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Categoria : Gadgets

Você teria um tablet que se transforma em smartphone? A Lenovo criou um
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Guilherme Tagiaroli

O mercado de tablets deu uma boa esfriada, e parte disso tem relação com o crescimento de telas dos smartphones. Agora, e se juntar os dois conceitos em um só produto? A ideia é esquisita, mas a Lenovo tem um protótipo de um tablet dobrável que vira smartphone – ou, se você preferir, um smartphone que vira tablet.

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O Lenovo Folio foi apresentado durante um evento da empresa chinesa chamado Lenovo Tech World, realizado nos Estados Unidos. Ele tem uma tela de 7,8 polegadas – ao ser dobrada, transforma-se em um smartphone de 5,5 polegadas. Além disso, ele conta com a versão 7.0 do Android instalada e um processador Snapdragon 800.

Quando está aberto, ele é um tablet comum. Ao ser dobrado, apenas uma parte da tela fica ativa, enquanto a outra fica escura. Agora, o que chama a atenção é o funcionamento da câmera no modo smartphone. Segundo o vídeo que mostra o protótipo em ação, a pessoa que será fotografada ou filmada conseguirá ver a si própria na tela que antes estava inativa.

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Não há previsão para comercialização – aliás, trata-se de um protótipo. No entanto, não deixa de ser mais uma amostra de desenvolvimento tecnológico. Enquanto isso, a gente fica esperando telefones com telas inquebráveis ou aparelhos decentes que tenham bateria que duram mais de uma semana.


Cama tecnológica promete deixar marido e mulher na temperatura certa
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Márcio Padrão

Quem é casado (a) e dorme em cama para dois sabe o drama que é manter a temperatura ideal para ambos. Se o marido é calorento, a esposa é friorenta, ou vice-versa. Ou quando um puxa mais o lençol para se cobrir para fugir do frio, mas deixa a outra pessoa descoberta?

Essa invenção chamada Smartduvet Breeze promete acabar com isso. O UOL Tecnologia já falou sobre a primeira cama da Smartduvet, lançada na plataforma de arrecadação Kickstarter no final de 2016, que já trazia a invejável função de arrumar o edredon sozinho. Agora essa nova cama faz isso e ainda esquenta cada lado da cama de casal de forma independente, de acordo com o que cada membro do casal deseja.

Assim como na primeira cama, esse novo produto também foi lançado em plataforma de arrecadação (no caso a Indiegogo), onde a empresa canadense esperava arrecadar US$ 20 mil para se tornar realidade. “Esperava” porque já superou bastante a meta: obteve US$ 197 mil até o momento em que esse texto foi publicado. A campanha se encerra daqui a 23 dias.

O edredon da Smartduvet Breeze é um tipo de cobertor recheado de ar e que se conecta a uma caixa de controle, que você pode esconder debaixo da cama. Essa caixa tem a função de controlar a intensidade de calor para cada metade do edredon. Como de praxe em produtos de casas inteligentes, o controle é feito por um app no celular do usuário.

A vantgem desse projeto, segundo os donos da empresa, é economizar o gasto de energia com ar condicionado ou aquecedor no quarto inteiro.

E quanto custa? Por enquanto, quem comprar antecipadamente pagará US$ 199 (R$ 666 na conversão direta). Já quando estiver à venda no varejo, a empresa deve adotar o preço de US$ 359 (R$ 1.200).


Vazamentos mostram suposto novo design do iPhone 8 que agradará fãs antigos
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Gabriel Francisco Ribeiro

Novo iPhone 8 pode contar com design parecido com modelos 4 e 4S (Crédito: Reprodução)

Dois supostos vazamentos nesta semana mostram o que pode ser o novo iPhone 8, próximo celular da Apple que marcará os 10 anos do lançamento da linha. E pelas imagens é bem possível que o aparelho agrade bastante principalmente os fãs mais antigos do modelo.

O primeiro vazamento, visto acima, mostra uma suposta traseira do iPhone 8, com a parte de trás composta de vidro. Seria um design muito semelhante ao do iPhone 4 e 4S, celulares que deixaram saudades nos amantes da maçã. O aparelho ainda seria composto por alumínio.

