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Arquivo : fevereiro 2013

Bang with Professionals: aplicativo permite saber quem no seu LinkedIn transaria com você
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Guilherme Tagiaroli

As pessoas devem estar com problemas sérios de relacionamento. Em menos de duas semanas, pelo menos dois aplicativos foram lançados com o objetivo de ajudar usuários do Facebook a “transarem” (Bang Your Friends) ou a “pegarem” (Vaipegar.com) amigos da rede social.

O mais novo serviço, que tem a mesma proposta dos serviços citados acima, é o “Bang with Professionals” (todo em inglês).  A lógica é igual só que agora a rede social utilizada como base de dados é o LinkedIn.

É necessário conectar a conta da rede profissional ao “Bang with Professionals”. Em seguida, o serviço exibe imagens dos membros do sexo oposto do Linkedin que você gostaria de “ter algo”.  Se a pessoa também marcar você, ambos receberão uma notificação sobre o interesse mútuo.

Enfim, se você já tinha vergonha de usar os serviços que usam os contatos do Facebook, imagine então como deve ser utilizar o “Bang with Professionals”. Já pensou se você consegue algo com seu futuro empregador? Isso é tudo que você precisa para não levar a vaga.

A propósito, se você quiser levar a sério a tarefa de se queimar com seu (futuro) chefe nas redes sociais. Neste link tem dicas valiosas. Dependendo do nível de adoção delas, dá até para ser demitido.

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Lá do Bang with Professionals
Imagem
: Reprodução


Aplicativo para Facebook permite saber quem “pegaria” você sem que seus amigos saibam
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Guilherme Tagiaroli

Um novo aplicativo para Facebook promete uma (velha) proposta tentadora: saber anonimamente quais dos seus amigos (as) “ficariam” com você.

Para usar o site é necessário conectar a conta do Facebook ao aplicativo VaiPegar. Em seguida, a página mostrará a relação completa de pessoas do sexo oposto (é possível também filtrar de modo que apareçam pessoas de mesma orientação sexual) com uma foto e um botão escrito “Pegaria”.

Segundo o site, se duas pessoas marcarem que “pegariam” uma a outra, apenas os dois ficarão sabendo para, assim, tentarem resolver a situação. Basicamente, quando isso ocorre, o aplicativo exibe a caixa de diálogo abaixo, sugerindo que a pessoa convide a outra para sair por meio de uma mensagem no Facebook.

O aplicativo jura de pé junto que não publica nada no mural dos usuários do serviço.

A ideia (como dito no início) não é nova. No Orkut, havia um recurso chamado “Crush list”, que permitia inserir pessoas as quais o usuário gostasse em uma “lista de paixonites”. Se calhasse de duas pessoas terem se adicionado, o Orkut avisava a elas que havia um interesse mútuo.A funcionalidade não está mais disponível na rede social.

Mais recentemente, um aplicativo americano chamado “Bang your Friends” foi lançado com uma proposta parecida. Inclusive a página inicial do serviço dos EUA é semelhante a do app brasileiro. A única diferença é que o verbo “bang”, em inglês, significa uma relação muito mais íntima que apenas “pegar”. Para bom entendedor, meia palavra basta.

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Imagens: Reprodução


Sem noção: o que você deve fazer para se queimar com seu (futuro) chefe nas redes sociais
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Guilherme Tagiaroli

 A internet já está cheia de tutoriais e avisos dando dicas de como as pessoas devem se comportar nas redes sociais. Mesmo assim, há muita gente que continua a utilizar Facebook, Twitter, Orkut (in memoriam) e outras redes de forma sem noção.

Durante a Campus Party 2013, Gustavo Guanabara (foto abaixo), professor universitário e analista de mídias sociais, falou, basicamente, tudo que já é conhecido sobre cuidados básicos. A abordagem, no entanto, foi: o que fazer na internet para se ferrar no trabalho ou no emprego que você ainda nem arranjou.

Apesar de o próprio Facebook afirmar que a rede não vasculha a vida dos candidatos, uma pesquisa da consultoria Reppler/Ibope de 2012 indica que 76% das empresas dizem consultar no Facebook o perfil de quem busca uma vaga. Twitter e Linkedin também são consultados por 63% e 58% das companhias, respectivamente.

Enfim, por mais que os perfis sejam “pessoais”, eles se tornam públicos por estarem na internet. Veja abaixo, segundo o palestrante, o que fazer na internet para conseguir um emprego — só que ao contrário.

– Não use Linkedin
Por mais que o Facebook seja o lugar mais procurado para conhecer o perfil do candidato, é no Linkedin que muitas empresas buscam seus próximos funcionários. Aliás, a rede social é feita exatamente para isso.  Logo, não usar o Linkedin é uma grande dica para quem quer ficar desempregado ou continuar na mesma empresa para sempre.

