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Categoria : Segurança

Criaram uma carteira que tira foto de assaltante e até carrega celular
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Gabriel Francisco Ribeiro

Carteira conta com câmera embutida para tirar foto de ladrões (Crédito: Divulgação)

Já temos telefone inteligente, relógio inteligente, geladeira inteligente… o que faltava? Sim: carteira inteligente. Uma empresa criou uma “smart wallet” que pode agradar muita gente com funções pra lá de interessantes – entre elas, carregador de celular e um recurso que tira foto do assaltante se sua carteira é levada.

A carteira se destaca por ter uma mini-câmera interna que pode fotografar possíveis ladrões. Assim que você coloca a carteira em modo “perdida”, ela passa a tirar fotos de quem abrir o objeto e envia para você. Ela ainda conta com um localizador GPS para você saber onde a carteira está em qualquer lugar do mundo.

Além disso, a novidade serve também como um carregador de celular, já que tem a função de Power Bank integrada. A capacidade de cada Power Bank varia de 2.000 mAh a 5.000 mAh dependendo do modelo da carteira. Imagina deixar seu celular carregando em seu bolso junto à carteira?

Se tudo isso não basta, a carteira tem mais uma funcionalidade interessante: ela detecta automaticamente se você está esquecendo-a em algum lugar e dispara um alarme no celular. O mesmo ocorre inversamente: a carteira te avisa se você esquecer o aparelho em algum local. Se você apertar um botão na carteira, seu smartphone vai começar a tocar, mesmo se estiver no silencioso.

Essa carteira inteligente ainda pode ser de grande ajuda para viajantes, já que fornece um ponto wi-fi para você usar, ao invés do roaming. Contudo, não há muitos detalhes de como esse ponto wi-fi funciona.

Carteira serve como power bank discreto para carregar celular (Crédito: Divulgação)

Você pode pensar que um objeto desse seria todo diferente e feio, né? Mas não: a carteira é elegante e feita de couro. Todos os seus componentes estão escondidos. A empresa alega que o produto é leve e fino, mas isso só saberíamos com ela em mãos.

Feita por uma empresa chamada Volterman, o acessório está em fase de captação de recursos. A ideia foi tão bem recepcionada pelo público que a meta de investimento foi ultrapassada facilmente: já foram arrecadados mais de USS 460 mil (R$ 1,4 milhão) em uma espécie de pré-venda da carteira para custear os custos de fabricação. A meta era arrecadar US$ 45 mil (R$ 140 mil).

Nessa fase de pré-venda, a carteira sai por US$ 139 (R$ 440), o que inclui a carteira, cabos e carregador. A empresa oferece ainda opções de um conjunto para guardar cartões (US$ 98, ou R$ 310) e uma carteira para viagens (US$ 157, ou R$ 500) – o pacote com as três sai por US$ 365 (R$ 1,1 mil). Há ainda outras opções vendidas separadamente, como gravar iniciais (US$ 19, ou R$ 60) e carregador sem fio (US$ 29, ou R$ 91).


iPhone 7 Plus pega fogo em vídeo gravado por usuária nos EUA; veja
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Márcio Padrão

Um iPhone 7 Plus teria pegado fogo nos EUA, segundo mostrou em vídeo a usuária do Twitter Brianna Olivas (@briannaolivas_), de 18 anos, moradora de Tucson, Arizona. Segundo o portal Mashable, a Apple já investiga o caso.

Será que o fantasma dos Galaxy Note 7 explosivos vai agora assombrar a principal rival da Samsung?

Veja o vídeo do suposto superaquecimento abaixo:

Não está claro o que pode ter causado a falha, nem se é um caso isolado ou um problema em série, como aconteceu com os Galaxy Notes 7.

Olivas disse ao Gizmodo que estava usando o carregador oficial da Apple com o telefone e que não tinha tido nenhum problema com o aparelho até esta semana.

Depois que o dispositivo não ligou mais, ela teria levado para uma loja da Apple, onde os funcionários realizavam testes de diagnóstico, mas não encontraram falhas.

“Na manhã seguinte, eu estava dormindo com o meu telefone carregando ao lado da minha cabeça. Meu namorado pegou o telefone e colocou na cômoda”, disse Olivas. “Ele foi ao banheiro e, pelo canto do olho, viu meu telefone fumegando e [ouviu] um barulho estridente. No momento em que ele chegou ao telefone, que já tinha pegado fogo, rapidamente o agarrou e jogou no banheiro. Assim que ele jogou no banheiro, ele explodiu e mais fumaça começou a sair dele”.

