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Categoria : Redes sociais

Facebook cria vídeo com história do usuário na rede social
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Juliana Carpanez

Lookback usa conteúdo postado pelo próprio usuário e faz uma retrospectiva

Lookback usa conteúdo postado pelo próprio usuário

“Nos dez anos do Facebook, quem faz a festa é você.” Este slogan típico de supermercado obviamente não foi divulgado pela rede social, mas está de acordo com a proposta de uma nova ferramenta. Lançado nesta terça-feira (4), dia em que o Facebook completa dez anos, o LookBack cria um vídeo com a história ”virtual” do usuário.

Presentão, vai?

A página puxa informações do usuário que está logado nela. Bem no clima de retrospectiva, reúne diversas fotos que você mesmo postou na rede. Com uma edição simples, mostra seus primeiros momentos, as publicações mais curtidas e as fotos que você compartilhou. O vídeo exibido nos nossos testes estava em português – ele possivelmente mantém a escolha da língua do perfil. Bem legal, olha aí embaixo.

 


Testimonial: o Orkut mudou a minha vida
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Juliana Carpanez

Os dez anos do Orkut colocaram luz em lembranças que estavam escondidas no histórico da minha vida digital. Há muito tempo esta rede deixou de fazer parte do meu cotidiano (tanto que fiquei surpresa, hoje, ao descobrir que tenho um perfil fake ativo). Ainda assim, é preciso ser justa com o aniversariante: o Orkut mudou a minha vida – e isso foi bom.

Para muitos (me inclua nessa!), o Orkut marcou a entrada nas redes sociais: me lembro de tagarelar, em toda e qualquer oportunidade, a teoria dos seis graus de separação. No pacote do pioneirismo, veio uma empolgação incrível e descobertas surpreendentes feitas a cada dia (“gente, dá para voltar a falar com os amigos do jardim 2!”).

O turco Orkut Buyukkokten, funcionário do Google e criador da rede, fez meus olhos brilharem de uma forma que Mark Zuckerberg nunca conseguiu. Em retribuição, registro aqui alguns dos acontecimentos mais legais que testemunhei neste site (pasme: ele ainda recebe a visita de milhões de brasileiros).

Convite
A princípio, só entrava no Orkut quem era convidado (seus amigos deveriam enviar um e-mail, chamando você para a farra virtual). Em 2004, quando esse movimento ganhou força no Brasil, achei se tratar de spam e ignorei os muito e-mails com aquele nome esquisito. Foi só depois de uma explicação offline, de um dos remetentes, que aderi à febre.

Avaliação
Muito antes do Lulu, os usuários do Orkut realmente se importavam pela forma como eram avaliados. Tinha os gelinhos (referentes a “cool” ou “descolado”), os corações, as estrelas, os scraps e os testimonials (depoimentos). Esses últimos eram feitos com muito capricho, criando uma espécie de pedigree colaborativo (“olha como sou importante para esse monte de gente aqui”). Quando cometi orkuticídio, em 2006, o que mais doeu foi deixar para trás essas cartas virtuais (ou e-mails) de recomendação.

A vida é uma festa
De repente, muitos de seus amigos estavam no Orkut. As comunidades pululavam (criei a “eu amo fazer tricô”, que fazia sentido na época). Todos trocavam scraps. Os testimonials faziam você se sentir especial. As discussões bombavam. Casais do passado se reencontravam. Casais do futuro se conheciam.  Tinha como publicar as fotos das férias para todos os amigos verem. Forçando a barra, dá para dizer que era um Woodstock virtual (e brasileiro). Quem viveu curtiu muito – sem o joinha, porque isso é coisa do Facebook.

Zoeira
Ainda na fase da “zoeira moleque” (que em alguns casos descambaram para o ciberbullying), um episódio divertido foi registrado em fevereiro de 2006. Na ocasião, uma bancária de Volta Redonda (RJ) foi convidada pelo cantor Bono para subir ao palco do Morumbi (SP), em um show do U2. Com isso, Katilce Miranda foi catapultada à fama e seu perfil no Orkut tornou-se ponto de encontro para (aparentemente todos) os usuários da rede social.

