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Arquivo : redes sociais

Zuckerberg usa aplicativo de dúvidas para identificar aranha achada em casa
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Ana Ikeda

O Jelly, desenvolvido pelo cofundador do Twitter Biz Stone, tinha estreado discretamente na semana passada até Mark Zuckerberg, criador do Facebook, ser pego ao volante usando o aplicativo de perguntas e respostas. E Zuckerberg parece estar bastante entusiasmado com o lançamento. Agora ele usou Jelly para identificar a espécie de uma aranha (pavorosa) achada no banheiro de sua casa em Palo Alto, Califórnia (EUA).

O funcionamento do Jelly é simples: a pessoa posta uma foto junto com uma pergunta. No caso de Zuckerberg a questão foi: “Que tipo de aranha é essa e tudo bem eu deixá-la viver no meu banheiro?”

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Foi o próprio chefe de operações do Jelly que respondeu à dúvida do criador do Facebook. Kevin Thau disse que a (assustadora) aranha é uma Phidippus johnsoni.

“Você provavelmente deveria levá-la para fora de casa”, completou, enviando o link da Wikipedia sobre o bicho. A aranha é comumente encontrada nos Estados Unidos e, apesar de não ser venenosa, pula e tem uma mordida dita “dolorosa” na enciclopédia virtual.

Biz Stone mais tarde brincaria com a situação no Twitter. “Primeira vida salva pelo Jelly! (A da aranha, não do Zuck).”



Lá do Daily Mail.

Imagem: Reprodução.


Homem vira meme no Instagram ao ‘xavecar’ modelo nos EUA com vídeo tosco
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Ana Ikeda

Piper Kennedy, 20, diz ter chorado de rir ao ver o vídeo de Curtis

O que era para ser mais uma simples cantada ruim virou meme na internet (sim, aquela que não perdoa nunca). A modelo norte-americana Piper Kennedy, 20, deu o número de celular a um suposto barista do Starbucks, identificado pelo “Daily Mail” como sendo Brody Ryan Curtis, 30.

No dia seguinte, Piper recebeu um vídeo de 15 segundos em que Curtis aparece “sensualizando” (ou melhor, tentando “sensualizar”): ele esfrega a mão… vagarosamente… no próprio nariz. Ao fundo, dá para ouvir a música “Hold On, We’re Going Home”, de Drake.

“Eu chorei de rir quando assisti ao vídeo”, disse.

Bastou um amigo de Piper postar o vídeo abaixo no Instagram do “xaveco ruim” para que algumas dezenas de paródias surgissem na sequência.

Dá para acompanhar a brincadeira pela hashtag #StarbucksDrakeHands. Dá também para ver alguns vídeos no perfil @StarbucksDrakeHands (http://instagram.com/starbucksdrakehands).

Piper e Curtis teriam se falado por telefone recentemente (ela alegou estar preocupada que ele pudesse ter ficado chateado com a repercussão do vídeo no Instagram). Ao “Daily Mail”, a modelo disse que o barista a convidou de novo para sair. Ela então aceitou.

Tosco (ou não, a depender do gosto de cada um), o vídeo parece ter atingido seu objetivo primordial =D.

Lá do Gawker e Daily Mail.

Foto: Reprodução/Tumblr.

Vídeos: Reprodução/Instagram.


Tuítes narram “resgate” de jogador de hóquei trancado em banheiro nos EUA
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Ana Ikeda

Joel Ward, jogador de hóquei no gelo do Washington Capitals, ficou em uma situação “levemente” embaraçosa ao ficar trancado no banheiro de um hotel em Dallas (EUA), antes de um jogo do time na cidade. Pelo Twitter, seus colegas de time (e o próprio Ward) aproveitaram para “narrar” (e zoar) a operação de resgate. O incidente ocorreu na manhã do último sábado (5).

