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Cinco dicas para descobrir música nova na internet (por quem entende do assunto)
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Ana Carolina Prado

Dave Haynes em palestra na Campus Party, nesta quarta-feira (8)

Quando a repórter ligou o gravador do seu iPod Touch para entrevistar  Dave Haynes, vice-presidente de desenvolvimento de negócios do SoundCloud, ele não se conteve e já aproveitou para vender seu peixe. “Você tem o aplicativo do SoundCloud?”, perguntou. Eu tinha. E aí ele mostrou como era fácil gravar a entrevista por lá e já compartilhá-la via redes sociais ou armazená-la na nuvem sem que outros tenham acesso. A ideia do aplicativo, bem como do site SoundCloud e de Haynes em si, é tornar o consumo do som algo fácil, espontâneo e prático permitindo a criação e o compartilhamento de arquivos de áudio online.

“Nunca foi tão fácil consumir música”, disse. E isso não se deve só à propagação de serviços como o SoundCloud. “Hoje temos uma conexão mais direta com os artistas pela internet – podemos segui-los no Twitter ou curtir sua página no Facebook, o que nos permite ficar sabendo das novidades de sua própria fonte.” Mesmo assim, alguns serviços facilitam a vida de quem quer encontrar músicas e conhecer bandas novas.

Aproveitando a morte do Megaupload – que muita gente usava para baixar discos –, pedimos algumas indicações. Olha só as dicas que ele deu:

Spotify

“Com uma variedade enorme de música, é muito conveniente porque permite ouvir música off-line direto do seu iPhone.”

SoundCloud

“Não é o tipo de serviço que você usa para achar milhões de músicas, mas é legal porque os artistas sobem faixas seletas ali. E, mais do que só consumir música via streaming, você pode interagir com outros usuários, deixar mensagens de voz, comentar nas faixas. Eu uso muito para encontrar podcasts, especialmente de tecnologia e ciência.”

RootMusic

“Esse serviço permite que você faça o upload de suas faixas do SoundCloud direto para a sua página no Facebook, permitindo customizar o visual da sua página. É ótimo para bandas.”

Discovr (US$0.99 na App Store)

“Com uma bela interface, esse aplicativo recomenda faixas e artistas parecidos com a música que você está ouvindo.”

Aweditorium (Grátis na App Store)

“Aplicativo muito, muito bonito que traz uma bela seleção de música, vídeos e outros conteúdos. Costumo descobrir muitas bandas ótimas por lá”.

 

Lá da Campus Party.

Imagem: Cristiano Sant´Anna/indicefoto.com; Reprodução

 


CaloooÔoooooÔoooor na Campus Party: participantes fazem sauna e ficam “na seca”
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Ana Ikeda

Se o campuseiro nunca fez sauna na vida, pode ter certeza que a sensação é bem parecida com a que se tem na Arena onde é realizada a 5ª edição da Campus Party. Com a temperatura máxima na cidade de São Paulo chegando aos 33°C nesta quarta (8), o abafamento dentro do pavilhão do evento beira o insuportável – principalmente quando o sol está a pino lá fora. Tá muito caloooÔoooooÔoooor, gritariam os campuseiros…

A organização garante que o espaço possui 260 ventiladores fixos (localizados no teto do pavilhão nas áreas de exposição, camping e arena), mas nem eles foram suficientes para garantir uma temperatura minimamente suportável. Então, foram providenciados mais 34 ventiladores móveis para a arena. O problema é que eles foram posicionados na extremidade de cada bancada: quem está sentado na parte do meio da arena não sente nem mesmo uma brisa leve…

O jeito é improvisar: muitos campuseiros trazem seus próprios ventiladores de casa. É o caso de João Pedro, 18, que trouxe 20 kg em equipamentos do bairro de Higienópolis em São Paulo, exceto o item praticamente indispensável na Campus Party. “Quando percebi o calor que estava aqui, pedi para minha mãe trazer o ventilador de casa pra mim.”

Outro que estava aproveitando um ventinho particular era Rodrigo Vincentini, 33. Ele diz ter ficado assustado quando o gabinete do seu “Super PC” esquentou. Detalhe: a máquina usa um sistema de resfriamento com água (watercooling), um dos mais eficientes disponíveis e que a mantém sempre fresquinha. “É a terceira vez que venho à Campus Party, mas essa edição tá bem mais quente que as outras”, reclama. Vale lembrar que o evento mudou de casa neste ano: no ano passado, foi realizado no Centro de Exposições Imigrantes.