Fosse hoje, caberia o uso da frase “beijinho no ombro pro recalque passar longe” (Popuzuda, Valeska).

Orkut Buyukkokten (o próprio) visitou o Brasil em 2005 (Foto: Picasa)

Orkut Buyukkokten (o próprio) visitou o Brasil em 2005, no auge do sucesso da rede (Foto: Picasa)

Antes de ser excluída, a página da bancária ganhou, informalmente, o nome de “chat da Katilce”. Tinha de tudo por lá: inveja, elogios, bate-papo, piadas e até um serviço de classificados (no qual os usuários tentavam negociar telefones celulares, companhia para o Carnaval e carros). Lembro de acompanhar, durante uma madrugada, a contagem regressiva para 1 milhão de recados no “chat da Katilce” – um momento épico na (minha) história da internet brasileira.

O Orkut em pessoa
No auge do sucesso no Brasil, Orkut Buyukkokten (o próprio) nos deu o privilégio de sua visita. Na ocasião, ele desfilou suas camisas exóticas pelo Rio de Janeiro, sobrevoou o Cristo Redentor de helicóptero, foi a uma churrascaria, passeou de asa delta e concluiu que “guaraná é melhor que Coca”. Felizmente, tudo isso foi registrado e pode ser visto aqui.

Tem alguma lembrança especial do Orkut? Deixe seu scrap nos comentários. 🙂


Cura, velocidade ou força? Perfil no Facebook mostra qual é seu superpoder
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Flávio Carneiro

Mais uma da série: como passar o tempo livre (ou matar o trabalho) na internet.  A maioria de nós tinha o sonho de ter um superpoder quando era criança. Bem, tem gente que continua com esse desejo depois de adulto. Para quem cultiva o sonho, o site Legião de Heróis criou um aplicativo que analisa os dados do perfil do Facebook e diz qual seria o poder especial da pessoa. Na prática, esse recurso não serve para muita coisa, mas nem por isso deixa de ser legal.

Na análise do meu perfil, por exemplo, saiu o poder “fator de cura”.  As descrições são bem humoradas – não teria nem porque levar essa brincadeira a sério, né? O poder de cura é descrito assim: “A capacidade de curar ferimentos e restaurar a saúde em alta velocidade […] Poxa vida! Se você soubesse disso antes não teria passado tanto tempo sofrendo com merthiolate”.

Poder escolhido pelo site vem com a foto do usuário

Poder escolhido pelo site vem com a foto do usuário

Os poderes, que são inspirados em heróis de quadrinhos, ainda contam com vantagens e desvantagens (bem divertidas, por sinal). O ponto forte do poder de cura é economizar com colete a prova de balas (não que isso seja útil, afinal, quem anda por aí com um colete a prova de balas?). A desvantagem é “amigos bêbados vão ficar te mutilando só pela diversão”.

No fim, é possível compartilhar o resultado no Facebook. Se você (ficar com vergonha) não gostar, é só fazer de novo até sair um poder que agrade, como absorção de poderes, pirocinese, toque da morte e outros.

Agora, você pode gastar um pouco do seu tempo livre (do trabalho) em outros sites que também não servem para quase nada. Esse aqui simula um Photoshop e esse cria GIFs animados.


Jovem de Nova York ganha título de ‘bunda mais famosa do Instagram’
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Juliana Carpanez

Jen Selter, 20, criou um perfil fitness no Instagram em março de 2012

Jen Selter, 20, criou um perfil fitness no Instagram em março de 2012

A bola da vez na rede social de fotos Instagram atende pelo nome de Jen Selter (instagram.com/jenselter). A jovem de 20 anos mora em Nova York, é adepta a uma vida saudável e conquistou quase 2 milhões de seguidores na rede social principalmente por causa de sua… bunda. Por isso, a imprensa norte-americana vem chamando-a de a bunda mais famosa do Instagram.