Ao “Washington Post”, Ward contou que virou o trinco da porta do banheiro, mas nada aconteceu. “Eu mandei uma mensagem de texto para o Karl [Alzner] para saber se ele estava por perto para me ajudar.” Ele também teria ligado para outro colega pedindo socorro. Alguém então chegou ao local e tirou essa foto, com o celular de Ward, que postou: “Preso no banheiro… alguém me ajuda?”

Os colegas de time de Ward também não conseguiram destravar a porta pelo lado de fora. E alguns aproveitaram para tirar sarro do jogador preso (“Hahaha… como assim, cara!!! hahahaha”):

Funcionários do hotel tiveram de levar uma escada até o local para que o jogador de hóquei pudesse sair por cima da porta. Cerca de 45 minutos depois de pedir ajuda, Ward finalmente saiu do banheiro… são, salvo e rindo.

 

“Pegamos ele!”, tuitou John Carlson, também jogador do Washington Capitals.


Lá do Mashable.


Quatro entre dez mulheres usam “Photoshop” em fotos publicadas no Facebook, diz estudo
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Ana Ikeda

Mulheres, seu segredo foi revelado: um estudo feito no Reino Unido aponta que quatro em dez usuárias de redes sociais como o Facebook dão um “tapa” em fotos com programas como o Photoshop antes de publicá-las.

Quase oito entre dez mulheres disseram que a possibilidade de ter uma foto publicada no Facebook, Twitter e Instagram faz com que fiquem mais ansiosas do que se tivessem que falar em público, ir ao primeiro encontro ou fazer uma entrevista de emprego.

Metade das entrevistadas também admitiu ter tirado a marcação, apagado ou removido fotos em que aparecem e são publicadas pelos amigos nas redes sociais.

A pesquisa, conduzida pela Dove com 500 mulheres, indica ainda que a pressão para parecerem bonitas na rede social é tanta que elas estão cada vez mais tímidas em relação a fotos digitais: nove entre dez delas disseram se sentir desconfortáveis quando são clicadas. Além disso, mais da metade delas alegou estar mais tímida agora para tirar fotos do que há dez anos.

Tanta preocupação com o resultado do clique da câmera acaba levando muitas mulheres a usar a “magia” do Photoshop para alterarem a própria aparência nas fotos e se sentirem mais confiantes, apontaram os pesquisadores.

Quem nunca…


Lá do Daily Mail.

Imagem: Getty Images.


No Facebook, página “Lacan caminhoneiro” leva frases do psicanalista francês a para-choques
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Ana Ikeda

Em vez de frases como “Não sou detetive, mas só ando na pista” e “Casei com a Maria, mas viajo só com Mercedez”, os para-choques de caminhão ganharam – ao menos no Facebook – uma versão bem mais enigmática. A página “Lacan Caminhoneiro”, além de homenagear o psicanalista francês, leva seus dizeres sagazes (conhecidos como axiomas) ao lugar consagrado pelos motoristas brasileiros para destacar frases “de efeito”.

Com quase 3.000 fãs no Facebook, o “alterego” de Jacques-Marie Émile Lacan (1901-1981) foi criado por Denise Mamede e Rafael Dorado, namorados e “aspirantes” a psicanalistas brasileiros, como eles mesmos se definem. As citações logo foram parar no Facebook em montagens feitas por ela e selecionadas com ajuda do namorado.

A invenção bizarra do casal tem sido bem recebida na rede social. “Algumas pessoas até riem, algumas escrevem elogiando a ideia. E outras pessoas não entendem muito bem o que ele está fazendo dirigindo caminhão.”

Veja abaixo o bate-papo por e-mail com a criadora de “Lacan caminhoneiro”: 

Gigablog – Como surgiu a ideia de criar a página no Facebook?

Denise – Foi uma construção de ideias. Um dia, começamos a pensar em uma questão – você sabe, psicanalistas não tem dúvidas ou problemas, tem questões. A questão era justamente o uso desenfreado desses jargões, os famosos axiomas. Porque o inconsciente é estruturado como uma linguagem, não é?

