Estas fotos horríveis podem arruinar fama do celular do criador do Android
Márcio Padrão
Márcio Padrão
Ana Ikeda
O celular é um ótimo amigo da procrastinação (aquilo de deixar para outro dia ou para depois algo que você podia fazer agora mesmo). Quando ouve o aparelho tocar, rapidamente você tira o aparelho do bolso para checar uma mensagem ou atender uma ligação. Mas seus problemas acabaram: um designer japonês criou roupas que bloqueiam o sinal do celular. É o fim da distração à toa.
Kunihiko Morinaga, um designer de Tóquio, criou uma linha de roupas que possuem bolsos feitos com um tecido especial que reflete as ondas eletromagnéticas.
Quando você coloca o aparelho ali, o sinal emitido pelas antenas das operadoras é bloqueado antes de chegar à antena receptora do celular.
O japonês teve a ideia de criar essas roupas para “viciados em celular” porque ele mesmo se sentia constantemente atrapalhado pela tecnologia. “Da mesma forma que as roupas protegem você do mundo externo, elas agora podem protegê-lo do mundo digital”, explica.
A coleção de roupas, chamada Focus, foi desenvolvida em parceria com a Trident (a do chiclete) e premiada neste ano na Semana de Moda de Toronto (Canadá). Ela não está à venda, mas será mostrada em uma exposição na cidade canadense.
Lá do Daily Mail.
Imagens: Divulgação.
Ana Ikeda
Ana Ikeda
Você pode achar terrivelmente mal-educado terminar um relacionamento por meios tecnológicos, mas a prática é cada vez mais comum, segundo um estudo feito nos Estados Unidos. Ele afirma que cerca de 56% das pessoas entrevistadas acabou um relacionamento amoroso no último ano via mensagens de texto de celular, e-mail ou por redes sociais.
A pesquisa foi feita com 2.712 pessoas entre 18 e 30 anos pela Vouchercloud.net, empresa de cupons de desconto online. O objetivo da pesquisa era saber qual o papel da tecnologia na vida das pessoas. Pelo jeito, ele tem sido cada vez maior, a ponto de mediar um processo tão delicado entre casais.
A maioria das pessoas entrevistadas (duas em cada três) disse ter terminado o relacionamento. Das que fizeram isso via SMS, mais da metade (55%) disse que o ato tornou o processo de término “menos estranho” (ah, vá!).
Já para as que deram um basta ao namoro via redes sociais, a maioria (61%) alegou ter feito isso porque deletou ou bloqueou o número de celular do parceiro. Teoricamente, não tinham outro meio de contato (muito teoricamente… amigos em comum solucionariam o problema informando o tal número, não?).
No caso de quem terminou via e-mail, o motivo alegado pela maioria dos entrevistados (58%) foi poder explicar em texto “todas as razões” que levaram ao rompimento. Okay, agora fez sentido (só que não… escreve “tudo”, mas não consegue dizer o mesmo cara a cara com ele ou ela).
Paradoxalmente, a mesma pesquisa mostrou que três em cada quatro entrevistados ficariam aborrecidos se alguém terminasse o namoro com eles digitalmente.
Quando perguntados sobre o porquê da chateação, eles disseram que isso seria “muito impessoal”. A máxima do “não faça com os outros aquilo que não gostaria que fizessem com você” passou TO-TAL-MEN-TE em branco.
A Vouchercloud.net não divulgou a margem de erro do estudo.
Lá do Daily Mail.
Imagem: Getty Images.
Ana Ikeda
Celulares do tipo “flip” já tiveram seus tempos de glória até poucos anos atrás – o Startac, por exemplo, era um dos queridinhos. Mas, definitivamente, eles foram ultrapassados pelos (vários) smartphones no mercado. A ponto de um assaltante nos Estados Unidos desistir do roubo e devolver o modelo “antigão” à vítima.
Segundo o “New York Post”, Kevin Cook, 25, passeava no último sábado (28) pelo Central Park, em Nova York, quando foi abordado por um homem armado.
Ao entregar o celular ao assaltante, veio a surpresa. “Que m**** é essa?”, teria dito o ladrão, que em seguida devolveu o aparelho a Kevin e fugiu.
