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Categoria : Vida digital

Hora da vingança: site permite que empresas reclamem de seus clientes
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Juliana Carpanez

É hora da vingança das empresas contra os clientes – inclusive aqueles que abusam do #mimimi nas redes sociais, quando insatisfeitos com a vida um produto ou serviço. Com slogan “porque o cliente NÃO está sempre certo”, o site Nasty Client (em inglês) permite que empresas denunciem seus clientes problemáticos de forma anônima.

O objetivo é criar um banco de dados, para que as companhias saibam quem são, por exemplo, os mau pagadores.

O usuário deve pagar US$ 16 (cerca de R$ 32) ao ano para postar sua reclamação. Por esse valor, ele também tem acesso a um fórum, onde pode fazer perguntas para um advogado dos EUA – as questões são respondidas de forma randômica, segundo escolha do próprio site. O “sócio” também consegue visualizar as histórias postadas por outros usuários, inclusive na seção “Top Offenders” (piores ofensores, em tradução livre).

Ou seja: o #mimimi continua (lembrando que, muitas vezes, ele funciona). Mas, desta vez, vem do outro lado do balcão.

Leia também:
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Lá do Mashable


Programador nos EUA “terceiriza” o próprio trabalho para passar o dia em redes sociais
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Ana Ikeda

Esqueça tudo o que você aprendeu sobre trabalho remoto. A história a seguir vai “ampliar” bastante esse conceito. Um programador de software da Verizon, operadora de telecomunicações americana, contratou uma consultoria na China para fazer seu próprio trabalho – e assim ter tempo para passar o dia no Facebook, eBay, Reddit, LinkedIn… e assistindo a vídeos de gatos.

A história foi publicada pela própria Verizon, em um post no blog sobre segurança da empresa. O funcionário, identificado apenas como Bob, acabou sendo desmascarado depois de a equipe de segurança da empresa ser notificada sobre acessos à rede interna que tinham origem chinesa, mais especificamente da cidade de Shenyang.

Bob, que ganhava um “salário de seis dígitos”, gastava menos de 1/5 de seus ganhos para pagar essa consultoria chinesa. A empresa enviava os códigos de software que o programador tinha de escrever – Bob era até mesmo elogiado por eles serem “limpos, bem escritos e enviados dentro do tempo estipulado”.

Com tempo livre, Bob criou um rotina diferente de “trabalho”, descoberta a partir dos registros do histórico do navegador. Olhem só:

9h da manhã: Chegava ao trabalho e navegava no Reddit (site que reúne notícias indicadas por usuários) por algumas horas. Assistia a vídeos de gatos.

11h30: Almoçava.

13h: Navegava no eBay (site de leilões).

14h: Atualizava o Facebook e LinkedIn (rede social de empregos).

16h30: Lia e respondia e-mails.

17h: Hora de ir para casa.

Farsa revelada

A equipe de segurança investigava a hipótese de que hackers na China tinham de alguma forma obtido acesso à rede da operadora, que precisava de senhas geradas por um token (aparelho eletrônico como aquele que você usa para usar seu banco na internet) para ser utilizada.

Ao analisar a origem da conexão (do computador de Bob para a China e da China para o computador de Bob), os investigadores acabaram encontrando as ordens de serviço para a empresa chinesa de consultoria no computador dele. Depois, descobriram o “pulo do gato”: Bob enviou seu token pessoal via FedEx para a empresa chinesa.

Lá do The Next Web.

Foto: Getty Images.


Presentes de Natal rejeitados (e ainda embrulhados) vão parar em site de leilões
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Juliana Carpanez

Logo após o Natal, surge no site de leilões eBay uma nova categoria: os presentes rejeitados (quem nunca?). O Daily Mail estima que cerca de 3.000 desses itens tenham sido anunciados nos últimos dias, e uma rápida busca por termos como “unwanted christmas gift” ou “xmas gift” traz uma vasta lista de produtos. Eles vão de sutiã a jogos de videogame, passando por camisas, DVDs, livros de receita, jaquetas, perfumes e tudo aquilo que você já deu de presente, algum dia na vida.