Olivas diz que enviou o telefone para a Apple, e a empresa deu a ela um aparelho substituto. A empresa disse estar realizando testes e espera saber mais sobre o caso em uma semana.


A guerra dos drones vai começar: Japão testa caça-drones com rede especial
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Márcio Padrão

O Japão adora criar modas em tendências de tecnologia. Depois da mania de câmera, dos tamagochis e dos robôs de brinquedo, agora os drones estão na mira dos nipônicos. Literalmente na mira, pois estão testando um drone que é basicamente um caça-drones.

Preocupada com o número de aparelhos que voam nos espaços aéreos restritos, a polícia metropolitana de Tóquio formou um time de especialistas que vão patrulhar os céus com a ajuda de um drone que contém uma rede para apanhar outras aeronaves não autorizadas.

Mal estamos desbravando o céu com os drones e já existe polícia aérea contra eles. O futuro é agora.

Assista ao vídeo acima, do site de notícias japonês Jiji, para entender o funcionamento da máquina.

(Com informações do “Daily Mirror”)

Tags : drones


iPhone roubado faz polícia de NY protagonizar prisão cinematográfica
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Ana Ikeda

A descrição feita pelo jornalista Michael Wilson, do “New York Times”, lembra uma cena de seriado americano. Podia até ser “Nova York Contra o Crime” ou “Lei e Ordem” (okay, exagero meu). A questão é que dezenas de iPhones são roubados todos os dias na cidade, mas um aparelho em especial foi devolvido à dona após uma “caçada” policial cinematográfica no metrô da cidade guiada pelo Find My iPhone.

Tudo ocorreu no último dia 15 de abril. Uma mulher falava ao iPhone quando um adolescente passou correndo e roubou o celular de suas mãos. Só no ano passado, lembra Wilson, mais de 16 mil smartphones foram roubados na cidade. Era para ser mais um “caso perdido”.

A mulher, mesmo sem acreditar que teria seu iPhone de volta, avisou um policial sobre o roubo. Ele então contatou outras unidades pelo rádio para dar um alerta sobre o suspeito, que vestia uma blusa de capuz amarela (uma cor discretíssima, não é, gente?).

Um policial que ouviu o chamado usou o próprio celular da Apple para fazer login (com os dados da vítima roubada) no Find My iPhone, aplicativo que mostra a localização do celular. Foi então que a perseguição ao pontinho andando no mapa na tela do smartphone começou – o suspeito não tinha desligado o celular roubado.

Pelo aplicativo, deu para os policiais perceberem que o assaltante estava se deslocando pela cidade usando o metrô. Isso porque na primeira tentativa de encontrar o suspeito, os policiais não viram ninguém vestido de amarelo na estação 111th Street. Ao atualizar os dados do Find My iPhone, viram que o pontinho já tinha ido à parada da 103rd Street. Chegando lá, correndo contra o fluxo de passageiros saindo, de novo não avistaram o suspeito, mas já sabiam em qual trem ele estava.

Foi então que os policiais ligaram para a autoridade de transportes metropolitanos da cidade, que por sua vez ordenou que o condutor do trem parasse na próxima estação e mantivesse as portas fechadas.

Vagão por vagão, eles foram olhando cada um dos passageiros. Até que viram um jovem que se encaixava na descrição feita pela vítima. Ele ainda tentou desconversar, dizendo que vinha do Brooklyn. “Mas o trem nº 7 faz tantas paradas no Brooklyn quanto em Urano”, brinca Wilson.

Foi necessário apenas que os policiais ligassem para o número de celular da vítima. O iPhone começou a tocar, no bolso de trás da calça de Jordan Osborne, 19. O moletom amarelo (discretíssimo, vale repetir) estava guardado na mochila dele.

O suspeito foi detido e indiciado. Está na prisão de Rikers Island (aquela mesma… tão citada nas séries policiais que você vê na TV por assinatura).

Claro, roubo de celular não é exclusividade da vida nova-iorquina. Então, se você teve o celular roubado no Brasil, veja o que pode ser feito. Conheça também a história de um publicitário paulistano que perdeu o iPhone, mas usou o Google Street View para conseguir recuperá-lo.