A foto foi publicada em um site especializado em vazamento, mas deve ser levada com certo ceticismo. Imagens podem ser facilmente adulteradas.

Um outro suposto vazamento também apareceu na internet hoje. Um vídeo renderizado postado no YouTube mostra como o novo iPhone possivelmente será.

O vídeo foi feito por um francês que costuma vazar novos aparelhos com boa quantidade de acertos, segundo o site Business Insider. No ano passado, por exemplo, foi postada uma foto do iPhone 7 meses antes de seu lançamento.

Por esse vídeo, é possível tirar algumas conclusões:

– o iPhone 8 teria uma tela que cobriria toda a parte frontal do display, como o LG G6 e Galaxy S8
– as lentes da câmera dupla na traseira passarão a ficar na vertical (assim como na foto vazada)
– pode vir com duas câmeras frontais
– vidro ligeiramente curvado na frente e atrás, como no iPhone 4
– pode ter carregamento sem fio

O responsável pelo vazamento, contudo, diz que essa versão pode não se transformar no lançamento final porque a Apple tem testado vários protótipos.

Mas e você, gostou do possível novo iPhone 8?


Chegou num país e não entende nada? Tradutor ultrarrápido promete te ajudar
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Márcio Padrão

Viralizou no Facebook um vídeo que demonstra como um novo aparelho é capaz de converter instantaneamente as falas de uma pessoa em língua. Funciona assim: você fala e rapidamente o tradutor repete na língua local, o que pode revolucionar a sua viagem a um país estrangeiro.

No vídeo, duas moças passeiam em Tóquio. Eles falam em inglês, enquanto apertam um botão, e ao soltá-lo, um áudio com a tradução para o japonês começa a tocar.

Elas pedem dicas para comprar bilhetes do metrô, um quarto com boa vista à atendente do hotel e menos raiz forte num sushi.

Diferentemente de outros aplicativos de tradução, como o Google Tradutor, você não precisa de internet wi-fi ou 3G para fazê-lo funcionar.

Segundo a Logbar explica no site do produto, o processo de tradução de cada frase dita dura só 0,2 segundos. Mas isso é algo a se confirmar na prática, já que o que temos até agora é apenas o vídeo de demonstração da empresa.

Este aparelho já existe? Mais ou menos: ele chama-se ili (em minúsculo mesmo) e foi fabricado pela empresa japonesa Logbar para ser apresentado na CES, a maior feira de tecnologia do mundo, em 2016. O vídeo, no entanto, só foi divulgado agora, na conta de YouTube da empresa.

A primeira versão do aparelho, que já está em pré-venda apenas para empresas dos Estados Unidos, suporta inglês, chinês e japonês.

O lote inicial é de apenas 100 aparelhos e, segundo a imprensa estrangeira, deverá custar US$ 200 (R$ 610 na conversão direta). Mas os tradutores só chegarão às mãos dos compradores a partir de junho.


Prestes a sumir, Apple TV 3ª geração custa metade do preço do novo
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Márcio Padrão

A Apple TV está na sua quarta geração, que foi lançada no ano passado. Com isso, a terceira geração ainda era vendida pela empresa, até poucos dias atrás pelo menos. Sem aviso prévio, a terceira geração do aparelho sumiu de vez do site da Apple, e o site 9to5Mac confirmou com funcionários da empresa que o modelo não será mais vendido.

Mas, como sempre, isso não quer dizer que o atual estoque dos modelos antigos nas lojas brasileiras vai sumir imediatamente. Uma pesquisa rápida no Shopping UOL mostra que uma Apple TV 3 custa hoje de R$ 436 a R$ 664.

Já a versão mais nova do servidor de mídia da Apple custa R$ 1.099 (versão com 32 GB) e R$ 1.399 (64 GB), segundo o site brasileiro da fabricante.

Para quem ainda está se adaptando ao novo conector USB Type-C –que tem entrada simétrica, isto é, tanto faz o lado em que você pluga o cabo– uma outra vantagem da Apple TV velha é ainda contar com a entrada Micro USB tradicional.