Usuária oferece presentes ainda embrulhados comprados pelo ex-namorado

No extremo dessa prática estão aqueles que oferecem no eBay os presentes ainda embrulhados. Uma usuária britânica identificada como xjabekinsx fez uma oferta (já indisponível) de sete presentes-surpresa, que ela teria ganho do ex-namorado. “Fui para casa passar o Natal com meus pais e encontrei [os embrulhos] que meu ex-namorado havia deixado embaixo da árvore. Ele também deixou as chaves de casa”, escreveu, segundo o “Daily Mail”.

“Não quero nada com ele, com o que ele disser ou me der. Provavelmente tratam-se de joias, perfumes, maquiagem. Sei com certeza que um presente é da [loja de departamentos] Debenhams […], parece ser uma bolsa”, relatou. Cerca de 12 minutos antes do final do leilão, havia 40 lances — a oferta mais alta era de 72 libras (cerca de R$ 240).

Lá do Daily Mail
Foto: Daily Mail


Com vídeo musical (fofo!) no YouTube, casal anuncia fim da relação de cinco anos
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Juliana Carpanez

Taí uma forma civilizada (e fofa!) de anunciar na internet o fim de um namoro. Em vez de simplesmente pararem de se seguir no Twitter e se bloquearem no Facebook (convenhamos: geralmente é assim), Jonathan Mann, 30, e Ivory King, 31, fizeram uma música para avisar aos amigos sobre o término. Publicaram o vídeo (fofo!) no YouTube na quarta-feira (5) e o resultado é este abaixo, com quase 100 mil cliques na sexta-feira (7).

 

Na descrição do vídeo, Mann (que posta diariamente uma nova música no YouTube, há mais de 1.400 dias), diz: “É verdade. Eu eu Ivory estamos terminando. É triste. Muito triste […]. Mas sei que é a decisão certa e que seremos mais felizes no final.”

Na música “We’ve Got To Break Up” (temos que terminar), eles falam do conflito que levou ao fim (ele quer filhos, ela, não) e reconhecem que é uma situação difícil. Pedem a ajuda dos amigos e avisam que não será preciso escolher de que lado ficar. “Convidem a gente para suas festas, daremos um jeito. Não se sintam estranhos, amamos vocês todos.”

Em entrevista ao “Daily News”, Mann disse achar que essa seria a melhor forma de dar a notícia aos amigos. “Não queria simplesmente postar algo no Facebook. E também não queria ter de explicar várias vezes para as pessoas, porque é muito doloroso. Achei que seria catártico [purificador] fazer isso juntos, uma espécie de ato final”, explicou.

Veja abaixo casos de pessoas que, ao contrário de Mann e Ivory, perdem a linha na internet.

Lá do Daily News


Playground virtual: braços robóticos permitem brincar na internet com gatos abandonados
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Juliana Carpanez

Eis aqui o site que vai mudar sua vida (para pior, no ponto de vista de seu chefe): iPet Companion. A página para fãs de gatos mostra vídeos ao vivo capturados em dez  abrigos nos Estados Unidos, além de permitir que você brinque com os felinos que aparecem nas imagens.

”Os gato pira” na brincadeira; painel à direita controla câmera e também a varinha no abrigo

Para isso, é necessário escolher o abrigo (o nosso aqui foi o Oregon Home Society) e esperar em uma fila virtual (nosso tempo foi de oito minutos, durante os quais mantivemos a produção do site a todo vapor, chefe). Passado esse tempo, você consegue controlar a câmera (escolhendo qual imagem todos os usuários verão) e também movimentar remotamente um brinquedo enquanto aperta um botão.

Numa espécie de Big Brother felino, site mostra dez abrigos de animais nos EUA em tempo real

Desculpa aí, mas o primeiro bichano me amou. Sério. Antes de eu comandar a varinha, ele estava se lambendo, no maior clima #foreveralone. Durante meus dois minutos de controle (tempo máximo permitido), pirou no brinquedo. Quando fui destituída do cargo, deu as costas para a interatividade e sumiu da visão da câmera.