Sua popularidade ganhou gás quando, no dia 2 de janeiro, o “New York Post” publicou uma entrevista com Jen – desde então, ela ganhou cerca de 600 mil seguidores (entre elas, garante a jovem, a cantora Rihanna).

Jen nega uso de Photoshop e cirurgias; a única plástica que fez, segundo ela, foi no nariz

Jen nega uso de Photoshop e cirurgias; a única plástica que fez, segundo ela, foi no nariz

Com a fama do perfil fitness criado em março de 2012, ela decidiu não ir para a faculdade: o patrocínio de suplementos alimentares e empresas desse gênero garantem seu sustento. A jovem não revela quanto ganha, mas o guarda-roupa indica um bom montante. Ao “New York Post”, ela revelou ter mais de 150 calças de ginástica e disse faturar “muito mais do que ganharia se tivesse feito faculdade”.

Às recalcadas, que falam em Photoshop e procedimentos cirúrgicos, Jen garante que seu corpo é natural. Ela admite ter feito plástica apenas no nariz, que era muito grande. Não que isso realmente importe: “Não coloco muitas fotos de meu rosto. Geralmente, faço selfies do meu corpo. Não ligo para o que as pessoas pensam […], mas eles não querem ver meu rosto”, admitiu aquela que dá voz à bunda mais famosa do Instagram.

Jen afirma que a cantora Rihanna está entre os seguidores, que tem quase 2 milhões de pessoas

Jen afirma que a cantora Rihanna está entre os seguidores, que tem quase 2 milhões de pessoas

Fotos: Instagram
Lá do: “New York Post”


Aplicativo para Facebook evita vergonha separando posts para pais e amigos
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Guilherme Tagiaroli

Thinkstock

Estudos recentes informaram que jovens têm usado outros serviços (como WhatsApp, Snapchat e Instagram) para substituir o Facebook. A maior razão para a perda de relevância da rede social entre os jovens, segundo os levantamentos, é que quase toda a família deles já está no Facebook. Isso faz com que um simples post vire fórum entre tias ou pais e, algumas vezes, a situação pode ser vexatória.

Para tentar solucionar esse problema, um usuário da rede social Reddit criou um aplicativo para Facebook chamado Family Matters (Família importa, em tradução livre).

Todo em inglês, o aplicativo permite que o usuário publique dois posts para grupos distintos. O primeiro fica visível apenas para familiares, enquanto o segundo aparece para todos os amigos, menos o grupo de parentes.

familymatters

A ideia do aplicativo é esconder a interação familiar ou evitar que seus parentes sejam zoados por seus amigos.

Para que o aplicativo funcione, é necessário antes adicionar seus parentes ao grupo “Família” no Facebook.

grupofamilia

A solução não é a melhor possível, pois se há parentes no grupo de amigos, eles também verão as postagens. Porém, tem seu mérito, pois faz automaticamente o trabalho de selecionar para qual grupo determinado post aparecerá.


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Lá do Huffington Post

Imagens: Thinkstock e Reprodução

Tags : facebook


Pesquisadores apontam os ‘sete pecados’ de quem troca e-mails no trabalho
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Ana Ikeda

furioso

Se quiser tirar algum colega do ‘sério’, afirmam os pesquisadores, basta pedir a confirmação de recebimento até mesmo para e-mails banais

Trocar e-mails “pingue-pongue” sem efetivamente dar atenção ao tema tratado ou, pior, simplesmente ignorar mensagens que caem na sua caixa. Muito mais do que irritar seus colegas de trabalho, comportamentos assim podem fazer mal a sua própria saúde mental, afirmam psicólogos em um estudo pela Kingston Business School, no Reino Unido.

