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Pergunta que não quer calar: o Novo iPad tem processador de dois ou quatro núcleos?
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Ana Ikeda

Não foi só uma tela de altíssima definição que o novo iPad ganhou: a Apple também incluiu no tablet o novo processador A5X. Mas ele tem dois ou quatro núcleos? A confusão tem sido geral – até mesmo entre jornalistas – sobre essa pequena e tão importante peça do hardware.

Nas especificações técnicas existentes no site da Apple sobre o novo iPad, a empresa descreve o chip como “dual-core com design personalizado, de alto desempenho, baixo consumo de energia e [aí vem o detalhe que causa confusão] gráficos quad-core”. Procurada pelo UOL Tecnologia para esclarecer melhor como o A5X funciona, a Apple informou que não daria detalhes sobre a peça.

Mas Hubert Nguyen, cofundador e editor do site Ubergizmo, publicou um post extenso tentando esclarecer a questão (tentamos detalhar ao máximo a explicação dele aí embaixo) e concluiu: “Definitivamente, esse não é um processador quad-core”.

Então, como funciona?

Antes de tudo, é preciso entender como funciona um processador de dispositivos móveis. Diferentemente dos desktops, que tem “peças” diferentes para o processamento de dados, de gráficos e de memória, tudo isso em um smartphone ou tablet está concentrado em um único chip. O chip é feito de várias unidades de processamento de dados – as centrais são chamadas de “cores” ou núcleos (um, dois, quatro núcleos ou single, dual ou quad-core).

Pense no chip como uma empresa, cheia de trabalhadores (as unidades de processamento) e áreas responsáveis por eles (núcleos). Cada um desses trabalhadores têm tarefas específicas: uns cuidam de abrir uma página de internet para você; outros instalam aplicativos no seu tablet. Para isso, o AX5 tem dois núcleos (CPU, Central Processing Unit ou Unidade de Processamento Central) que concentram a atenção só nessas atividades.

Como a parte gráfica no novo iPad é “a cereja do bolo” do dispositivo, com uma tela Retina de incríveis 2048×1536 pixels, a Apple dedicou uma equipe de alto rendimento só para desempenhar tarefas relacionadas a isso. A GPU (Graphics Processing Unit ou Unidade de Processamento Gráfico) também possui seus próprios núcleos (no caso, quatro), mas eles não são os mesmos que o da CPU.

Essa equipe “turbinada” pode abrir muito mais rápido fotos e vídeos, além de permitir a edição tranquila desse material. Outra tarefa dela é mostrar imagens pesadonas de games de gráficos caprichados, etc).

A Apple afirma que o chip A5X é superior ao Tegra 3, processador quad-core desenvolvido pela Nvidia e usado nos mais recentes smartphones e tablets lançados no mercado. “Em uma comparação com o Tegra 3, da Nvidia, o novo processador A5X é duas vezes mais rápido e tem desempenho quatro vezes melhor“, disse Phil Schiller, vice-presidente senior de marketing da Apple, no evento de lançamento do tablet.

Mas como um processador dual-core é duas vezes mais rápido que um quad-core?

Isso dá pano para ooooooutro post…


Lá do Ubergizmo.

Foto: Divulgação.


Designer solta imaginação e “inventa” iPad 3 com imagens em 3D e holográficas
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Ana Ikeda

Ele ainda nem chegou ao mercado, mas (tradicionalmente) já gera o maior burburinho online. Sim, estamos falando do iPad 3, que será lançado provavelmente na próxima quarta (7), data em que a Apple confirmou a realização de um “evento especial” sobre seu tablet. Enquanto isso não acontece, alguns designers se aventuram na criação de “conceitos” do famigerado iPad 3.

Nesse logo abaixo, da Aatma Studios, é para lá de futurista: o tablet ganha uma borda infinita e pode ser conectado “magneticamente” a outro ultraportátil… e as telas dos dois tablets se unem… para formar imagens em 3D e holográficas… para jogos!