Daí alguém disse: “Parecem aquelas frases de para-choque” e, por algum tipo de lógica, veio em seguida: “Lacan Caminhoneiro”… deve ser a lógica do significante [risos].

Gigablog – Por que Lacan, e não Jung ou mesmo Freud? E por que caminhoneiro?

Denise – Bem, Jung não é muito nossa caixa de areia… Para Freud temos outros planos, em breve ele estará por aí. Ele é mais moderno, mais arrojado. Hahaha… Não é por isso, não. É porque estamos sempre em contato com a teoria e conversamos muito sobre isso. Caminhoneiro para a gente é o que dá o efeito de chiste, já que sabemos que ele era um francês todo cheio de pompa.

Gigablog – Vocês se dividem nas postagens? Como é o processo de “criação” das imagens?

Denise – Na verdade não nos dividimos. Eu (Denise) sou quem faço as montagens e as postagens, o Rafael ajuda mais na escolha das frases. A montagem é toda feita no Paint mesmo, o que dá um charme. Gosto de postar também leituras interessantes, para que a página vá além da crítica ou do riso.

Gigablog – Há mais críticas ou elogios à página? Os seguidores entendem a brincadeira ou querem mesmo é começar uma discussão filosófica?

Denise – São mais elogios! Algumas pessoas até riem, algumas escrevem elogiando a ideia, outras pessoas não entendem muito bem o que o ele está fazendo dirigindo caminhão. A filosofia fica um pouco de lado.

Gigablog – Qual foi a reação mais engraçada que vocês viram nos comentários até hoje?

Denise – Têm muitas coisas engraçadas, as mais são do tipo: “Ah, fala sério, isso é montagem.”

E essa: “Lacan também foi um gênio da psicanálise.”

Gigablog – A página já tem quase 3.000 “curtidas”. Esperava essa repercussão em tão pouco tempo?

Denise – Não pensamos muito sobre isso. Achamos que os amigos iam curtir pelo fato de serem nossos amigos. Mas o real responde ao acaso.

Gigablog – O que o “Lacan Caminhoneiro” diria sobre o atual momento de protestos no Brasil?

Denise – O Outro acordou [risos]. Não, não… A gente acha que ele diria “O que cai sob o golpe do recalque retorna, pois o recalque e o retorno do recalcado são apenas o direito e o avesso de uma mesma coisa.” 

Gigablog – E o que Lacan diria sobre seu “alter ego” caminhoneiro?

Denise – Siga bem, caminhoneiro! Pois o desejo é a sua interpretação.

Lá do Facebook.

Imagem: Reprodução.


“Verás Que Um Filho Teu Não Foge À Luta” vira assunto mais comentado no Twitter no mundo
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Ana Ikeda

O topo dos assuntos do momento no Twitter quase sempre é lugar de declarações de amor a astros pop adolescentes. Isso acontece tanto que há muito tempo deixamos de dar importância ao feito. Mas nesta segunda-feira (17), após protestos levarem às ruas do Brasil mais de 220 mil pessoas (segundo estimativas), foi a hashtag #VerásQueUmFilhoTeuNãoFogeALuta [sic] que tomou o primeiro lugar dos temas mais comentados. NO MUNDO.

Essa não foi a única hashtag a mostrar força no Twitter hoje. Outras como #vemprarua, #PorUmBrasilOnde e #mudabrasil também estão na lista de assuntos do momento no microblog.

Bom sinal, Brasil.

 

 

Protestos contra o aumento da tarifa do transporte coletivo

Protestos contra o aumento da tarifa do transporte coletivo

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Lá do Twitter.

Imagem: Reprodução.