Lá do New York Times.

Foto: Getty Images.


Conta no Twitter reúne imagens postadas de cartão de banco para alertar usuários
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Guilherme Tagiaroli

Não é segredo que as pessoas muitas vezes exageram ao compartilhar informações nas redes sociais. Porém, um perfil no Twitter tem despendido seu tempo para alertar contra pessoas que postam informações de seus cartões de banco na rede social. Mas não é o número, são imagens mesmo.

Chamado de @NeedADebitCard (Preciso de um cartão de débito), o perfil retuíta mensagens de usuários da rede. O que mais chama a atenção é que boa parte das postagens são de usuários que perderam o cartão e, na sequência, acharam ou de gente que acabou de receber um cartão novo. E em tempos de internet, por que não postar uma foto dele para mostrar para os amigos (e criminosos), não é?

Apesar da “brincadeira”, a descrição do @NeedADebitCard deixa claro que condena a ação de usuários de postarem imagens de seus cartões. “Por favor deixe de postar imagens de seus cartões, pessoal”, diz a descrição do perfil no Twitter.

Os cartões trazem poucas informações das pessoas. No entanto, postar este tipo de informação é ceder “um bom pedaço do quebra-cabeça” a um usuário mal-intencionado, diz o blog de segurança “Sophos”. A partir do tuíte, é possível que um criminoso comece a stalkear o dono do cartão e saiba mais detalhes pessoais. O cartão pode ser só o início de uma investigação de um criminoso para saber se a pessoa tem bastante dinheiro ou não.

O perfil existe desde maio deste ano e, após ser divulgado na mídia, várias fotos retuítadas foram apagadas pelos usuários. Sinal que os usuários têm um mínimo de noção da besteira que fizeram.

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Lá do Gawker e do The Verge

Imagem: Reprodução.

Tags : twitter


Twitter ensina usuários a esconderem perfil e tuítes da busca do Google
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Guilherme Tagiaroli

Por coincidência (ou não) um dia após o caso da moça que foi condenada por falar mal de nordestinos no Twitter, a conta Support (que dá dicas e alertas aos usuários da rede social em inglês) postou ontem umas dicas bem legais para quem quer esconder sua conta do Twitter e postagens na rede social da busca do Google. Além disso, a ajuda do Twitter ensina como pedir para algo sair do cache (memória temporária) do Google. O guia completo em inglês pode ser acessado clicando aqui. Ainda não há versão em português.

As principais dicas que a rede social dá são:

– Mudar o nome como ele aparece na área de perfil e mudar o nome de usuário na rede social

Quanto a isso, a dica é mudar para um nome que não se refira diretamente a você. Procure não utilizar termos que alguém, quando for procurar por você, possa usar. Logo, não coloque nome e sobrenome. Inserir um segundo nome que é mais comum (por exemplo: Luis, Carlos, Maria, Carolina) ou mesmo criar um apelido pode ajudar a ficar mais “escondido” do Google.

– Proteger os tuítes

Até é possível achar algum perfil no Twitter pela busca dessa forma, mas a rede não permite que as mensagens postadas sejam visualizadas.

As opções para mudança de nome, login e a de proteção de tuítes estão todas disponíveis na área de configurações (settings) do Twitter, especificados abaixo..

Por que meus tuítes continuam a aparecer no Google após proteger minha conta?

Segundo a página do Twitter, o mecanismo de proteção de mensagens postadas na rede social não é retroativo. Logo, se você tem conta no Twitter há muito tempo e passa a proteger as mensagens hoje, as mensagens antigas poderão continuar a aparecer no Google e em outros mecanismos de busca, pois esses serviços mantêm uma cópia temporária de vários conteúdos.

O mesmo acontece se o usuário deletar a conta. Não é da noite para o dia que tudo sai dos serviços de busca. O conteúdo só sai da busca após o mecanismo de busca gravar uma nova cópia temporária.

Eu postei algo vexatório e quero que seja retirado o mais rápido possível

O Twitter também ensina como solicitar ao Google para remover algo do cache (conhecido como cópia temporária). Em nenhum momento é especificado o quanto tempo isso pode demorar. De qualquer jeito, não custa nada ver como faz.

– Copie o endereço do tuíte (Ele deve ter essa estrutura twitter.com/#!/[username here]/status/12345678). Se você não sabe como conseguir esse link, basta colocar o mouse na área indicada na seta abaixo e clicar. Abrirá uma página com o tuíte e o endereço com a estrutura solicitada no navegador.