Haja imaginação… confira o vídeo:

[uolmais type=”video” ]http://mais.uol.com.br/view/12565019[/uolmais]

 

Além da tela de funcionamento fantástico-maravilhoso-sensacional, o “iPad 3” de mentirinha vem equipado com a tecnologia NFC (Near Field Communication, que permite a comunicação entre dois dispositivos bastando estarem próximos um do outro, veja aqui como funciona). Convenhamos, com o grande número de smartphones sendo lançados com essa tecnologia, não seria má ideia se a Apple embarcasse na onda também.

Pena que é só um conceito… vamos ter de esperar até quarta mesmo.

E você, o que está esperando ver no iPad 3? Conte abaixo 🙂

(Tela de altíssima definição o/)

Lá do Huffington Post.


Loja da Apple leva um mês para descobrir furto de 25 iPhones
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Guilherme Tagiaroli

Consumidor é recepcionado por funcionários da Apple na estreia do iPhone 4S em Nova York

Consumidor é recepcionado por funcionários da Apple na estreia do iPhone 4S em Nova York

Os funcionários de Apple Stores (lojas oficiais da Apple) são conhecidos pelo bom atendimento e até pela fofura que tratam uns aos outros. Pelo fato de tudo funcionar tão bem na linha de lojas da empresa americana, dá até a impressão de que o cliente está entrando na “Fantástica Fábrica de Chocolates”: as pessoas são felizes, tudo é bonito e o atendimento é muito bom — eles só não dão … chocolate.

Porém, um funcionário (ou funcionária, não se sabe ao certo quem) da Apple Store de Charlotte, na Carolina do Norte, está sendo acusado de ter furtado 25 iPhones (causando um prejuízo de aproximadamente US$ 16 mil ou R$ 23,3 mil) da loja em que trabalha.

Os iPhones foram furtados de gavetas ficavam na Genius Room entre 1º de dezembro e 11 de janeiro. A sala é acessível apenas aos funcionários da loja da Apple Store.

Ao todo foram roubados: 22 iPhones 4S de16 GB, 1 iPhone 4S de 32 GB ,1 iPhone 4S de 64 GB e 1 iPhone 4 de 8 GB [será que ele ou ela pegou este por engano?].  Somando tudo que foi roubado, a loja tomou um prejuízo de US$ 16.425.

O que chama a atenção na história não é tanto o roubo, mas o tempo em que o incidente foi comunicado às autoridades. A polícia só foi notificada no início desta semana: após um mês do último roubo, no dia 11 de janeiro.

Pelo jeito, o clima de camaradagem da loja não dava nem espaço para desconfiar dos funcionários…

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Lá do MacRumors e do Gizmodo US

Imagem: Ricard Drew/AP


Quer Beatles no toque do seu iPhone? Pague US$ 1,29 ou se aventure a criar o ringtone
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Ana Ikeda

Beatlemaníacos de plantão, regozijai-vos: 27 hits da banda já estão disponíveis no iTunes como ringtones. Inclusive na loja brasileira!

Mas se você quer seu iPhone tocando “Da ra ra da da” ou “She loves you yeah yeah yeaaaah” vai ter de desembolsar US$ 1,29 (cerca de R$ 2,20) pelos 30 segundos de um toque musical.

Vale a pena?

Uma alternativa mais em conta (e para quem tem paciência “informática”) é criar o seu próprio ringtone, usando o iTunes no seu PC ou Mac.

Também existem aplicativos para o smartphone da Apple que fazem isso por você, mas o processo final é praticamente o mesmo do manual e não vale a pena.

Se você já tem o MP3 de alguma música dos Beatles (ou de qualquer outro artista), siga os passos abaixo:

Aprenda a criar um ringtone no iPhone a partir de músicas

Veja Álbum de fotos

Já se você não tem a tal paciência “informática”, corre lá na iTunes Store no seu iPhone e escolha um dos 27 toques dos Beatles 😉

Sai praticamente o mesmo preço que o de uma coxinha.