Que fique claro: essa foi a reação do primeiro gato, que aparece na foto acima. Já o segundo, da Humane Society of South Mississippi, esnobou todas as minhas tentativas virtuais de amizade. Não a toa, não existe tempo de espera para brincar com esse gato #chatiado.

O site foi desenvolvido pela Reach-In, uma empresa de Idaho que comercializa as câmeras e os braços robóticos para a brincadeira. Segundo a empresa, a iniciativa da qual já participaram internautas de 172 países aumentou em 67% as adoções nesses abrigos e em 295% as contribuições financeiras. A empresa, claro, vende o kit do site a partir US$ 350 (cerca de R$ 700) nos EUA – por esse preço, é melhor continuar brincando com os gatinhos dos abrigos, mesmo. 🙂


Reality show mostra a dura vida de quem trabalha postando fotos de gatos na web
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Juliana Carpanez

Ben Huh (de braços cruzados, ao centro) é o CEO da empresa Cheezburguer. Climão: trabalhamos

Imagine que legal ser funcionário de um site onde a principal matéria-prima de seu trabalho sejam fotos (fo-fas!) de gatos. E onde seu foco seja acrescentar frases divertidas a essas imagens. Mais: uma companhia que tenha como missão fazer as pessoas felizes cinco minutos por dia. Essa empresa existe. Sério. Chama-se Cheezburger, fica em Seattle e tem cerca de 90 funcionários para cuidar de diversos sites (entre eles a página dos gatos, a I Can Has Chezburguer). Mas, ao contrário do que parece, a vida lá pode não ser muito divertida. Sério.

Gatinho do I Can Has Chezburguer diz: ”Quando crescer, vou sentar na mesa dos adultos”

É isso o que mostra um novo reality show da Bravo TV, chamado LOL Work, que tem como cenário a sede da Cheezburguer e usa os funcionários da empresa como personagens. A primeira temporada mostra um ambiente de trabalho onde a diversão só aparece, basicamente, no produto final (na internet, com os gatos que falam uma língua própria). No dia a dia, tortas de climão são servidas com frequência, principalmente sobre a mesa de reuniões.

O diretor-executivo Ben Huh, que comprou em 2007 o site dos gatos, gosta por exemplo de colocar pessoas sem afinidade para trabalharem juntas. Se A não gosta de B, a dupla será formada justamente por essas duas figuras. E ele deixa com frequência a cartilha de RH de lado, criando ou reforçando situações de conflito entre seus funcionários. Estes, por sua vez, aproveitam a ação das câmeras para fazerem caras e bocas, mostrando que desaprovam os comentários, atitudes ou opiniões de seus colegas. E dá-lhe mais torta climão saindo do forno.

Sejamos justos: trata-se de uma primeira impressão da série, pois ela está apenas no terceiro episódio (que conta, a propósito, com uma competição na qual os funcionários devem comer em um potinho de gato). E também não estamos falando aqui de casos tão extremos como os da cozinha de Gordon Ramsay (aquele de outra série, a “Hell’s Kitchen”). Mas para uma empresa moderninha de internet, que prega acima de tudo a diversão de seus clientes, a vida dos funcionários da Cheezburguer poderia ser mais fácil. Nem que fosse apenas  por cinco minutos a cada dia.


No dia de finados, tuiteiros estabelecem dia do Orkut e homenageiam rede social
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Guilherme Tagiaroli

Reprodução da página inicial do Orkut de 2004; tuiteiros lembram com nostalgia da rede social

 

A internet muda (muito) em pouco tempo. No início dos anos 2.000, quase todo mundo tinha o ICQ. Após algum tempo, todo mundo esqueceu o ICQ e foi para MSN Messenger (atual Windows Live Messenger). E a provável próxima vítima de esquecimento, para muitos internautas, parece ser o velho Orkut – fundado no longínquo ano de 2004.