– Poste fotos de biquíni em redes sociais.
A não ser que o trabalho da pessoa envolva mostrar o corpo (o que imagino ser o caso de uma minoria), fotos íntimas podem queimar o filme de um candidato a uma vaga.

– Poste fotos constrangedoras.
Foi ao banheiro e está fazendo o número 2? É a situação perfeita para colocar uma foto no Facebook e conseguir vários “curtis”. É tudo que seu próximo chefe espera que você coloque na internet (novamente: só que não).

– Aquela foto com copo de bebida alcoólica sempre pega super bem.
Não há nenhum problema em beber. Mas tem gente que parece gostar de pagar de “nossa, quando eu bebo fico loucão”.  O problema deste tipo de imagem é quando ela é a principal do perfil. A queimação de filme já começa na primeira impressão do empregador, ao ver a página do candidato.

– Enfatize bastante os dias da semana.
Frases como “Uhul! Hoje é sexta” ou “M…, já é segunda-feira” são constantes nas redes sociais. O problema é que quem posta (e tem o chefe como amigo) acaba  se esquecendo da má impressão que passa. Fica parecendo que a pessoa odeia o que faz.

– Trabalho tá ruim? Fale mal do chefe e do seu trabalho.
Reclamar de funcionários da companhia e do chefe (independe de ser amigo nas redes sociais ou não) é sempre embaraçoso. Fazendo isso, o funcionário se queima com a companhia e com seus futuros empregadores, pois quem garante que após ser contratado a pessoa não vai fazer o mesmo?

– Jogue no horário de trabalho.
Muitas empresas liberam que usuários acessem redes sociais. O problema é que o Facebook sempre os denuncia. Basta só dar uma olhada no registro de atividades que fica no lado direito superior. Se você consegue ver as atividades dos outros, seu chefe (que pode ser amigo na rede social)  também consegue.

Lá da Campus Party 2013

Imagem: Guilherme Tagiaroli/UOL


Com preços altos, campuseiros apelam para a venda paralela de comida e bebida
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Guilherme Tagiaroli


Que os participantes da Campus Party são adeptos ao comércio paralelo não é novidade. Em edições passadas, havia até venda de itens de hardware como placa de vídeo, HD, memória e até placa-mãe.

Na edição de 2013 ainda há um tímido comércio à la Santa Ifigênia (região do centro de São Paulo conhecida pelo comércio de eletrônicos). Porém, neste ano, os campuseiros têm apelado para o comércio de comida e bebida. Não à toa, pois o evento, além de oferecer opções caras, fica em uma região com pouco comércio.

Uma das opções mais pop de comida alternativa da Campus Party 2013 é a venda de Cup Noodles (macarrão instantâneo). Para concorrer com as lanchonetes do evento, o copinho com macarrão instantâneo é vendido (pronto) por R$ 6,00.  Segundo os campuseiros responsáveis pela venda, eles já venderam 30 copos de Cup Noodles desde o início do evento na segunda-feira.

O item de alimentação mais barato nas lanchonetes da Campus Party custa R$ 6,00 e é uma coxinha. As bebidas também não estão com preços muito acessíveis: a água custa R$ 4,50, enquanto uma lata de refrigerante custa R$ 6,00.

Outros campuseiros (na área próxima ao palco principal) aproveitaram o alto preço do refri para vender latas por R$ 4,00. Apesar do valor baixo, os vendedores disseram que não estão tendo muito sucesso, pois “não estão divulgando muito”. Só venderam 5 até agora. 🙁

Lá da Campus Party 2013.

Imagens: Guilherme Tagiaroli/UOL e Fernando Donasci/UOL.


Jovem diz que moça fará sexo com ele após ter atingido 1 milhão de curtidas no Facebook
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Guilherme Tagiaroli

O engajamento na internet já ajudou a salvar vidas, emagrecer gatos, convencer pais a dar um cachorro aos filhos e a mais um monte de coisas. Recentemente, a rede também vai (provavelmente) servir para pagar uma suposta aposta feita na Noruega entre dois jovens.

Tudo começou com uma postagem feita ontem no Facebook de um rapaz chamado Petter Kverneng. Ele colocou em seu perfil no Facebook a foto (no início do post) com uma mensagem em inglês: “Cathrine disse que se eu conseguir 1 milhão de curtidas [no Facebook], ela vai transar comigo. Por favor, curta e compartilhe”.

A moça da foto, aparentemente, é uma amiga de Petter chamada Cathrine Johanesen.

A parte mais engraçada da história (que ninguém sabe se, de fato, é real) são os comentários no Facebook em diversas línguas. Há alguns zuando a iniciativa tipo “Aê virjão” ou “Não se esqueça de tirar as meias quando for transar” e alguns até mais sérios como “Os pais de Cathrine, com certeza, vão amar isso”.