“Tá muito quente, mais até que em Recife”, protesta Roselis Fraga, 30, que está em São Paulo para sua primeira Campus Party. O pessoal da caravana disse que até o chuveiro nessas horas não tem ajudado. “Sai água bem quente e não dá para regular a temperatura. Saio suando do banho”, diz Mariana Duque, 23.

Sorte teve quem escolheu ficar do lado da bancada onde foram instalados os ventiladores móveis. “Olha, talvez eu até fique mais tempo aqui na bancada do que nas outras áreas do evento”, brinca Luiz Henrique Placides, 23. O grupo, que veio do Espírito Santo, tem também um ventilador particular. Falei para eles doarem o aparelho para alguém no extremo oposto da bancada. “Não, não”, recusaram os companheiros de caravana.

Bebeu água? Tá com sede?
Olha a água mineral: R$ 4 nas barraquinhas de lanche na arena (garrafa de 500 ml) ou R$ 3,50 na praça de alimentação. Prefere refrigerante? Desembolse a quantia módica de R$ 5 por uma latinha de 330 ml. Os preços, segundo a assessoria de imprensa da Campus Party, são de responsabilidade dos próprios estabelecimentos, e não da organização. #ChoraCampuseiro

Campuseiros fazem fila em um bebedouro, enquanto outra dezena de aparelhos ficam vazios

“O preço da água tá um absurdo. E a água que sai dos bebedouros é quente, cheia de pressão”, lamenta Vincentini. A solução, dizem os campuseiros, é fazer um revezamento para buscar água. Apesar de existirem 12 bebedouros na arena (segundo a organização do evento), as pessoas têm feito fila em frente ao aparelho instalado perto do restaurante.

Para quem tem tempo (e pode se ausentar da arena), a solução é comprar água fora da Campus Party. #FicaDica: os ambulantes na entrada do evento vendem 2 garrafinhas de 500 ml por R$ 5. Enquanto durarem os estoques 😛

#FicaDica2: a praça de alimentação é um dos lugares mais frescos (mas não tem conexão)

Está na Campus Party? Conte para gente quais são as suas táticas para driblar o ''Efeito Estufa'' na arena.

Lá da Campus Party.

Imagem: Ana Ikeda/UOL


Férias com Netflix na casa do avô resultam em conta de US$11 mil para família canadense
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Ana Carolina Prado

Que atire a primeira pedra quem nunca se assustou com a conta do celular ou da internet. Qualquer pessoa está sujeita a perder a noção do quanto gastou no mês e acabar pagando um dinheiro a mais, mesmo. Mas igual ao canadense Jason Gibson, a gente duvida: ele deixou seus dois filhos pequenos assistirem a alguns filmes no serviço de aluguel de vídeos Netflix enquanto estavam na casa do avô e recebeu uma conta de nada menos que US$11 mil da empresa. E isso por causa de CINCO filmes  – entre eles, Shrek, Homem-Aranha e George, o Curioso.

As crianças, que moram na província de Saskatchewan, no Canadá, tinham ido visitar o avô no Arizona (Estados Unidos), e estavam entediadas. Para entretê-las e deixá-las quietinhas, Jason lhes emprestou o notebook para assistir a alguns filmes no Netflix.

A tática funcionou, mas cobrou seu tributo mais tarde em uma conta absurdamente alta. O serviço tem mais de 23 milhões de assinantes ao redor do mundo, e eles não pagam mais do que US$7,99 por mês para ter acesso a séries e filmes ilimitados. Por isso é que, quando viu o valor de US$11 mil, a família chegou a pensar que era fraude.

Só depois é que descobriram o culpado: a taxa de “roaming”. A conta de Jason só valia para o Canadá – para usá-la em outro país, foi cobrada uma taxa de US$6 para cada megabyte baixado. Como cada filme tinha cerca de 400MB, o resultado foi esse.

Felizmente, a companhia deu um desconto de $9,600 para Jason e ele só precisará pagar US$1.068. Nada contra o Shrek, o George ou o Homem-Aranha, achamos eles ótimos. Mas pagar esse valor por cinco filmes infantis não deve dar uma sensação muito boa.