Ambas são pouco necessárias na prática: servem para plugar o aparelho a um Mac com iTunes, em caso de precisar restaurá-lo. No Apple TV de quarta geração essa entrada é a Type-C, cujo cabo correspondente não vem na caixa. Você terá que comprá-lo separadamente, e poucas lojas o vendem até agora.

Veja aqui como identificar as diferenças físicas entre as quatro gerações da Apple TV.

Mas se você é do time que tem raiva de qualquer coisa da Apple, a alternativa ainda é o Chromecast. Ele não é exatamente a mesma coisa da Apple TV –o aparelho da Google apenas transforma o canal auxilar da TV em uma extensão de um celular ou tablet Android, podendo exibir Netflix, Youtube, Spotify e espelhar qualquer outra coisa vista na telinha do dispositivo móvel. Já o gadget da Apple se integra melhor com os softwares da empresa, principalmente o iTunes: apps e jogos comprados nele ficam dentro da memória do dispositivo.

Porém, ambos fazem a mesma coisa no frigir dos ovos: estendem os poderes da TV com as possibilidades de conteúdo em streaming ou de aplicativos. E o preço do Chromecast? Está hoje de R$ 234 a R$ 379.

Outros centros de mídia de cacife no mercado, como o Roku e o WD TV Live Hub, são vendidos no Brasil apenas via importação. Existem por aí modelos do tipo “TV Android” de marcas inferiores com preços a partir de R$ 300.


Samsung deve reservar processador mais potente do mercado para Galaxy S7
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Larissa Leiros Baroni

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A Samsung tem na manga um novo trunfo para se manter na disputa acirrada com a Apple no mercado de smartphones top de linha. Para o possível Galaxy S7 –previsto para ser lançado em janeiro de 2016–, a sul-coreana deve apresentar o processador mais potente do mercado.

A empresa, segundo o blog sul-coreano ETNews, estaria acelerando a produção do Exynos 8.890, que substituiria o Exynos 7.420 –usados no Galaxy Note 5 e Galaxy S6. Com 64-bit com oito núcleos de 2,4 GHz, o processador deve superar todos os seus concorrentes. O que não se sabe é até quando, nem mesmo se o status vai perdurar até o lançamento.

Vale lembrar que o desempenho de um smartphone é medido não apenas na potência do seu processador. Existem várias outras especificações técnicas — memória RAM, capacidade de armazenamento, GPU [placa gráfica do smartphone], bateria e sistemas de conectividade– que influenciam na performance do dispositivo.

A Samsung Eletronics estaria planejado antecipar o lançamento de seu próximo smartphone Galaxy S para janeiro em uma tentativa de competir melhor com os novos iPhones da Apple.

Nos últimos anos, a companhia tem anunciado seus tops de linha durante a Mobile World Congress, que normalmente acontece entre fevereiro e março. Os últimos lançamentos –Note 5 e S6 Edge Plus– foram apresentados em agosto.


“Não vai durar”, dizia “hater” da Apple sobre iPod, lançado há 14 anos
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Márcio Padrão

O avanço da tecnologia é surpreendente. Em 23 de outubro de 2001, há 14 anos, Steve Jobs lançou o iPod, levando o emergente mercado dos mp3 players a um novo patamar. Mas em 2015, poucos ainda usam iPods ou outros modelos de mp3 players, pois o iPhone da própria Apple e outros smartphones mataram esse setor nos últimos anos.

Voltando a 2001, a Apple seguiu um padrão que repete até hoje: não foi exatamente a pioneira dos tocadores digitais, mas entrou no jogo para ganhar. O MPMan, aparelho da empresa sul-coreana SaeHan, é considerado o primeiro do gênero e foi lançado em 1998. A linha Nomad, da Creative, também já estava no mercado. Mas foi o iPod, com seu controle “click wheel”, visual limpo e boa qualidade de áudio, que o tornou um grande sucesso a partir de 2004, quando passou a dominar o mercado. Só no último trimestre de 2006, 21 milhões de iPods foram vendidos.