Lá da iTunes Store.

Foto: Reprodução.


Comercial em Taiwan “ressuscita” Steve Jobs para promover tablet Android
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Ana Ikeda

Algumas pessoas vão achar engraçado; outras julgarão a ideia péssima. Mas já caiu na internet: o comediante Ah-Ken, “especializado” em imitar Steve Jobs, cofundador da Apple que morreu em outubro de 2011, aparece vestido de anjo (ou alminha, como queira) para fazer um comercial. De um tablet que usa sistema Android.

O ultraportátil, da Action Electronics, aparece nas mãos do ator de Taiwan, que tem asinhas e até auréola em cima da cabeça, parodiando a célebre apresentação do iPad feita por Jobs em janeiro de 2010.

Uma das frases ditas pelo Steve Jobs fake é “Graças a Deus, finalmente posso brincar com outros tablets”. Sem comentários! Assista ao vídeo abaixo:

[uolmais type=”video” ]http://mais.uol.com.br/view/12484411[/uolmais]

 

Segundo a porta-voz da empresa, Chelsea Chen, a escolha da figura de Jobs para o comercial foi “natural”. “Steve Jobs sempre promoveu coisas que eram boas para as pessoas, produtos da Apple, então a sua imagem pode promover outras coisas que são boas”, disse à “Reuters”.

Mas que sacada genial, Chelsea! (#not #not #not)

Ela afirmou ainda que não teme nenhuma reação da Apple, afinal a Action Electronics não usa o nome do cofundador da Apple e é só uma imitação.

Já a reação do público, em comentários no YouTube, fica bem clara… 500 não curtiram o vídeo diante; 300 gostaram.

“A Apple usou imagens de Gandhi e Jackie Robinson [jogador americano de beisebol]. Parece uma reviravolta justa, não”, alfineta um dos comentaristas.

Mas essas não é a primeira história de empresas querendo aproveitar a popularidade post mortem de Steve Jobs… teve a história do lançamento do boneco (que foi cancelado após pressão da Apple); veja

Boneco super-realista de Steve Jobs

Veja Álbum de fotos

Lá da Reuters.

Imagem: Arte/UOL


Aplicativo grátis joga míssil, carro e pedra gigante sobre imagens filmadas no celular
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Guilherme Tagiaroli

Um novo aplicativo para iCoisas (iPad, iPhone e iPod touch) concede poderes sempre sonhados pelos usuários – ao menos os que sempre gostaram de ver filmes com explosões espalhafatosas. Agora imagine explodir com um míssil, jogar um carro em cima ou derrubar uma pedra gigantesca em cima de algo (ou alguém!).

Esta é a proposta do aplicativo Action Movie FX, da Bad Robot Interactive (sim, aquela mesma empresa responsável pelos efeitos especiais do seriado Lost).

Após baixar o programa, o usuário simplesmente abre o aplicativo e deve escolher um dos três efeitos disponíveis (explodir objeto com míssil, jogar um carro em cima ou derrubar uma pedra gigantesca) que ele quer aplicar. Na sequência, é necessário filmar o objeto ou a pessoa que se quer destruir [ou homenagear :)] no vídeo.  Abaixo, um vídeo feito pelo autor do post, que não tem nada contra o robôzinho do Android.

[uolmais type=”video” ]http://mais.uol.com.br/view/12469995[/uolmais]

 

Mesmo gratuito, o usuário pode ainda comprar outros efeitos Hollywoodianos como tornado, mísseis teleguiados e até fuzilamento. Cada conjunto com dois efeitos custa US$ 0,99.

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Lá da AppStore

Imagem: Reprodução

Tags : app apple


Funcionários de loja da Apple se despedem de colega com palmas em último dia de trabalho
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Guilherme Tagiaroli

Semana passada, tive a oportunidade de visitar pela primeira vez uma loja da Apple nos Estados Unidos e a sorte de presenciar uma situação única: os últimos momentos de um funcionário da Apple.