Quatro entre dez pessoas trocam SMS com quem está outro cômodo da casa, diz estudo
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Ana Ikeda

O jantar ficou pronto e você corre para avisar por SMS o marido (ou mulher) ou para o filho (ou filha). Mas eles não estão fora de casa… apenas em outro cômodo dela. Achou bizarro? O comportamento já é comum, segundo um estudo da Toshiba: quatro entre dez pessoas entrevistadas admitiram fazer isso.

As pessoas estão se acostumando a mandar SMS, ligar ou mandar e-mails para avisar aqueles com quem moram para avisar do jantar porque, normalmente, os outros não escutam o chamado. Foram seis entre dez entrevistados que alegaram ser esse o motivo para a troca de mensagens dentro de casa.

Mas há gente mais sincera que respondeu à pesquisa: três entre dez deles admitiram usar esse tipo de comunicação dentro de casa porque são preguiçosos demais para irem até o outro cômodo para chamar a pessoa.

O estudo, feito no Reino Unido com 2.000 pais, revelou ainda que quatro entre dez deles disseram se comunicar mais com os filhos por SMS ou e-mail do que face a face. Em média, as famílias trocam por ano 1.768 mensagens via celular, 520 e-mails, 468 mensagens no Facebook e Twitter, além de 68 horas em ligações.

Lá do Daily Mail.

Imagem: Getty Images.


Britânica escolhe homens pelo Facebook para criar falsa acusação de estupro
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Ana Ikeda

Tentativas desesperadas de manter um relacionamento nem chegam aos pés da história inventada por Linsey Attridge, 31. A britânica inventou ter sido estuprada por dois homens que teriam invadido a sua casa para que o namorado na época, Nick Smith, 32, ficasse com pena dela e não terminasse o “romance”. Detalhe: ela usou o Facebook para escolher, aleatoriamente, dois perfis e acusar falsamente os homens pelo estupro que nunca ocorreu.

Segundo o “Daily Mail”, Linsey, moradora de Aberdeen, teria passado três dias procurando perfis de homens em redes sociais para acusá-los do falso estupro. Para tornar a farsa mais “real”, ela teria batido no próprio rosto e rasgado a própria roupa antes de prestar queixa na polícia.

O incidente ocorreu em 2011 e a polícia, sem achar provas para sustentar a versão de Linsey, encerrou o caso dois meses após o início das investigações.

Segundo o ex-namorado dela, o tempo foi suficiente para tornar um inferno a vida dos dois homens escolhidos aleatoriamente no Facebook. Os dois supostos suspeitos foram presos, interrogados e passaram por exames forenses. “Eu sinto pena deles. Não sei quem são, ela simplesmente os escolheu no Facebook”, disse em entrevista.


Antes de terminar o namoro que durou 18 meses, Smith conta ter consolado durante semanas a namorada — achando que ela de fato havia sido estuprada enquanto ele estava fora jogando futebol com os amigos.

Linsey foi indiciada por falso testemunho e condenada pela Justiça britânica no início deste mês a cumprir 200 horas de trabalho comunitário. “Achei a sentença ridícula. Saí da corte assim que ouvi isso. Acho que o sistema judiciário falhou”, declarou Smith.

Lá do Daily Mail.

Foto: Reprodução/Daily Mail.


“Computação Depressão” mostra no Facebook as desgraças de quem trabalha com tecnologia
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Ana Ikeda

Quem trabalha com tecnologia sabe bem que lidar com o “usuário” não é fácil. É receber ligação do amigo achando que você é help desk, formatar o PC da mãe depois do almoço de domingo e explicar para o namorado (a) qual smartphone é o mais indicado para ele (ou ela) comprar. E foi justamente mostrando essas e outras dificuldades do cotidiano dos profissionais de TI (Tecnologia da Informação) – principalmente programadores – que a página ”Computação Depressão conseguiu quase 80 mil fãs no Facebook.

Dois jovens estudantes de ciência da computação da Universidade Federal de Tocantins criaram a página (eles pediram para não serem identificados). Além de piadas próprias, o Computação Depressão responde (ou melhor, “trolla”) dúvidas tecnológicas enviadas por fãs e também publica coisas engraçadas achadas pela internet.