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Lá do: Daily Mail

Imagem: Reprodução/CBC News

 


Se largar o cigarro é difícil, ficar longe do Twitter e Facebook pode ser ainda pior
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Ana Carolina Prado

Você sofre quando precisa ficar longe das redes sociais? Pois saiba que não está sozinho. Apesar de o álcool e o tabaco levarem a fama, é à tentação do Twitter e do Facebook que as pessoas mais têm problemas em resistir. Essa foi a conclusão de um estudo da Booth Business School da Universidade de Chicago publicado no jornal científico ''Psychological Science'', que analisou cerca de 8.000 relatórios sobre os desejos e impulsos cotidianos de 250 pessoas.

O levantamento revelou que sono e sexo eram as duas coisas a que as pessoas mais ansiavam durante o dia. Mas checar as redes sociais foi considerado o impulso mais difícil de resistir – pior do que fumar e beber, inclusive.

Como as redes sociais vivem nos enviando notificações tentando chamar nossa atenção enquanto tentamos nos concentrar em nossos afazeres, deixá-las de lado acaba se tornando um desafio. Segundo os pesquisadores, os constantes esforços para resistir a uma tentação podem minar a força de vontade das pessoas e fazer com que os desejos voltem ainda mais fortes, aumentando as chances de falhar.

Foto: Getty Images

Lá do: The Telegraph 


Comercial em Taiwan “ressuscita” Steve Jobs para promover tablet Android
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Ana Ikeda

Algumas pessoas vão achar engraçado; outras julgarão a ideia péssima. Mas já caiu na internet: o comediante Ah-Ken, “especializado” em imitar Steve Jobs, cofundador da Apple que morreu em outubro de 2011, aparece vestido de anjo (ou alminha, como queira) para fazer um comercial. De um tablet que usa sistema Android.

O ultraportátil, da Action Electronics, aparece nas mãos do ator de Taiwan, que tem asinhas e até auréola em cima da cabeça, parodiando a célebre apresentação do iPad feita por Jobs em janeiro de 2010.

Uma das frases ditas pelo Steve Jobs fake é “Graças a Deus, finalmente posso brincar com outros tablets”. Sem comentários! Assista ao vídeo abaixo:

 

Segundo a porta-voz da empresa, Chelsea Chen, a escolha da figura de Jobs para o comercial foi “natural”. “Steve Jobs sempre promoveu coisas que eram boas para as pessoas, produtos da Apple, então a sua imagem pode promover outras coisas que são boas”, disse à “Reuters”.

Mas que sacada genial, Chelsea! (#not #not #not)

Ela afirmou ainda que não teme nenhuma reação da Apple, afinal a Action Electronics não usa o nome do cofundador da Apple e é só uma imitação.

Já a reação do público, em comentários no YouTube, fica bem clara… 500 não curtiram o vídeo diante; 300 gostaram.

“A Apple usou imagens de Gandhi e Jackie Robinson [jogador americano de beisebol]. Parece uma reviravolta justa, não”, alfineta um dos comentaristas.

Mas essas não é a primeira história de empresas querendo aproveitar a popularidade post mortem de Steve Jobs… teve a história do lançamento do boneco (que foi cancelado após pressão da Apple); veja

Boneco super-realista de Steve Jobs

Veja Álbum de fotos

Lá da Reuters.

Imagem: Arte/UOL


Músico Neil Young afirma que Steve Jobs (aquele do iPod) gostava de ouvir discos de vinil
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Juliana Carpanez

Steve Jobs transformou a forma como ouvimos música com o iPod, o tocador digital mais vendido em todo o mundo. Mas em sua casa, ele gostava mesmo era de ouvir discos de vinil (ou LPs). Isso segundo o roqueiro Neil Young (foto), que fez uma apresentação nesta terça (31) no evento D: Dive Into Media, na Califórnia.

Deve-se ter cautela com a informação. Primeiro, claro, porque Jobs não poderá desmenti-lo. Segundo porque o roqueiro está justamente trabalhando em um formato de músicas mais “puro” que os arquivos compactados. E, segundo Young, o cofundador da Apple gostava mais desse tipo de som no qual ele está trabalhando. #coincidência?