Durante a pesquisa, os cientistas analisaram 28 contas de e-mails para verificar quais mensagens elevavam o nível de estresse de um grupo de funcionários. A partir disso, eles elaboraram uma lista com os ‘sete pecados’ de quem troca e-mails corporativos. Olha só:

1- Trocar e-mails como pingue-pongue

2- Enviar e-mails fora do horário de trabalho

3- Responder e-mails na companhia de alguém

4- Ignorar totalmente e-mails

5- Pedir confirmação de recebimento sem necessidade

6- Responder imediatamente um e-mail

7- Usar respostas automáticas e regras   

De acordo com os psicólogos, responder um e-mail segundos depois que caem na caixa ou quando você está fora do escritório dá a impressão aos destinatários de que eles não se dedicam tanto ao trabalho quanto você.

Já no caso do pingue-pongue (quando as pessoas trocam respostas rapidamente), os colegas de trabalho se sentem pressionados a responder e acabam não dando a atenção devida aos e-mails.

Foram consideradas atitudes rudes o envio automático de respostas, responder e-mails quando está acompanhado de alguém e ignorar mensagens recebidas.

Por último, se quiser tirar algum colega ‘do sério’, afirmam os pesquisadores, basta pedir a confirmação de recebimento até mesmo para mensagens banais. I-R-R-I-T-A-N-T-E mesmo, né?

Emma Russell, pesquisadora-chefe, alerta que muitos desses comportamentos são piores para o remetente dos e-mails do que para os destinatários. Isso porque, diz ela, essas mensagens dão uma impressão errada aos colegas de trabalho e não contribuem, de fato, para deixar o remetente no controle da atividade que desempenha. Tudo isso acaba se transformando em estresse.

Concorda com a lista dos pecados? Comete muitos deles? Comente abaixo =)


Lá do Daily Mail.

Foto: Getty Images.


Site propõe doação de US$ 1 a cada selfie publicado na internet
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Juliana Carpanez

Site Selfie Police diz que seu objetivo é transformar vaidade em caridade

Site Selfie Police propõe doação e diz que seu objetivo é transformar vaidade em caridade

Se Justin Bieber aderir à proposta, o cantor canadense ficará vários dólares mais pobre. O mesmo acontecerá com as cantoras Beyoncé, Lady Gaga, Rihanna e Miley Cyrus, entre muitas outras celebridades e anônimos. Isso porque a tal proposta consiste em doar US$ 1 (cerca de R$ 1,36) a cada selfie postado na internet. Junte toda a produção de autorretratos da turma mencionada acima e você terá – fácil, fácil – o valor cobrado no Brasil por um iPhone 5s. De 64 GB, é claro.

A proposta, segundo o site Selfie Police (polícia do selfie), é transformar vaidade em caridade. “Pelo bem da humanidade, você será multado em US$ 1 por selfie, como punição pela auto-obsessão. Todo o dinheiro será destinado à educação para jovens que não podem pagar a faculdade, muito menos um aparelho de autoindulgência que custa US$ 600”, diz a página, que é bem feitinha.  Há inclusive uma seção dos “mais procurados”, cheio de famosos que exageram no carão.

Até agora, o valor arrecadado teria chegado a US$ 1.403 (cerca de R$ 3.310). Não sabemos se esse dinheiro vai mesmo para instituições de caridade ou para fins de autoindulgência envolvendo os criadores do site (não identificados). Na dúvida, não precisa nem doar: o simples ato de dar uma maneirada nos autorretratos já representa um bem para a humanidade. A internet agradece.


Zuckerberg usa aplicativo de dúvidas para identificar aranha achada em casa
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Ana Ikeda

O Jelly, desenvolvido pelo cofundador do Twitter Biz Stone, tinha estreado discretamente na semana passada até Mark Zuckerberg, criador do Facebook, ser pego ao volante usando o aplicativo de perguntas e respostas. E Zuckerberg parece estar bastante entusiasmado com o lançamento. Agora ele usou Jelly para identificar a espécie de uma aranha (pavorosa) achada no banheiro de sua casa em Palo Alto, Califórnia (EUA).