– Em seguida, navegue nesta pagina do Google e clique no link para a “ferramenta de pedido de remoção da página da web”. É necessário ter um login no Google para isso.

– Crie uma solicitação para remoção de conteúdo e cole o endereço do tuíte que você quer apagar.

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Lá do Twitter Help Center (em inglês)

Imagens: Reprodução.


Cansada de malcriações, mãe obriga filha a postar mensagem humilhante no Facebook
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Guilherme Tagiaroli

Mãe postou mensagem para dar lição à filha, que ficava falando mal dela no Facebook

Em um passado relativamente recente, os pais costumavam punir os filhos lavando a boca deles com sabão quando falavam palavrão, ou fazendo suas crias passarem vergonha ao buscá-las em festas matinê com anúncios do tipo: “Fulano(a), seus pais estão na entrada te esperando”.

Uma mãe americana, cansada com as malcriações da filha de 13 anos nas redes sociais, decidiu utilizar a mesma técnica da filha para revidar. Denise Abbott obrigou Ava Elizabeth, sua filha, a postar uma imagem na capa do Facebook em que aparece a menina com um X na boca. O fato é que Ava utilizava a rede social para falar muito mal da mãe.

Denise Abott, mãe de Ava, explica em entrevista o motivo que a levou a punir a filha

Além da foto nada simpática na capa do Facebook, a Denise escreveu a seguinte mensagem na página da filha: “Eu não sei como manter minha boca fechada. Eu não estou mais autorizada a utilizar o Facebook no meu celular. Por favor, pergunte o motivo. Minha mãe disse que eu tenho que responder a todos que perguntarem.”

Para justificar a ação, a mãe disse que a filha tinha que entender que devemos ser responsáveis pelo que postamos. “Quando você coloca algo no Facebook, você deve perceber que há uma consequência para todas as nossas ações”, disse ela em entrevista à rede de TV americana WKYC.

Mas Denise não foi tão má assim com a filha, pois permite que ela use e-mail. Inclusive, foi dessa forma que a reportagem conseguiu falar com ela. “Eu falei mal dela de forma desrespeitosa na frente dos meus amigos. Isso me fez perceber que eu não queria aquela foto [na capa do meu Facebook], porque todos os meus amigos perguntaram o que aconteceu e o que eu fiz”, disse Ava.

 

E aí, você concorda com o que a mãe de Ava fez?

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Lá da MSNBC

Imagem: Reprodução


Homem faz US$ 1.000 por dia com spam no Pinterest – e espera dobrar o valor em breve
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Ana Carolina Prado

  • Reprodução
    Na imagem acima, a aba Popular do Pinterest. Nela, o usuário vê as imagens que receberam mais repins (espécie de retuíte, pois o usuário consegue replicar o arquivo multimídia de outro perfil em seu mural). É graças a esse mecanismo que é possível fazer dinheiro com o site

 

Se você acha que o Pinterest não serve para nada além de compartilhar fotos, álbuns e clichês, é hora de repensar isso. O site Daily Dot publicou uma matéria sobre um homem de 24 anos chamado Steve (que não quis revelar seu sobrenome) que consegue fazer uma grana com spams no site.

Ele contou que desde que começou com isso, no fim de fevereiro, seus ganhos só aumentaram. Começou ganhando US$2.000 (cerca de R$ 3.600) por semana e passou para os US$ 1.000 (cerca de R$ 1.800) por dia. Sua expectativa, agora, é mais do que dobrar esse valor diário.

Essa “mina de ouro” funciona assim: Steve cria milhares de contas falsas no site e usa um script para que elas comecem e republicar (ou “repin”) sempre as mesmas fotos de certos produtos (como um vestido ou par de botas, por exemplo). Eventualmente, aparecem comentários de pessoas dizendo como ficaram felizes em comprá-los.

Como o Pinterest tem um sistema para recompensar as imagens mais populares (as que tenham mais “repins” ou “likes”), elas ganham visibilidade e ainda mais pessoas clicam. O truque está aí: quando clicam nessas imagens, as pessoas vão para um site em que podem comprar os produtos. E as elas realmente os compram – o que gera uma comissão para o spammer.