“Conversei com Steve sobre o projeto. Estávamos trabalhando nele. Se ele tivesse vivido mais, teria tentado o que estou tentando fazer”, disse, segundo o “Daily Mail”. Seu projeto consiste em um novo formato que não altere a qualidade das canções. “Vivemos em uma era digital e, infelizmente, ela está degradando nossa música.”

Por conta do tamanho dos arquivos, um tocador seria capaz de armazenar somente 30 álbuns. Além disso, cada canção levaria 30 minutos para ser baixada. Será mesmo que Steve Jobs gostaria da ideia?

Foto: Getty Images

Lá do: Daily Mail


Aplicativo grátis joga míssil, carro e pedra gigante sobre imagens filmadas no celular
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Guilherme Tagiaroli

Um novo aplicativo para iCoisas (iPad, iPhone e iPod touch) concede poderes sempre sonhados pelos usuários – ao menos os que sempre gostaram de ver filmes com explosões espalhafatosas. Agora imagine explodir com um míssil, jogar um carro em cima ou derrubar uma pedra gigantesca em cima de algo (ou alguém!).

Esta é a proposta do aplicativo Action Movie FX, da Bad Robot Interactive (sim, aquela mesma empresa responsável pelos efeitos especiais do seriado Lost).

Após baixar o programa, o usuário simplesmente abre o aplicativo e deve escolher um dos três efeitos disponíveis (explodir objeto com míssil, jogar um carro em cima ou derrubar uma pedra gigantesca) que ele quer aplicar. Na sequência, é necessário filmar o objeto ou a pessoa que se quer destruir [ou homenagear :)] no vídeo.  Abaixo, um vídeo feito pelo autor do post, que não tem nada contra o robôzinho do Android.

 

Mesmo gratuito, o usuário pode ainda comprar outros efeitos Hollywoodianos como tornado, mísseis teleguiados e até fuzilamento. Cada conjunto com dois efeitos custa US$ 0,99.

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Lá da AppStore

Imagem: Reprodução

Tags : app apple


Site ajuda na difícil tarefa de saber por que ele (ou ela) nunca mais ligou para você
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Ana Ikeda

Parecia tudo perfeito, não é? Vocês saíram, achou o cara (ou a mocinha) bacana, ele (ou ela) pegou o seu número de celular… Mas tudo parou por aí. O dito-cujo (ou a dita) NUNCA mais ligou para você. Fuéin, fuéin, fuéeeeein.

Minha cara (ou meu caro), seus problemas “acabaram”: o site WotwentWrong diz que vai ajudar na difícil de tarefa de investigar, como indica o nome em inglês, o que é que deu errado.

Segundo o vídeo explicativo que está no site, o objetivo é que você “saiba a verdade de um jeito socialmente aceitável” (leia: sem parecer deselegante, sociopata ou mala). Uma mensagem é mandada para a pessoa com quem você saiu via e-mail ou SMS, solicitando um “retorno” de como foi o encontro. Quando recebe esse tipo de explicação, a teoria do site é que você desapegue e siga em frente.

O melhor é que você não precisa quebrar a cabeça pensando no que vai escrever ao cara (ou mocinha), nem no que responder a ela (ou ele). Existem vários templates de mensagens, basta preencher o seu nome e o do destinatário; o retorno pode ser dado selecionando algumas respostas prontas como “você fala demais” ou “achei você superficial”. Claro, há um espaço extra de texto caso queira dar alguma explicação extra…

Os “feedbacks” dados são recompensados, embora o site não deixe claro como isso acontece. O WotWentWrong também pode ser usado por quem não teve uma ligação retornada ou levou um pé na bunda — ato subdividido em pessoalmente, por telefone ou SMS/e-mail (veja acima).

A novidade, gratuita, está disponível apenas em inglês.

BÔNUS! Quer saber como fazer DE FATO um ''follow up'' com seu pretenso pretendente? Aprenda com Mike: Homem é rejeitado por mulher e envia e-mail gigante dando a ela uma segunda chance.

Lá do Huffington Post.