Eles dizem que a inspiração para criar a página no Facebook veio da “necessidade” de compartilhar as piadas (muitas altamente nerds) com quem pudesse entender e rir delas. “Nós vivemos de fazer piadas na esperança de sermos engraçados, mas quase ninguém que convive conosco entende. Em especial nossos familiares, que nos acham muito estranhos”, brinca o estudante.

Veja abaixo o bate-papo por e-mail com os criadores do “Computação Depressão“: 

Gigablog – Vocês são programadores, analistas de sistema ou web designers?

Computação Depressão – Atualmente, somos os três. Como nós ainda não somos formados, exercemos de tudo um pouco na “humilde” profissão de estagiários. Desde manutenção de computadores, instalação de impressora, recarga de cartucho, limpar o chão e fazer café na cantina. Mas, atualmente, o nosso alvo é programação (escrava).

Gigablog – A página existe já há algum tempo, por que vocês decidiram criá-la? Já trabalhavam na área na época?

Computação DepressãoA página existe desde outubro de 2011. A ideia de criá-la foi por acaso. Nós vivemos de fazer piadas na esperança de sermos engraçados, mas quase ninguém que convive conosco entende (em especial nossos familiares, que nos acham muito estranhos). Então, em um belo dia eu dei a ideia pro meu amigo de criar uma página no estilo “depressão” para compartilhar nossas piadas até então sem graça.

O mais engraçado é que nós conseguimos encontrar pessoas com nosso mesmo senso de humor estranho (tá, alguns estão lá apenas de poser, mas é isso).

Hoje são quase 80 mil, não era de se esperar esse “sucesso” todo.

Gigablog – Vocês chegam a criar algumas das trollagens, publicam o que recebem dos fãs ou o que vão achando por aí? Como fazem?

Computação DepressãoNo início, nós tentamos focar em piadas nossas, originais mesmo. Mas o nosso estoque de piadas sem graça foi acabando e nós tivemos que pegar piadas prontas na internet. Com a página crescendo, muitas pessoas mandavam dúvidas por Inbox perguntando coisas relacionadas à computação.

Aí veio a ideia de responder às perguntas mais idiotas com respostas sem sentido. Coisas do tipo: “Se eu der boot na minha câmera, corre o risco de estragá-la?” e nós respondemos: “Sim, corre o risco de abrir um buraco negro que vai engolir toda a galáxia”, coisas desse tipo que só geeks e nerds entendem.

Algumas pessoas também enviam suas piadas. Algumas são aproveitáveis (realmente muito boas), outras lembram nós mesmos antes da criação da página.

Gigablog – Com quase 80 mil fãs, como fazem para lidar com tantos comentários (dos muito “nerds” e dos muito “noobs” [novatos])?

Computação DepressãoNós evitamos responder os comentários porque isso já leva para o lado pessoal da coisa. Eu, particularmente, gosto de “trollar” os usuários que se acham os moralistas de internet.

Já o meu colega procurava responder alguns com calma. Ele acabou perdendo a paciência, pois custou a acreditar que realmente existiam pessoas que faziam esse tipo de perguntas idiotas.

Gigablog – Falando sério (ou não), qual é a pior “depressão” na área de TI atualmente? 

Computação DepressãoA pior depressão hoje são os salários. Falta de nivelamento, prostituição de alguns profissionais (corta pra mim, Percival). Mas, se o profissional for qualificado, ele consegue ganhar muito dinheiro. O chato em TI é isso: você nunca vai parar de estudar.

Computação Depressão 2– Concordo com o falado, entretanto acrescento algo a mais: lidar com o “usuário”. Eu sei de todo o “blá-blá-blá” que envolve o usuário na nossa área, mas é difícil você lidar com ele na maioria dos casos. Ocorre frequentemente você chegar com o software pronto, da forma que ele pediu, e ele diz “É, tá legal. Mas sabe que ficaria legal se acrescentasse isso, isso e isso?” (frustração de estagiário?!).