A rede social fundada pelo turco Orkut Büyükkökten está sendo homenageada durante o feriado de finados com a hashtag #diadoorkut no Twitter. O termo ficou entre os mais citados no Brasil nesta sexta-feira (2). O que chama a atenção ao ver os comentários sobre a rede social é o saudosismo. Por mais que a opinião geral aponte para a “desertificação” do Orkut, vários usuários relembram com certa saudade dos recursos da rede.

Um dos comentários mais comuns no Twitter sobre a rede neste feriado é: “Pelo menos no Orkut eu sabia quem estava me stalkeando”. O recurso em questão mostrava exatamente quem tinha visitado o seu perfil. Aliás, em função disso, muita gente mantinha perfis falsos só para poder dar uma olhadela cuidar da vida dos outros em perfis de amigos.

Outras características clássicas lembradas pelos internautas são os scraps (recados), a briga de alguns para sempre aparecerem em primeiro nos depoimentos enviados a alguém, as comunidades com discussões raivosas e intermináveis, os jogos sociais (Colheita Feliz e afins) e até o Buddy Poke (aplicativo em que era possível criar um avatar animado).

Sem contar a fase em que era necessário convite para entrar. Na época, havia uma grande expectativa de que a rede liberasse, o quanto antes, novos convites aos usuários para, em seguida, serem distribuídos a outros amigos.

O Orkut só fez sucesso no Brasil e na Índia – a liderança do site foi tomada pelo Facebook nos dois países, segundo pesquisas. Porém, a rede vai ficar na memória de quem já ficou na “fissura” esperando o recebimento de um scrap ou de um depoimento. Nenhum site, pelo menos no Brasil, forneceu tantos recursos de interação sociais na época de sucesso da rede.

Apesar de o Facebook ter recursos mais complexos, há ainda quem defenda que o Orkut é a rede social que melhor lida com a privacidade do usuário e que não tem um monte requisições de aplicativos chatos.

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Lá do Twitter

Imagem: Reprodução

Tags : orkut


Google libera imagens de data centers e revela personagens do “Star Wars” como funcionários
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Guilherme Tagiaroli

O Google publicou imagens de centros de dados (data centers) da empresa em todo o mundo. A empresa, inclusive, liberou um site específico para que os usuários consigam ver alguns detalhes da infraestrutura dos lugares que guardam os e-mails do Gmail ou dos vídeos do YouTube.

Porém, um recurso que acabou tendo menos destaque é o fato de agora ser possível fazer uma navegação no estilo “Street View” pelos centros de dados do Google. E foi, por meio desta funcionalidade, que um leitor da revista americana “The Atlantic” achou um stormtrooper supostamente trabalhando como segurança do data center do Google de Lenoir, na Carolina do Norte (EUA). Para quem não sabe, os stormtroopers são soldados clonados de elite presentes no filme “Star Wars”.

Além disso, há ainda um pequeno robô R2-D2 também da série “Star Wars”. Na saga do diretor George Lucas, o robô é responsável por consertar astronaves.

Os personagens claramente são um “easter egg” (pegadinha) do Google — aliás, ainda não existe legislação trabalhista específica sobre direitos e deveres de robôs ou de clones, né?. A expressão americana é usada para designar pequenas dicas, pistas ou brincadeiras escondidas que remetem a uma charada ou piada.

No álbum abaixo, do ano passado, é possível ver algumas pegadinhas presentes em sites ou programas, veja abaixo:

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Lá do The Atlantic e do Street View

Imagem: Reprodução


Dois terços das interações entre amigos acontecem eletronicamente, diz pesquisa
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Ana Ikeda

A tecnologia afasta ou aproxima amigos? Depende da sua referência: se mandar mensagens via celular ou internet já é suficiente para manter contato com eles, então a resposta seria que ela aproxima. Agora se isso só colabora para que você deixe para depois um encontro pessoal, então a resposta seria o contrário. O fato é que estamos usando cada vez mais os meios digitais: uma pesquisa britânica indica que dois terços das interações digitais entre amigos acontece eletronicamente.