Mas certas coisas não mudam: assim como hoje em dia, lançamentos da Apple também causavam polêmica em 2001. No caso do iPod, chamado de “revolucionário” na apresentação de Jobs (ver no vídeo acima), muitos reclamaram do alto preço –US$ 399 na época, mesmo preço de um iPad Air da primeira geração em 2015– e do aparente pouco diferencial em relação aos demais modelos de tocadores digitais da época. Outros fãs da marca defenderam que o aparelho tinha potencial para ser um sucesso. Veja alguns comentários tirados do site MacRumors e recuperados por um usuário do site Reddit.

“Eu não tenho nenhum uso para um MP3 player. Minha casa tem um leitor de CD. O meu carro tem um leitor de CD. Meu Mac tem um leitor de CD onde não uso fones de ouvido. O iPod me obriga a mudar o meu estilo de vida para atender às necessidades. (…) Eu realmente preciso de todas as minhas músicas o tempo todo? Uhm, não. Não vai durar. Outro Cube [Nota: computador da Apple que foi um fracasso de vendas]”.

“Todo esse burburinho para um leitor de MP3? Um dispositivo digital inovador? Um campo de distorção da realidade está começando a deformar a mente de Steve se ele acha por um segundo que essa coisa vai decolar”.

“Este iPod é para garotos ricos com pais insanos ou para um fã da Apple fanático como um membro do Talibã. Tem boas características, mas esqueça adquirir isso por $399!!!! Nunca, quem fica com essa coisa é uma pessoa muito estúpida”.

“Vocês são todos um bando de bebês chorões imbecis. Eu aposto que vocês nem leram as especificações e tudo que podem fazer é lamentar e chorar porque não têm um Newton [Nota: palmtop da Apple dos anos 90]. Arranjem uma vida! Aposto que tudo que vocês fazem é trollar a Apple e falar como eles nunca cumprem suas estúpidas expectativas fora desse mundo. Essa coisa é INCRÍVEL! Não é só OUTRO mp3 player. É um INOVADOR mp3 player!”

“Alguns comentários já vêm dizer que este produto não é “inovador” o suficiente. Você pode obter mais ou menos a mesma coisa em outro lugar.

Mas o que significa ser altamente inovador para a Apple? Pense no Newton. Ele ainda tenta competir com o Palm, mas foi um fracasso comercial. Era muito inovador.

Mas, que tal se você tomar a ideia de um leitor de MP3, fazer com que pareça legal, dar-lhe uma porta Firewire para transferências rápidas e fáceis de recarga, e fazer toda a coisa sincronizar perfeitamente com o iTunes?

Soa como uma boa ideia para mim. Eu imagino que eles vão vender muito pouco. É o aparelho com o conjunto certo na hora certa.”

Tags : apple


Um “iRing” a caminho? Apple patenteia protótipo de anel com tela
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Lilian Ferreira

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Uma das grandes apostas do setor de tecnologia são os equipamentos vestíveis e conectados à internet, os “wearables”. Sinais dessa tendência vão dos óculos como o Google Glass (hoje Project Aura) e o Hololens até os recentes smartwatches. Agora vazaram imagens de um pedido de patente da Apple para um novo treco conectado em seu vestuário: um anel com tela, já apelidado pela imprensa de ‘iRing’.

A empresa arquivou os “dispositivos e métodos para um aparelho de computação em forma de anel” em abril de 2014, que foi publicado pelo US Patent and Trademark Office nesta quinta-feira (1). A patente descreve um dispositivo com microfone para comandos de voz, uma tela touch e um sensor para a escrita ou reconhecimento de caracteres.

O usuário do gadget seria notificado de que seu comando de voz foi enviado para um aparelho externo, presumivelmente um iPhone logado em uma rede wi-fi, em um método semelhante ao do relógio inteligente da empresa, o Apple Watch.

O anel poderia ser utilizado para controlar aparelhos remotamente via voz ou gestos, como por exemplo sistemas de iluminação e de aquecimento, na casa ou em um carro, ou ser um substituto para um mouse. Também poderia ajudar a evitar que as mãos e os braços do usuário se cansassem sob uso prolongado em interfaces touchpad e touchscreen.

