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Categoria : Como assim?

Comercial em Taiwan “ressuscita” Steve Jobs para promover tablet Android
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Ana Ikeda

Algumas pessoas vão achar engraçado; outras julgarão a ideia péssima. Mas já caiu na internet: o comediante Ah-Ken, “especializado” em imitar Steve Jobs, cofundador da Apple que morreu em outubro de 2011, aparece vestido de anjo (ou alminha, como queira) para fazer um comercial. De um tablet que usa sistema Android.

O ultraportátil, da Action Electronics, aparece nas mãos do ator de Taiwan, que tem asinhas e até auréola em cima da cabeça, parodiando a célebre apresentação do iPad feita por Jobs em janeiro de 2010.

Uma das frases ditas pelo Steve Jobs fake é “Graças a Deus, finalmente posso brincar com outros tablets”. Sem comentários! Assista ao vídeo abaixo:

 

Segundo a porta-voz da empresa, Chelsea Chen, a escolha da figura de Jobs para o comercial foi “natural”. “Steve Jobs sempre promoveu coisas que eram boas para as pessoas, produtos da Apple, então a sua imagem pode promover outras coisas que são boas”, disse à “Reuters”.

Mas que sacada genial, Chelsea! (#not #not #not)

Ela afirmou ainda que não teme nenhuma reação da Apple, afinal a Action Electronics não usa o nome do cofundador da Apple e é só uma imitação.

Já a reação do público, em comentários no YouTube, fica bem clara… 500 não curtiram o vídeo diante; 300 gostaram.

“A Apple usou imagens de Gandhi e Jackie Robinson [jogador americano de beisebol]. Parece uma reviravolta justa, não”, alfineta um dos comentaristas.

Mas essas não é a primeira história de empresas querendo aproveitar a popularidade post mortem de Steve Jobs… teve a história do lançamento do boneco (que foi cancelado após pressão da Apple); veja

Boneco super-realista de Steve Jobs

Veja Álbum de fotos

Lá da Reuters.

Imagem: Arte/UOL


Site ajuda na difícil tarefa de saber por que ele (ou ela) nunca mais ligou para você
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Ana Ikeda

Parecia tudo perfeito, não é? Vocês saíram, achou o cara (ou a mocinha) bacana, ele (ou ela) pegou o seu número de celular… Mas tudo parou por aí. O dito-cujo (ou a dita) NUNCA mais ligou para você. Fuéin, fuéin, fuéeeeein.

Minha cara (ou meu caro), seus problemas “acabaram”: o site WotwentWrong diz que vai ajudar na difícil de tarefa de investigar, como indica o nome em inglês, o que é que deu errado.

Segundo o vídeo explicativo que está no site, o objetivo é que você “saiba a verdade de um jeito socialmente aceitável” (leia: sem parecer deselegante, sociopata ou mala). Uma mensagem é mandada para a pessoa com quem você saiu via e-mail ou SMS, solicitando um “retorno” de como foi o encontro. Quando recebe esse tipo de explicação, a teoria do site é que você desapegue e siga em frente.

O melhor é que você não precisa quebrar a cabeça pensando no que vai escrever ao cara (ou mocinha), nem no que responder a ela (ou ele). Existem vários templates de mensagens, basta preencher o seu nome e o do destinatário; o retorno pode ser dado selecionando algumas respostas prontas como “você fala demais” ou “achei você superficial”. Claro, há um espaço extra de texto caso queira dar alguma explicação extra…

Os “feedbacks” dados são recompensados, embora o site não deixe claro como isso acontece. O WotWentWrong também pode ser usado por quem não teve uma ligação retornada ou levou um pé na bunda — ato subdividido em pessoalmente, por telefone ou SMS/e-mail (veja acima).

A novidade, gratuita, está disponível apenas em inglês.

BÔNUS! Quer saber como fazer DE FATO um “follow up” com seu pretenso pretendente? Aprenda com Mike: Homem é rejeitado por mulher e envia e-mail gigante dando a ela uma segunda chance.

Lá do Huffington Post.

Imagem: Reprodução


Aplicativo permite publicar sua última mensagem no Facebook – mesmo depois de morto
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Juliana Carpanez

Agora você já pode morrer em paz, sabendo que as atualizações do seu perfil no Facebook não ficarão congeladas naquela última mensagem boba: uma reclamação sobre o trânsito, um curtir na última versão exótica de “Ai, se eu te pego” ou um comentário qualquer sobre “Mulheres Ricas”. Mesmo depois da morte sua versão virtual merece dignidade e é isso o que oferece o aplicativo If I Die (se eu morrer).

Quando aceita o programa, você permite que ele publique no Facebook status, notas, fotos e vídeos usando o seu nome. Dá para deixar um vídeo ou mensagens de texto (“uma despedida, sua piada favorita, um segredo guardado há anos ou algum conselho útil”, sugere o serviço). Quando morrer, (você e) o conteúdo vai para o ar.

