Gigablog mostrou, a desconfiança com relação à veracidade do vídeo já era grande. “Por que não há closes?”, questionou um usuário do YouTube ao ver o vídeo . “Não acho que seja uma tatuagem real. Há muitos detalhes nas fotos dos perfis e nunca ouvi falar de tantos detalhes tão pequenos em uma tatuagem”, duvidou outro.

As informações sobre a fraude foram divulgadas pelo jornal holandês “De Telegraaf”. Segundo a tatuadora, tudo não passou de puro marketing. Em vez de duas semanas de produção, como dito no vídeo, Moelker levou algumas horas para aplicar a tatuagem removível.

Isso explica as principais reclamações de quem viu o vídeo e não acreditou nem um pouco. O “transfer” não irrita a pele ao ser aplicado e permite um nível de detalhes maior no decalque.

Outro fato deixa ainda mais evidente a “jogada” de marketing: no vídeo, um dos agradecimentos é dedicado a uma empresa alemã que é especialista em vender souvenirs com imagens de perfis de amigos no Facebook.

A história era mesmo nebulosa. Quando o UOL Tecnologia tentou entrar em contato com a moça tatuada, recebeu um e-mail em resposta dizendo que, devido à grande repercussão, ela não conseguiria responder aos questionamentos em tempo. No final da mensagem, a garota endereçava o site oficial da tatuadora, onde supostamente haveria mais detalhes. Outra mentira.

Então, para os que acharam a ideia da tatuagem a mais estupida do mundo, um alento. Para quem achou a tatuadora linda de morrer (como váaaarios comentários aqui no GIGA mostraram), vale assistir tudo de novo, mesmo sabendo que a tatuagem não passa de uma brincadeira…

Lá do MSNBC
Imagem: Arte UOL


Ferramenta de reconhecimento facial do Facebook é habilitada “sem aviso” e causa polêmica nos EUA
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Rodrigo Vitulli

Você sentiria que sua privacidade foi invadida se o Facebook marcasse automaticamente e sem aviso quem são as pessoas que aparecem em suas fotos? A empresa de segurança Sophos acha que sim e publicou um post em seu blog criticando a funcionalidade que o Facebook acaba de implementar nos EUA (e em alguns outros países), a qual reconhece automaticamente o rosto das pessoas nas fotos e “tagueia” de acordo com as feições. Uma das principais reclamações seria o fato de a rede adicionar funcionalidades secretamente, sem alertar o usuário.

A função de reconhecimento facial (Suggest Tags) foi anunciada em dezembro pela rede social de Zuckerberg, mas havia sido mantida como teste para um grupo seleto de usuários. Aparentemente, a partir desta semana, o Facebook está expandindo o recurso para um amplo numero de contas, o que tem causado polemica: “Novamente o Facebook corrói a privacidade de seus usuários em segredo”, diz o post da Sophos escrito por um de seus consultores, Graham Cluley.

Para o Facebook, a função é só uma ferramenta, e pode ser desabilitada no espaço de configurações da conta. No entanto, os administradores da rede admitem que deveriam ter sido mais transparentes com os usuários sobre quando o serviço passaria a estar disponível. Eles também fazem a ressalva de que somente as foto que forem adicionadas depois do recurso estarão sujeitas a marcação automática.

A tecnologia de reconhecimento facial já é aplicado em outras ferramentas, como o iPhoto, da Apple, e Picasa, do Google. No entanto, para funcionar, o usuário precisa habilitá-la. Diferentemente do Facebook, que será adicionado automaticamente.

Lá do Daily Mail/ The Huffington Post
Imagem: reprodução

 


Mulher é expulsa do cinema por usar celular; briguenta, ela vira piada na telona
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Juliana Carpanez

Sinta-se vingado por aqueles trechos do filme que você perdeu graças a um companheiro chato de cinema. A rede Alamo Drafthouse, no Texas (EUA), expulsou uma mulher da sala porque ela usou o celular durante o filme. Ela não conversou, “apenas” digitou. Mas foi o bastante. Agora, passada a primeira fase da história, vamos àquela que realmente interessa…


A mulher aí de acima está com raiva, sim. Mas não é a cliente do cinema em questão

Inconformada, a mulher expulsa ligou para a rede e deixou um recado expressando toda sua raiva. Na mensagem, ela diz ter se sentido péssima com o tratamento. Que não sabia que não podia usar o celular (primeiro como lanterna para achar o lugar na sala escura, depois como ferramenta para escrever textos). Que nos EUA as pessoas são livres para digitar no cinema. Que ela já fez isso em outras salas e ninguém nunca reclamou. Que o aparelho estava no silencioso. E que ela nunca mais voltará, pois prefere ir a um cinema onde as pessoas sejam educadas.

Os responsáveis pela rede pegaram então a mensagem de voz, digitaram sobre um fundo preto e agora passam o conteúdo na telona antes dos filmes classificados nos EUA como R (restritos: menos de 17 precisam estar acompanhados de adultos). O vídeo (todo em inglês, exibido abaixo) termina assim: “Obrigada por pegarem meu dinheiro, seus idiotas”. “De nada. Obrigado por não voltar à Alamo, digitadora.” Sim, você foi vingado.

Lá da Forbes
Foto ilustrativa: Getty Images


CEO da Nokia fica ‘incomodado’ quando seus funcionários não usam iPhones
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Rodrigo Vitulli

Quando o CEO da Nokia, Stephen Elop, perguntou para uma plateia de 11.600 funcionários da própria empresa sobre quantos deles usavam iPhones ou Androids, poucos levantaram a mão.

Em um tom bravo, Stephen argumentou: “Isso me incomoda. Não porque alguns de vocês usam iPhone, mas porque poucos o usam. Eu preferiria que as pessoas [leia ‘funcionários’] tivessem curiosidade intelectual de entender contra o que nós estamos lutando”.

Lá do Businessweek / Gismodo US
Imagem:
Reuters

 


Empresa havia anunciado modelos de tablet híbrido dois dias antes da Asus, diz site
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Rodrigo Vitulli

O Padfone (foto abaixo) mal foi anunciado pela Asus e já gerou polêmica no mundo da tecnologia. Isso porque o conceito inovador de um híbrido entre smartphone e tablet apresentado nesta segunda-feira (30) pela Asus durante a Computex 2011 havia sido divulgado por outra empresa dois dias antes na web.  As informações são do site Engadget.

O TransPhone (foto acima) pertence a empresa CMIT, fabricante de celular recém criada e desconhecida. De fato, o Gigablog procurou referências da empresa, como notícias anteriores e sites oficiais, mas não conseguiu encontrar.  O que sabemos sobre o TransPhone é somente o que foi reproduzido pelo próprio Engadget e outros sites internacionais.

O tablet da CMIT teria processador dual core de 1.2 GHz, tela no tamanho SVGA, portas USB e HDMI e um compartimento para entrada de smartphones, bem parecido com o tablet da Asus. Nenhum dado sobre o smartphone ou o sistema operacional foi divulgado.

A semelhança é inegável e a comparação, inevitável. Quem teria sido o primeiro a produzir um tablet híbrido ainda é um mistério… aguarde cenas do próximo capítulo.

Lá do Engadget
Imagens: reprodução e Pichi Chuang/Reuters