A loja estava cheia de pessoas e quase todos os funcionários estavam ocupados em atender: compradores, donos de produtos da Apple com dúvida ou simplesmente usuários que ficam na loja para roubar internet sem fio – as lojas da Apple (ao menos as duas que visitei) têm internet na faixa e aberta!

De repente, toda a loja para e os funcionários abrem uma espécie de corredor e começam a bater palma. Sem saber o que estava acontecendo, fiquei olhando com cara de bobo. [Originalmente, os funcionários da Apple só aplaudem os clientes na estreia de produtos novos (iPad, iPhones, etc)]. Até pensei que alguém tivesse comprado um lote de 10 iPads e, por isso, a euforia. Mas não. Perguntei a um funcionário o que era aquilo e ele respondeu: “É o último dia dele”, disse apontando para uma pessoa que atravessava o corredor.

— “Como assim? Vocês batem palma quando um funcionário é demitido?”, questionei.

— “Não. É que ele foi transferido para outra Apple Store. A gente faz isso como forma de reconhecimento, pois aqui somos como uma grande família”, justificou o vendedor que estava me atendendo. (Abaixo, um trecho do momento de despedida do funcionário da Apple. O funcionário remanejado para outra Apple Store é o de blusa cinza no meio do vídeo).

[uolmais type=”video” ]http://mais.uol.com.br/view/12450281[/uolmais]

As lojas da Apple são conhecidas pelo bom atendimento aos clientes. Geralmente, o funcionário atende apenas um cliente por vez, mesmo com a loja cheia. E quem compra qualquer produto lá tem direito a um pequeno treinamento com dicas e macetes para aproveitar bem o eletrônico.

A concorrência para trabalhar em uma Apple Store é tão grande que em 2009, por exemplo, a concorrência era maior que entrar na Universidade de Harvard, nos Estados Unidos. Naquele ano, 10 mil pessoas prestaram uma espécie de concurso para trabalhar lá, mas apenas 200 foram aceitas. Ou seja, só 2% foram aprovados.

Enquanto isso, em 2009, 29 mil pessoas estavam concorrendo a 2 mil vagas em Harvard. Isso representa uma taxa de aprovação de 7%.

Funcionários da Apple Store recepcionam comprador do iPad 2 em loja da Apple na Europa

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Filmado toscamente pelo autor do post lá na Apple Store, Fashion Show em Las Vegas (EUA).

Imagem: Martin Bureau/AFP


Atualização do Instagram transfere fotos direto para álbum no Facebook (e em tamanho real)
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Ana Ikeda

Quem atualizou o Instagram, aplicativo de fotos para o iPhone, nesta sexta (6) percebeu algumas mudanças sutis. Para alguns, será ótimo. Para outros (meu caso), nem tanto. Explico a seguir.

Entre as novidades, o Instagram agora publica fotos direto em um álbum especial do Facebook (que automaticamente fica com o nome “Instagram Photos”).  Ué, mas antes também não era possível postar fotos direto do smartphone para o perfil? Sim, mas eles apareciam só como uma atualização e não como um álbum.

Além do álbum específico, as fotos agora aparecem no tamanho real no Facebook (não mais pequeninas).

Para quem é novo no Instagram, essas novidades são ótimas: levam o conteúdo restrito do aplicativo para quem usa iPhone para o Facebook, onde serão vistas e compartilhadas pelos seus amigos (se assim você permitir nas configurações de privacidade na rede social).

Para os velhos de guerra, que já usavam aplicativos como o InstaFB, a mudança não é tão legal… agora você vai ficar com dois álbuns do Instagram no Facebook (vide imagem acima). E não compensa tentar juntar o velho com o novo. Mas se você conhece algum jeito fácil de mesclar 200 fotos de um álbum a um novo, é só deixar a dica nos comentários…

Aprovou as mudanças?