Dois portadores de aneis como estes poderiam apertar as mãos e realizar algum tipo de transação financeira ditada por eles. Além disso, serviram de medição da frequência cardíaca ou do número de caminhadas, como ocorre com os smartwatches.

No entanto, o fato da patente existir não implica de que o aparelho será realmente lançado, pois pode ser apenas uma estratégia da Apple para preservar ideias e invenções e impedir que a concorrência surrupiem tais iniciativas.

Da nossa parte, achamos que alguém da Apple andou lendo muitas revistas em quadrinhos… afinal, o Lanterna Verde já usa há décadas um anel que faz tudo isso e muito mais.

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Fonte: The Telegraph


Sofre de excesso de gases? Tecnologia vestível promete ajudar a eliminá-los
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Larissa Leiros Baroni

2676c07755d285ad7745eeda14cf7d5f_originalSe você achava que a tecnologia já tinha esgotado todas as possibilidades de bizarrice, prepare-se para mais uma novidade. Embora pareça um tanto estranha, pode até ser considerada de utilidade pública, principalmente para aqueles que sofrem de excesso de gases.

Conheça o CH4, a tecnologia vestível que permite que você acompanhe os seus gases e que promete te ajudar a reduzi-los. Nada mais é do que um pequeno gadget –similar aos antigos bips (lembra? Todo mundo era louco para ter um)–, que pode ser encaixado no cinto ou no bolso traseiro da calça. Ele conta cada “pum” que o usuário vier a soltar.

Os gases são resultado da digestão, mas será que você está prestando atenção na sua dieta? O aparelho deve ser emparelhado com um aplicativo em que você deve registrar tudo o que come. Quanto mais específico for, mais preciso serão os resultados.

Ao cruzar a alimentação com o barulho do “pum”, o app vai identificar os alimentos que têm causado o incomodo e vai até aconselhá-lo a parar de comê-los.
Desenvolvido pelo engenheiro brasileiro Rodrigo Narciso, a tecnologia está em fase de captação de recursos no site Kickstarter. Em 12 dias, 33 apoiadores investiram na inovação, com uma arrecadação de US$ 1.660 (cerca de R$ 4.490). A meta é alcançar US $ 180 mil (aproximadamente R$ 531 mil).

Com a grana, Narciso diz que o app será lançado para iPhone. Segundo ele, no entanto, a equipe também pretende desenvolver uma versão para Android. (Veja o vídeo abaixo, em inglês)

Tags : app gadgts


Guarda-chuva inteligente avisa quando dono está deixando-o para trás
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Guilherme Tagiaroli

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Davek Alert Umbrella custa US$ 100 e está em fase de financiamento coletivo nos EUA

Não atire pedras quem já perdeu um guarda-chuva, pois, provavelmente, não teremos mais pedras no mundo. Apesar de nos proteger, é triste como deixamos o acessório de lado e só sentimos falta dele quando mais precisamos.

Para resolver esse problema de memória, a startup Davek desenvolveu um guarda-chuva com um chip Bluetooth no cabo. Assim, quando o usuário se afastar muito do Davek Alert Umbrella, como é chamado, ele receberá uma notificação no smartphone dizendo que ele está deixando o local e não está levando o acessório consigo.

O guarda-chuva, basicamente, fica sincronizando com um aplicativo da marca, que funciona em Android e iOS. Ao se afastar por mais de 9 metros, o telefone começa a apitar. O software da empresa ainda exibe notificações, baseado na previsão do tempo, sobre quando vai chover.

Detalhe do cabo do guarda-chuva Davek Alert Umbrella

O Davek Alert Umbrella está em fase de financiamento coletivo da plataforma Kickstarter e tem preço sugerido de US$ 99 (mais de R$ 300) — sim, é um dispositivo bem caro, até para os padrões dos Estados Unidos.

“Um dos problemas de gastar US$ 100 em um guarda-chuva é a possibilidade de perdê-lo. Por isso percebemos que se resolvêssemos esse problema, mais pessoas se preocupariam em comprar um guarda-chuva topo de linha”, disse Dave Kahng, fundador da Davek.

O próximo passo da marca, segundo Kahng, é fazer um guarda-chuva com um GPS embutido.

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Imagem: Divulgação.