Imagem: Reprodução


Estudo bancado pela Microsoft diz que usar tablet no colo pode causar dores no pescoço
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Guilherme Tagiaroli

Em 2011, houve a consolidação dos tablets: a Apple lançou o iPad 2 e quase todos os concorrentes apresentaram opções de computadores móveis com o sistema Android. Quase todo mundo quer ter um tablet. No entanto, o mau posicionamento no uso do aparelho pode causar dores no pescoço.

A conclusão é de um estudo feito pela Escola de Saúde Pública de Harvard e bancado pela Microsoft (a empresa que ainda está há mais de um ano desenvolvendo um sistema operacional para tablets). O problema, de acordo com o estudo, é que a maioria dos usuários usa o portátil no colo, o que obriga a pessoa a depositar muito peso nos músculos da região do pescoço e da cabeça. Esta força na região do pescoço é muito mais “pesada” quando o usuário manuseia um tablet que quando opera um laptop ou um desktop.

“Se você pensar na sua posição quando está com o tablet no colo, sua cabeça fica ‘pendurada’, de modo que os músculos do pescoço acabam suportando o peso da cabeça”, diz Jack Dennerlein, diretor do Laboratório de Biomecânica Ocupacional de Harvard, um dos autores da pesquisa.

Apesar da posição de colo ser ruim para o usuário, o estudo informa que quem tem um tablet geralmente troca mais de posição que alguém que está usando um laptop ou um desktop. Isso é uma característica, por incrível que pareça, boa.

Outra conclusão da pesquisa é que a melhor posição para usar o tablet é apoiando o aparelho numa mesa com a tela praticamente em pé do ponto de vista do usuário (posição especificada da figura D). Desta forma, o dono do tablet não terá grandes problemas no pescoço ou na coluna.

O estudo bancado pelo Microsoft cita diversas vezes o tablet da Apple — inclusive, nos posicionamentos sugeridos, o tablet está com Smartcover, a capa magnética para o iPad 2. Pode até parecer um ataque à Apple, mas essa falsa premissa é logo derrubada na conclusão: “As informações deste estudo sugerem que a postura da cabeça e do pescoço podem melhorar o desenvolvimento de acessórios, que otimizem a visualização de ângulos e a elevação do tablet evitando o apoio no colo.”

Os tablets não são os únicos vilões da ergonomia. Outro estudo de 2005 citava uma “doença” chamada “agonia nos  dedos” causada pelo uso do teclado QWERTY de smartphones BlackBerry. Após a utilização intensa, os usuários sentiam os dedos doerem e latejarem.

Veja abaixo algumas dicas sobre posicionamento no uso de gadgets:

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Lá do jornal americano LA Times
Imagem: Reprodução do estudo

Tags : microsoft


Aplicativo permite publicar sua última mensagem no Facebook – mesmo depois de morto
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Juliana Carpanez

Agora você já pode morrer em paz, sabendo que as atualizações do seu perfil no Facebook não ficarão congeladas naquela última mensagem boba: uma reclamação sobre o trânsito, um curtir na última versão exótica de “Ai, se eu te pego” ou um comentário qualquer sobre “Mulheres Ricas”. Mesmo depois da morte sua versão virtual merece dignidade e é isso o que oferece o aplicativo If I Die (se eu morrer).

Quando aceita o programa, você permite que ele publique no Facebook status, notas, fotos e vídeos usando o seu nome. Dá para deixar um vídeo ou mensagens de texto (“uma despedida, sua piada favorita, um segredo guardado há anos ou algum conselho útil”, sugere o serviço). Quando morrer, (você e) o conteúdo vai para o ar.

“Mas como isso será publicado, se eu morri?”, pergunta o leitor sagaz. A mensagem ou vídeo será liberado quando três ou mais pessoas que você escolheu no próprio Facebook reportarem sua partida (e dessa vez não será apenas para o Canadá). O aplicativo garante que ninguém vê o conteúdo antes que o pior aconteça, mas é melhor não sair xingando geral por aí. Vai que.

Aderi para fazer este post – clima de descontração, tal –, mas não hora em que me deparei com a tela em branco, para deixar minha última mensagem, a coisa perdeu a graça. Também não ri com o texto “Juliana deixou uma mensagem no If I Die. Realmente esperamos não ver esse conteúdo em breve…”, publicado em meu mural. Talvez seja melhor deixar seu perfil à própria sorte, mesmo que isso signifique um curtir eterno à música de Michel Teló.