Independente de ser real ou não, o fato é que a postagem de Petter atingiu rapidamente a meta de 1 milhão de curtidas. Quando nós vimos a postagem no Facebook, por volta das 12h30 desta sexta-feira (18), ela estava com 600 mil curtidas. Em menos de uma hora, ele conseguiu mais 400 mil e chegou (e até ultrapassou) 1 milhão de likes.


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Lá do Facebook do Petter Kverneng
Imagem: Reprodução/Facebook do Petter Kverneng


Página de erro do Windows Phone pede para usuário inserir CD no celular
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Guilherme Tagiaroli

Alguns (poucos) usuários de Windows Phone se depararam com a imagem abaixo de erro, após mexerem em configurações avançadas do sistema. Nela, basicamente, está escrito:

O Windows falhou ao iniciar. Uma recente mudança de hardware ou software pode ter causado [a anomalia]. Para consertar o problema:

1. Insira seu disco de instalação do Windows e reinicie seu computador

2. Escolha as configurações de idioma e clique em “Próximo”

3. Clique em “Reparar seu computador”

 

Interessante foi a solução sugerida pelo software, pois (até onde eu sei) ainda não há celulares equipados com drive de CD (imagine só que legal instalar um aplicativo via CD-ROM no smartphone?).

O fato é que essa mensagem, por mais bizarra que seja, só aparece em casos extremos.  Mikko Hypponen, da empresa de segurança F-Secure, postou a foto ao lado e, após algum tempo, foi consultado pelo perfil do Twitter WindowsPhoneSupport sobre o que ele tinha feito.

Ele respondeu: “Não se preocupe, consumidores convencionais nunca verão esta mensagem. “. Em seguida, Hypponen disse que a mensagem foi exibida após ele tentar “brincar um pouco com flashing” – que é quando se mexe no sistema operacional instalado no smartphone.

Apesar de ser praticamente impossível de aparecer, é engraçado que o sistema do celular sugira a reparação do Windows por meio de um disco. O erro até lembrou os clássicos erros de tela azul do Windows:

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Lá do TheNextWeb

Imagem: Reprodução


Microsoft tira sarro de si mesma e diz que Internet Explorer estar bom é sinal do apocalipse
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Guilherme Tagiaroli

De acordo com interpretações do calendário maia, o mundo vai acabar nesta sexta-feira (21/12). A história, sustentada religiosamente por alguns fieis da teoria, acaba de ganhar mais um parceiro de peso para confirmar a tese de que todos iremos para a casa do chapéu em breve: a Microsoft.

Em uma página de publicidade da companhia de software americana, há algumas propagandas que tiram sarro do navegador da empresa, o Internet Explorer. A mais nova (uma espécie de “cartaz”) diz: “Sinais do Apocalipse: O Internet Explorer é bom agora #osmaiasestavamcertos”.

A propósito, a própria página tem um endereço irônico: browseryoulovedtohate.com (o navegador que você amava odiar).

Esta não é a primeira ação da Microsoft que tira sarro do navegador. Em um vídeo (em inglês), também postado no site acima, um usuário dedicado a criticar o Internet Explorer na rede acaba concluindo  que o browser da empresa está “menos pior”.

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Lá do BrowserYouLovedToHate.com via Gizmodo US

Imagem: Reprodução


Truque permite fazer Siri abrir Google Maps e obter direções (por comando de voz) no iPhone
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Guilherme Tagiaroli

Scott Forstall, vice-presidente do software iOS, demonstra funcionamento de sistema de mapas integrado ao sistema iOS 6; função de GPS ainda não funciona na ferramenta de mapas da Apple

O site JailBreak Nation, especialista na cobertura de maneiras de “desbloquear” os gadgets da Apple, conseguiu, de uma forma malandra, fazer com que a Siri, assistente pessoal da Apple, passasse a indicar direções no iPhone – sem precisar quebrar o sistema da Apple.

Tudo funciona com um comando de voz adicional que dá a opção de o usuário escolher a ferramenta de mapas que ele quiser. E é aí que entra o Google Maps para iPhone . O aplicativo, além de ser bom, tem o recurso de falar as direções da rota para o motorista – recurso ainda não disponibilizado no Brasil pela Apple.

O comando que faz toda a diferença é “via transit” (algo como através do trânsito) no fim de qualquer comando de voz relacionado à direção. O usuário deve dizer, por exemplo, “Give me directions to home via transit*” (Me dê as direções para casa através do trânsito) ou “Give me directions to the nearest McDonalds via transit” (Me dê as direções para o McDonald’s mais próximo através do trânsito).