Gigablog – Windows, MacOS ou Linux? 

Computação DepressãoMeu colega prefere MacOS. Eu prefiro Linux. Nós dois usamos Windows também, somos viciados em PES, FIFA, CoD, Rise of Nations, entre outros. 

Computação Depressão 2É importante frisar que minha fase de “fanboy” da Apple passou. Não tenho preconceito com SOs [sistemas operacionais], busco utilizar cada um usufruindo da sua vantagem e, claro, achar os defeitos para fazer piadas (é isso que fazemos, ou pelo menos o que achamos que fazemos). Enfim, utilizo os três, mas meu coração pende para o lado da Maçã =P

Gigablog –iOS ou Android?

Computação DepressãoEu prefiro Android. Meu colega prefere iOS. Como vocês puderam perceber, eu sou pobre e não tenho nada da Apple. Mas ele esbanja riqueza e paga pau pro Steve Jobs. Fazer o que né?!

Computação Depressão 2É, né, seu “amigo” o queima desse jeito. Vou adotar a neutralidade nesse assunto, mas digamos que posso adaptar parte do discurso sobre os SOs de desktop.

Gigablog –Java, C ou Python?

Computação Depressão: Apesar de nós gostarmos muito de C, ele tem um lugar no lado esquerdo do peito, como diria aquela música do Milton (o Nascimento, não o Neves, que deve programar tão bem quanto pintar com Lukscolor). Mas hoje, Python é o poder. Java é só mais uma linguagem qualquer. Desculpem-me, Java Boys, mas vocês já sabem disso =D

Computação Depressão 2Nesse ponto concordamos, e muito. A não aceitação do Java em nossas vidas. Apesar de já ter realizado (e realizar!) alguns trabalhos com ele, não é preferência para nenhum de nós.

Lá do Facebook.

Foto: Reprodução.


Desenvolvedor burla restrição de seis segundos do Vine e posta vídeo completo
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Ana Ikeda

A graça do Vine – pelo menos até agora – era a restrição de seis segundos para o compartilhamento de vídeos no Twitter. Mas um desenvolvedor resolveu “trollar” o aplicativo publicando um vídeo inteirinho por lá. Para completar a piada, trata-se do clipe de “Never Gonna Give You Up”, usado há alguns anos na internet numa brincadeira chamada “rickrolling” (veja abaixo como ele surgiu).

No post no microblog, Will Smidlein ironiza e diz: “Acho que quebrei o Vine.” Ele ainda não explicou como fez para publicar o vídeo da música completo.

Smidlein disse em um outro post que engenheiros haviam pedido a ele para retirar o post com o vídeo completo do ar. O post teria sido retirado do ar pelo Twitter (pouco antes de sair do ar, consegui assistir ao vídeo até o final), mas a rede social não se pronunciou ainda sobre o caso.

#RickRolling:

O fenômeno do Rickrolling começou em 2007 no fórum anônimo 4chan, em uma adaptação de uma brincadeira já comum por lá. A pessoa escreve um título chamativo com um link para o assunto; ao clicar a pessoa é “trollada”: vai parar em outro conteúdo. No caso do Rickrolling, esse conteúdo é nada mais nada menos que o videoclipe de “Never Gonna Give You Up”, hit de 1987 de Rick Astley.

De acordo com o site “Know Your Meme”, o Rickrolling teve seu ápice viral em abril de 2008. Entre os usuários mais célebres do meme, estão o próprio YouTube (que justamente em 1º de abril de 2008, na sua brincadeira do Dia da mentira, redirecionou os usuários para o vídeo), e a Casa Branca, que postou o link no Twitter

Lá do Verge.

Imagem: Reprodução/Twitter.