Segundo Steve, “o Pinterest é de longe a  rede social mais fácil  para se fazer spam agora. Ela não exige quase trabalho nenhum para começar, nem dinheiro para investir. Você apenas tem que saber como funciona o sistema e como pode usá-lo para a sua vantagem.”

Ele garante, porém, que o truque não é por mal: “Eu não me sinto culpado; não estou tentando acessar computadores alheios, espalhar vírus ou qualquer coisa assim. Eu simplesmente mostro produtos para a comunidade do Pinterest”, disse. Apenas negócios.

Mas ele também sabe que a festa pode durar pouco “Não existem garantias neste negócio e tudo pode desabar em breve. Não é uma questão de se, mas de quando isso vai acontecer”, admitiu.

Vamos acompanhar.

Lá do Daily Dot

Imagem: Reprodução

Entenda como funciona o Pinterest

Veja Álbum de fotos

Tags : Pinterest


Crianças preferem fazer perguntas ao Google que a seus próprios pais, diz pesquisa
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Ana Ikeda

Essa história de você ser pego de surpresa pelo seu filho com perguntas – das mais variadas, numerosas e, por vezes, embaraçosas – pode estar com os dias contados. Uma pesquisa feita por uma universidade britânica revela que mais da metade das crianças prefere perguntar ao Google quando surge uma dúvida do que aos próprios pais.

Foram entrevistadas pela Universidade de Birmingham crianças e adolescentes com idades entre 6 e 15 anos. Cerca de 54% delas disseram que usariam o Google antes de sanar uma dúvida com os pais. E pasmem: apenas uma a cada quatro crianças perguntaria algo primeiro aos pais do que ao Google.

A pesquisa vai ficando ainda mais “divertida”: quase metade das crianças nunca usou uma enciclopédia em papel (45%). E uma em cada quatro nem ao menos sabem o que é isso. Rá!

“Isso não é necessariamente uma coisa ruim. Apenas mostra como a tecnologia é um lugar comum para as crianças e como elas estão confortáveis com isso”, disse ao “Daily Mail” o doutor Pam Wadwell, diretor da Universidade de Birmingham.

A natureza curiosa das crianças na internet, no entanto, tem de ser acompanhada de perto. Quem usa a busca por imagens do Google sabe bem do que estamos falando (você pode digitar a palavra mais inocente do mundo que aparecem fotos pornográficas lá no meio dos resultados).

Então, pais, encarem a tendência. Mas não deixem de orientar as crianças sobre como usar a internet com segurança, veja as dicas abaixo:

Leia também:

Tablet já virou babá, professora e amiguinho para brincar das crianças – nos EUA, por enquanto

Autodidatas da tecnologia, crianças ignoram bê-á-bá da segurança online

Lá do Daily Mail.

Foto: Getty Images.


Imagem de carro roubado postada no Facebook leva jovem à prisão
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Guilherme Tagiaroli

Dean Fallow, 20, postou imagens de carrões roubados em seu perfil no Facebook e foi preso

No Reino Unido, não é diferente o ímpeto de os jovens aparecerem com carros bacanas em eventos públicos ou mesmo nas redes sociais. Porém, numa demonstração ímpar de inteligência, o britânico Dean Fallow, 20, (foto acima) resolveu atualizar seu álbum no Facebook com fotos dele posando com carrões.

O problema é que os carros os quais Dean posava foram roubados por seus amigos. Ele foi descoberto, pois uma das vítimas reconheceu o carro enquanto navegava na rede social. Na foto utilizada por Dean, ele posava em um Audi A3.

“Eu gosto de carros e eu queria ter a foto de alguns deles no meu Facebook”, disse Dean ao juiz que decretou sua sentença. Ele ainda completou argumentando que passou pouquíssimos segundos dentro do carro e, que por isso, não deveria ser preso.

O advogado de Dean argumentou com o juiz que seu cliente foi um “laranja”: tirou as fotos, mas não tinha nenhuma relação com o caso. No entanto, o jovem tinha dito anteriormente ao juiz que já tinha vendido joias roubadas pelos seus amigos Damon Keegan, 20, e Wilhelm Aaron, 18. – que também são responsáveis pelo roubo dos carros.

No fim do julgamento, Dean Fallow pegou 15 meses de prisão. Só por ter querido pagar de gatão no Facebook.

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Lá do “The Daily Mail”

Imagem: Reprodução/The Daily Mail

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