Após dizer o comando, o sistema iOS ameaça abrir o Apple Maps, mas exibe uma janela perguntando se o usuário quer baixar um novo aplicativo de mapas ou utilizar um que já tem. Nessa hora escolha, o Google Maps (caso você tenha instalado no iPhone) e toque no botão rota. Na sequência, ele mostrará as opções de rota. Depois disso, é só escolher e seguir o caminho.

Lembrando que, apesar de bom, o Google Maps não é perfeito nas suas indicações de caminho. No caso abaixo, por exemplo, o mapa indicou para o motorista entrar na contramão de uma avenida em São Paulo. Portanto, esteja atento também à sinalização do local.

 

*Como a Siri ainda não fala português, foi utilizado o inglês nas referências aos comandos da assistente.

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Lá do JailBreakNation via Gizmodo US

Imagens: Stephen Lam/Reuters e Reprodução


No dia de finados, tuiteiros estabelecem dia do Orkut e homenageiam rede social
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Guilherme Tagiaroli

Reprodução da página inicial do Orkut de 2004; tuiteiros lembram com nostalgia da rede social

 

A internet muda (muito) em pouco tempo. No início dos anos 2.000, quase todo mundo tinha o ICQ. Após algum tempo, todo mundo esqueceu o ICQ e foi para MSN Messenger (atual Windows Live Messenger). E a provável próxima vítima de esquecimento, para muitos internautas, parece ser o velho Orkut – fundado no longínquo ano de 2004.

A rede social fundada pelo turco Orkut Büyükkökten está sendo homenageada durante o feriado de finados com a hashtag #diadoorkut no Twitter. O termo ficou entre os mais citados no Brasil nesta sexta-feira (2). O que chama a atenção ao ver os comentários sobre a rede social é o saudosismo. Por mais que a opinião geral aponte para a “desertificação” do Orkut, vários usuários relembram com certa saudade dos recursos da rede.

Um dos comentários mais comuns no Twitter sobre a rede neste feriado é: “Pelo menos no Orkut eu sabia quem estava me stalkeando”. O recurso em questão mostrava exatamente quem tinha visitado o seu perfil. Aliás, em função disso, muita gente mantinha perfis falsos só para poder dar uma olhadela cuidar da vida dos outros em perfis de amigos.

Outras características clássicas lembradas pelos internautas são os scraps (recados), a briga de alguns para sempre aparecerem em primeiro nos depoimentos enviados a alguém, as comunidades com discussões raivosas e intermináveis, os jogos sociais (Colheita Feliz e afins) e até o Buddy Poke (aplicativo em que era possível criar um avatar animado).

Sem contar a fase em que era necessário convite para entrar. Na época, havia uma grande expectativa de que a rede liberasse, o quanto antes, novos convites aos usuários para, em seguida, serem distribuídos a outros amigos.

O Orkut só fez sucesso no Brasil e na Índia – a liderança do site foi tomada pelo Facebook nos dois países, segundo pesquisas. Porém, a rede vai ficar na memória de quem já ficou na “fissura” esperando o recebimento de um scrap ou de um depoimento. Nenhum site, pelo menos no Brasil, forneceu tantos recursos de interação sociais na época de sucesso da rede.

Apesar de o Facebook ter recursos mais complexos, há ainda quem defenda que o Orkut é a rede social que melhor lida com a privacidade do usuário e que não tem um monte requisições de aplicativos chatos.

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Lá do Twitter

Imagem: Reprodução

Tags : orkut


Google libera imagens de data centers e revela personagens do “Star Wars” como funcionários
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Guilherme Tagiaroli

O Google publicou imagens de centros de dados (data centers) da empresa em todo o mundo. A empresa, inclusive, liberou um site específico para que os usuários consigam ver alguns detalhes da infraestrutura dos lugares que guardam os e-mails do Gmail ou dos vídeos do YouTube.

Porém, um recurso que acabou tendo menos destaque é o fato de agora ser possível fazer uma navegação no estilo “Street View” pelos centros de dados do Google. E foi, por meio desta funcionalidade, que um leitor da revista americana “The Atlantic” achou um stormtrooper supostamente trabalhando como segurança do data center do Google de Lenoir, na Carolina do Norte (EUA). Para quem não sabe, os stormtroopers são soldados clonados de elite presentes no filme “Star Wars”.

Além disso, há ainda um pequeno robô R2-D2 também da série “Star Wars”. Na saga do diretor George Lucas, o robô é responsável por consertar astronaves.

Os personagens claramente são um “easter egg” (pegadinha) do Google — aliás, ainda não existe legislação trabalhista específica sobre direitos e deveres de robôs ou de clones, né?. A expressão americana é usada para designar pequenas dicas, pistas ou brincadeiras escondidas que remetem a uma charada ou piada.

No álbum abaixo, do ano passado, é possível ver algumas pegadinhas presentes em sites ou programas, veja abaixo:

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Lá do The Atlantic e do Street View

Imagem: Reprodução