Como usar o Instagram

Veja Álbum de fotos

Lá do TechCrunch

Foto: Reprodução


Cofundador da Apple “desconhecido” vive recluso em cidade no deserto dos EUA
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Guilherme Tagiaroli

Ronald Wayne participou da fundação da Apple, mas deixou a companhia após ouvir os planos de Steve Jobs

Quando se ouve falar de Apple, basicamente dois nomes são citados: Steve Jobs e Steve Wozniak, que criaram no fundo da garagem o Apple I, considerado um dos primeiros computadores pessoais. No entanto, há uma terceira figura que participou da fundação da empresa. Poucas pessoas conhecem, mas Ronald Wayne era o “adulto responsável” pelas finanças da empresa e o autor do primeiro manual técnico do Apple I.

Um dos episódios mais conhecidos da história de Wayne relacionados à Apple foi o fato de ter vendido suas ações. Na época, os jovens Steve Wozniak e Steve Jobs, que tinham cerca de 20 anos, deram  ao “velho Wayne” (com 30 anos na época) 10% da Apple. No entanto, Wayne, após ouvir os planos de Jobs em pedir empréstimos, ficou assustado, pois era o único dos três que tinha bens. Logo, caso houvesse falência, tudo que ele tinha seria usado como pagamento.

Por ter “vendido” sua parte, ele recebeu US$ 2.300 na época. Se em 2010 ele ainda tivesse os 10% da empresa, ele teria uma fortuna estimada na ordem de US$ 2,6 bilhões (!!!!!!!!!!!!!!!).

Wayne, segundo a reportagem, vive em Pahrump – uma cidade no meio do deserto e próxima à Las Vegas (EUA), que tem vários cassinos.  Ele leva uma vida simples [com um salário de aposentado nos EUA] e já até escreveu uma autobiografia chamada “Adventures of an Apple Founder” (As aventuras de um fundador da Apple, em tradução livre). Discreto, as pessoas da cidade mal sabem que entre eles há um dos participantes da construção da empresa de tecnologia mais valiosa do mundo.

Na reportagem, ele conta que Steve Wozniak  escreveu a introdução do livro. Já Steve Jobs, que sempre foi estrela [se você duvida, clique aqui], respondeu por e-mail da seguinte forma a solicitação para participar do livro feita por Ron Wayne: “Eu não acho que você é um fundador da empresa”, respondeu Jobs em 2000.

Independente de Jobs achar ou não, dê uma olhada abaixo nos nomes que constam no contrato de fundação da Apple. A assinatura do Ronald é a terceira [Detalhe: o contrato abaixo foi a leilão e foi vendido por US$ 1,6 milhão]:

Lá do Engadget

Imagem: Reprodução/Engadget e Efe/Sotherby’s


Catálogo de roupas de 1986 mostra que a Apple não se preocupava só com tecnologia
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Ana Ikeda

Eis um daqueles achados históricos que merecem registro: um blog especializado em moda encontrou um catálogo de 1986. Com uma coleção um tanto peculiar. De roupas. Da Apple. Sim, lá pelos anos 80 a empresa de Steve Jobs também se preocupava com o design… têxtil.

Lucy Buckland, do “Daily Mail”, que encontrou o post no blog “The Trad”, foi implacável na hora de descrever a coleção da Apple. “Pensado para ser esportivo-casual, o design [das roupas] poderia constranger os chefes da empresa com seus logos exageradamente grandes e em cores berrantes”, alfineta.

Mas que a cara colega Lucy me desculpe, estamos falando aqui de roupas de 30 ANOS ATRÁS. Pegue o álbum da sua família nessa época e compare…

O melhor comentário sobre o catálogo de roupas da Apple talvez seja o de um anônimo, feito no próprio “The Trad”: “Grande parte das roupas da Apple é simplesmente engraçada. É um tanto irônico que Jobs usasse um look antifashion de turtle neck [camiseta de gola alta] e jeans.”

Ressalvas à parte, o catálogo é bem divertido. Você vestiria alguma dessas “camisas”?

Lá do Daily Mail.