Kevin, que trabalha como vendedor, afirma que se trata de um modelo de Windows Phone com três anos de idade.
“Acho que ele pensou que não conseguiria nada pelo aparelho”, disse a vítima ao jornal.
Lá do New York Post.
Foto: Arte/UOL.
Tags : celular smartphone vida digital
Ana Ikeda
Um motorista em Wisconsin, nos Estados Unidos, causou um acidente “curioso” ao se distrair enviando um SMS enquanto dirigia um carro alugado. Ele bateu em um trator que despejava esterco líquido, segundo o Departamento de Polícia do Condado de Grant. A história fica ainda mais pitoresca devido ao tipo de carro dirigido no momento do acidente: um Ford Mustang CONVERSÍVEL alugado pela Avis. Ecati…
Segundo as autoridades, o motorista Matthew Bruhn, 37, estava terminando de digitar quando olhou para frente e viu o trator, na rodovia 151 de Wisconsin. Ele não conseguiu frear a tempo e colidiu com o veículo. O motorista do trator não se feriu; já Bruhn quebrou um dedo.
A cena, lembra o site “Philly.com”, é muito parecida com a do filme “De Volta para o Futuro 2”, em que Biff (Thomas Wilson) bate no caminhão de esterco ao perseguir Marty McFly (Michal J. Fox).
Lá do Consumerist e Gawker.
Imagem: Reprodução/YouTube.
Tags : acidente de carro celular SMS vida digital
Ana Ikeda
Você já leu o título deste post. Então não adianta o Gigablog tentar convencê-lo, caro leitor, de que o amor é lindo neste Dia dos Namorados. A pesquisa, encomendada pela Acision, empresa de serviços de mensagens móveis, mostrou que 13,6% dos brasileiros entrevistados admitiram que o SMS dizendo “Feliz Dia dos Namorados, morzão” iria para mais de uma pessoa neste ano. Conviva com esse dado.
Além disso, a pesquisa mostra também que sete entre dez dos brasileiros disseram já ter mentido para seu namorado ou namorada em uma mensagem de texto.
Antes que você xingue o Gigablog – não queremos estragar a comemoração de ninguém nesta data tão bonitinha – três entre dez dos entrevistados afirmaram que usarão pela primeira vez o SMS para desejar “Feliz Dia dos Namorados, morzão”.
Mas se você achou meio “borocochô” ser felicitado pela data via SMS, saiba que não está sozinho nessa: 60% dos pesquisados disseram que a mensagem por celular era a forma preferida de desejar a alguém “Feliz Dia dos Namorados, morzão”.
Segundo a empresa, 150 brasileiros responderam às questões via redes sociais nos últimos quatro dias.
Lá da Acision.
Imagem: Getty Images.
Ana Ikeda
O jantar ficou pronto e você corre para avisar por SMS o marido (ou mulher) ou para o filho (ou filha). Mas eles não estão fora de casa… apenas em outro cômodo dela. Achou bizarro? O comportamento já é comum, segundo um estudo da Toshiba: quatro entre dez pessoas entrevistadas admitiram fazer isso.
As pessoas estão se acostumando a mandar SMS, ligar ou mandar e-mails para avisar aqueles com quem moram para avisar do jantar porque, normalmente, os outros não escutam o chamado. Foram seis entre dez entrevistados que alegaram ser esse o motivo para a troca de mensagens dentro de casa.
Mas há gente mais sincera que respondeu à pesquisa: três entre dez deles admitiram usar esse tipo de comunicação dentro de casa porque são preguiçosos demais para irem até o outro cômodo para chamar a pessoa.
O estudo, feito no Reino Unido com 2.000 pais, revelou ainda que quatro entre dez deles disseram se comunicar mais com os filhos por SMS ou e-mail do que face a face. Em média, as famílias trocam por ano 1.768 mensagens via celular, 520 e-mails, 468 mensagens no Facebook e Twitter, além de 68 horas em ligações.
Lá do Daily Mail.
Imagem: Getty Images.