A pesquisa, feita pela empresa de postais Docmail, dá até uma média da comunicação eletrônica que um adulto faz por mês: cerca de 140 mensagens de texto, 72 interações no Facebook e 40 e-mails por mês para amigos e família.

Cerca da metade dos entrevistados, vejam só, não havia falado por telefone com o melhor amigo por mais de um mês. O contato principal ocorreu… eletronicamente.

Para o estudo, foram entrevistados 2.000 adultos. Além do meio eletrônico dominar a comunicação, cerca de 63% deles admitiram ter pessoas que consideram como amigos, mas só contatam via mensagens de texto ou Facebook. E um terço deles disse não passar mais de uma hora seguida sem interagir com amigos via chat, Facebook ou SMS.

Mas há esperança: a maioria dos entrevistados disse que recorreria ao contato face a face para agradecer ou expressar algo sinceramente em relação aos amigos.

Ufa…

Lá do Daily Mail.

Foto: Getty Images.


Deixar celular em cima da mesa durante encontro causa má impressão, diz estudo
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Ana Ikeda

Psicólogos da Universidade de Essex conduziram um estudo para mostrar que o hábito de deixar o celular em cima da mesa durante um encontro passa uma impressão negativa ao outro. Ok, mais um daqueles estudos para alguém torcer o nariz e dizer “Ah, mas precisava de pesquisa para isso?”. O Gigablog diz: precisava, sim, porque agora você pode virar para seu amigo enquanto vocês conversam e dizer “véi, guarda aê esse celular, tem um estudo que diz que isso é ruim, sério”. 

Em outras palavras: guarde o celular no bolso ou na bolsa se quiser que seu amigo (a) ou namorado (a) não se sinta ofendido e tenha uma imagem melhor sobre sua pessoa.

Segundo os pesquisadores, a simples presença do celular na mesa, à vista do seu interlocutor, já reduz o nível de empatia e de compreensão ao conversar face a face. “Encontramos evidências de que os celulares têm efeito negativo na proximidade, conexão e qualidade da conversa”, disse Andrew Przybylski, psicólogo-chefe do estudo, ao “Daily Mail”.

Przybylski explica que a presença do celular pode orientar os indíviduos a pensaram nas pessoas fora daquele contexto social imediato. “Fazendo isso, eles desviam a atenção da experiência interpessoal ocorrendo naquele momento para se concentrar em uma infinidade de preocupações e interesses”, alertou.

Para o estudo, foram formados 37 pares de pessoas que não se conheciam. Foi pedido a elas que passassem 10 minutos conversando sobre algum evento interessante que havia ocorrido em suas vidas no último mês. Metade dos pares conversou com um celular em cima da mesa, próximo a uma das pessoas; a outra metade ficou com um notebook, posicionado no mesmo lugar que o aparelho do outro grupo.

Depois do encontro, as pessoas tiveram de responder a um questionário sobre seus pares. Aqueles que conversaram com o celular visível em cima da mesa fizeram comentários menos positivos sobre a pessoa com que se encontraram do que o outro grupo de teste.

Depois, foram formados outros 34 pares, também em grupos com notebooks e celulares em cima da mesa. Mas a conversa agora foi dividida em assuntos irrelevantes e aquilo que de mais importante havia ocorrido no último ano em suas vidas.

Para aqueles com o notebook à mesa, houve um maior sentimento de proximidade e confiança no par que conversou sobre algo importante. Mas o mesmo não ocorreu em relação ao grupo com o celular à vista.

“Os resultados mostram que o celular pode interferir nas relações humanas, com efeito mais claro quando indivíduos discutem tópicos pessoalmente importantes”, escreveram os pesquisadores.

Dito isso, #FicaDica: Vai fazer DR com o namorado? Pedir um conselho importante a um amigo? Pedir aumento para o chefe? Guarde o celular durante o café, almoço, jantar, happy hour e afins.

Lá do Daily Mail.

Foto: Getty Images.