O funcionamento do Jelly é simples: a pessoa posta uma foto junto com uma pergunta. No caso de Zuckerberg a questão foi: “Que tipo de aranha é essa e tudo bem eu deixá-la viver no meu banheiro?”

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Foi o próprio chefe de operações do Jelly que respondeu à dúvida do criador do Facebook. Kevin Thau disse que a (assustadora) aranha é uma Phidippus johnsoni.

“Você provavelmente deveria levá-la para fora de casa”, completou, enviando o link da Wikipedia sobre o bicho. A aranha é comumente encontrada nos Estados Unidos e, apesar de não ser venenosa, pula e tem uma mordida dita “dolorosa” na enciclopédia virtual.

Biz Stone mais tarde brincaria com a situação no Twitter. “Primeira vida salva pelo Jelly! (A da aranha, não do Zuck).”



Lá do Daily Mail.

Imagem: Reprodução.


Designer reúne um ano de ‘selfies’ em uma única imagem GIF
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Ana Ikeda

O norte-americano Kyle Warfield, 23, demorou um ano para completar um projeto bem curioso, que batizou de “Ano Passado de Selfies”. Ele tirou um autorretrato (conhecido em inglês como “selfie”) por dia durante 2013. Depois, reuniu todas as 365 fotos em uma única imagem em formato GIF.

Segundo Warfield, que é da cidade de Denver, o GIF foi produzido para criticar a “fome por atenção” das pessoas que passam horas posando na tentativa de tirar a foto “selfie” perfeita. “Ao fazer isso, elas produzem inconscientemente uma fachada de si mesmas”, comenta o norte-americano.

“Não é assim que elas aparentam ser no dia-a-dia, e está bem longe de ser algo autêntico. Para meu projeto, tentei o oposto fazendo as piores caretas possíveis”, completa Warfield.

Para produzir os autorretratos, o designer usou uma câmera Nikon presa a um tripé e, posteriormente, um comando no Photoshop para mover a imagem de modo a deixar seus olhos sempre alinhados perfeitamente em todas as fotos.

Outra norte-americana, Sarah Bloom fez um projeto parecido, também com 365 autorretratos, mas reuniu todos em um vídeo no YouTube.


Lá do Daily Mail e Reddit.

Imagem: Reprodução/Kyle Warfield.


Aplicativo MomentCam faz sucesso ao transformar sua foto em caricatura
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Flávio Carneiro

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O MomentCam fez sucesso nas redes sociais transformando uma foto comum em caricatura, como aconteceu na imagem acima

O sucesso recente do aplicativo MomentCam pode ameaçar o ganha-pão daqueles artistas que ficam fazendo caricaturas nas ruas (se você nunca viu, procure nas orlas das praias durante um feriado). O app não tem nenhum custo e está disponível para smartphones com sistema Android e para iPhone.

Em alguns casos, o resultado é mais parecido com a pessoa do que em outros. A mesma foto pode gerar desenhos diferentes, por exemplo. Se não ficar contente, o usuário pode utilizar a ferramenta de customização e alterar o estilo do cabelo, da barba e do queixo.

Depois que a imagem está bonitona (isso também depende da pessoa que está na foto, né?), é a hora de escolher o fundo. É possível desfrutar da companhia do jogador de futebol Messi, do ator Will Smith ou de monumentos famosos, como a torre de Pisa.

Além da imagem estática, o programa também é capaz de criar animações personalizadas com a caricatura. Nos emoticons animados, o usuário se transforma em um ninja, aparece coçando o nariz, correndo, entre outras coisinhas.

Na imagem abaixo, eu apareço dando um show de bola no craque argentino Messi durante a Champions League (olê,  olê, merengueeeeeeeeees).

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Aqui, só passando o tempo (curiosamente, na mesma tonalidade que a foto acima).

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