Ana Ikeda
A descrição feita pelo jornalista Michael Wilson, do “New York Times”, lembra uma cena de seriado americano. Podia até ser “Nova York Contra o Crime” ou “Lei e Ordem” (okay, exagero meu). A questão é que dezenas de iPhones são roubados todos os dias na cidade, mas um aparelho em especial foi devolvido à dona após uma “caçada” policial cinematográfica no metrô da cidade guiada pelo Find My iPhone.
Tudo ocorreu no último dia 15 de abril. Uma mulher falava ao iPhone quando um adolescente passou correndo e roubou o celular de suas mãos. Só no ano passado, lembra Wilson, mais de 16 mil smartphones foram roubados na cidade. Era para ser mais um “caso perdido”.
A mulher, mesmo sem acreditar que teria seu iPhone de volta, avisou um policial sobre o roubo. Ele então contatou outras unidades pelo rádio para dar um alerta sobre o suspeito, que vestia uma blusa de capuz amarela (uma cor discretíssima, não é, gente?).
Um policial que ouviu o chamado usou o próprio celular da Apple para fazer login (com os dados da vítima roubada) no Find My iPhone, aplicativo que mostra a localização do celular. Foi então que a perseguição ao pontinho andando no mapa na tela do smartphone começou – o suspeito não tinha desligado o celular roubado.
Pelo aplicativo, deu para os policiais perceberem que o assaltante estava se deslocando pela cidade usando o metrô. Isso porque na primeira tentativa de encontrar o suspeito, os policiais não viram ninguém vestido de amarelo na estação 111th Street. Ao atualizar os dados do Find My iPhone, viram que o pontinho já tinha ido à parada da 103rd Street. Chegando lá, correndo contra o fluxo de passageiros saindo, de novo não avistaram o suspeito, mas já sabiam em qual trem ele estava.
Foi então que os policiais ligaram para a autoridade de transportes metropolitanos da cidade, que por sua vez ordenou que o condutor do trem parasse na próxima estação e mantivesse as portas fechadas.
Vagão por vagão, eles foram olhando cada um dos passageiros. Até que viram um jovem que se encaixava na descrição feita pela vítima. Ele ainda tentou desconversar, dizendo que vinha do Brooklyn. “Mas o trem nº 7 faz tantas paradas no Brooklyn quanto em Urano”, brinca Wilson.
Foi necessário apenas que os policiais ligassem para o número de celular da vítima. O iPhone começou a tocar, no bolso de trás da calça de Jordan Osborne, 19. O moletom amarelo (discretíssimo, vale repetir) estava guardado na mochila dele.
O suspeito foi detido e indiciado. Está na prisão de Rikers Island (aquela mesma… tão citada nas séries policiais que você vê na TV por assinatura).
Claro, roubo de celular não é exclusividade da vida nova-iorquina. Então, se você teve o celular roubado no Brasil, veja o que pode ser feito. Conheça também a história de um publicitário paulistano que perdeu o iPhone, mas usou o Google Street View para conseguir recuperá-lo.
Lá do New York Times.
Foto: Getty Images.
Ana Ikeda
Mulher: se você achou o comportamento dele esquisito no primeiro encontro, talvez a culpa tenha sido do celular “ultrapassado” do seu pretendente. Uma pesquisa revela que cerca de 61% dos homens acham que o primeiro elemento notado em um encontro pessoal é o tipo de celular que eles têm. Apenas 38% das mulheres disseram o mesmo.
A roupa vestida (17%) ficou em segundo lugar na lista de primeiras impressões, seguida do relógio (12%) e do carro (10%). No caso das mulheres, os itens permaneceram nas mesmas posições, mas com um grau mais equilibrado de importância: roupas (26%), relógio (20%) e carro (16%).
Feita com 120 mil pessoas em 15 países, a pesquisa da empresa de vídeos móveis Vuclip mostra ainda que um em cada cinco homens alegou que teria vergonha de deixar alguém ver o celular deles. E um em cada cinco homens disse já ter sido criticado por amigos (pela aparência do celular) enquanto usavam o aparelho.
Cara, se você anda “complexado”, abaixo você vê uma galeria com várias opções dos últimos lançamentos em smartphone no mercado. Vai que ajuda…
Lá do Huffington Post.
Imagem: Getty Images.