“Mas como isso será publicado, se eu morri?”, pergunta o leitor sagaz. A mensagem ou vídeo será liberado quando três ou mais pessoas que você escolheu no próprio Facebook reportarem sua partida (e dessa vez não será apenas para o Canadá). O aplicativo garante que ninguém vê o conteúdo antes que o pior aconteça, mas é melhor não sair xingando geral por aí. Vai que.

Aderi para fazer este post – clima de descontração, tal –, mas não hora em que me deparei com a tela em branco, para deixar minha última mensagem, a coisa perdeu a graça. Também não ri com o texto “Juliana deixou uma mensagem no If I Die. Realmente esperamos não ver esse conteúdo em breve…”, publicado em meu mural. Talvez seja melhor deixar seu perfil à própria sorte, mesmo que isso signifique um curtir eterno à música de Michel Teló.


Funcionários de loja da Apple se despedem de colega com palmas em último dia de trabalho
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Guilherme Tagiaroli

Semana passada, tive a oportunidade de visitar pela primeira vez uma loja da Apple nos Estados Unidos e a sorte de presenciar uma situação única: os últimos momentos de um funcionário da Apple.

A loja estava cheia de pessoas e quase todos os funcionários estavam ocupados em atender: compradores, donos de produtos da Apple com dúvida ou simplesmente usuários que ficam na loja para roubar internet sem fio – as lojas da Apple (ao menos as duas que visitei) têm internet na faixa e aberta!

De repente, toda a loja para e os funcionários abrem uma espécie de corredor e começam a bater palma. Sem saber o que estava acontecendo, fiquei olhando com cara de bobo. [Originalmente, os funcionários da Apple só aplaudem os clientes na estreia de produtos novos (iPad, iPhones, etc)]. Até pensei que alguém tivesse comprado um lote de 10 iPads e, por isso, a euforia. Mas não. Perguntei a um funcionário o que era aquilo e ele respondeu: “É o último dia dele”, disse apontando para uma pessoa que atravessava o corredor.

— “Como assim? Vocês batem palma quando um funcionário é demitido?”, questionei.

— “Não. É que ele foi transferido para outra Apple Store. A gente faz isso como forma de reconhecimento, pois aqui somos como uma grande família”, justificou o vendedor que estava me atendendo. (Abaixo, um trecho do momento de despedida do funcionário da Apple. O funcionário remanejado para outra Apple Store é o de blusa cinza no meio do vídeo).

As lojas da Apple são conhecidas pelo bom atendimento aos clientes. Geralmente, o funcionário atende apenas um cliente por vez, mesmo com a loja cheia. E quem compra qualquer produto lá tem direito a um pequeno treinamento com dicas e macetes para aproveitar bem o eletrônico.

A concorrência para trabalhar em uma Apple Store é tão grande que em 2009, por exemplo, a concorrência era maior que entrar na Universidade de Harvard, nos Estados Unidos. Naquele ano, 10 mil pessoas prestaram uma espécie de concurso para trabalhar lá, mas apenas 200 foram aceitas. Ou seja, só 2% foram aprovados.

Enquanto isso, em 2009, 29 mil pessoas estavam concorrendo a 2 mil vagas em Harvard. Isso representa uma taxa de aprovação de 7%.

Funcionários da Apple Store recepcionam comprador do iPad 2 em loja da Apple na Europa

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Filmado toscamente pelo autor do post lá na Apple Store, Fashion Show em Las Vegas (EUA).

Imagem: Martin Bureau/AFP


Aplicativo “Angry Brides” denuncia cobrança de dotes por casamento (e joga sapatos nos noivos)
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Ana Ikeda

O nome não poderia ser mais adequado: o aplicativo “Angry Brides” (Noivas Nervosas) é inspirado em “Angry Birds”, jogo da Rovio que virou febre no mundo. Mas além da diversão, o objetivo do game é fazer um alerta social: denunciar a prática ilegal de cobrança de dotes por casamentos – lá nos países do sul asiático (principalmente, na Índia).

Segundo a “Reuters”, uma tradição antiga nessa região é a entrega de presentes da família da noiva para o noivo (joias, roupas, carros e dinheiro) para que ele cuide direitinho da moça.

Proibido há mais de 50 anos, o costume ainda é recorrente e o problema é que acaba virando extorsão. A família do noivo continua exigindo mais presentes e dinheiro depois da cerimônia de casamento, abusando física e psicologicamente da mulher. Muitas delas acabam cometendo suicídio… Há casos em que as recém-casadas são assassinadas (!!!).

Mesmo com o intuito para lá de nobre, o Angry Brides é um jogo bom para… descontar a raiva nos noivos.

Você escolhe a arma (quatro tipos de sapatos) e arremessa nos pretendentes. Se acertar, ganha dinheiro. Você vai acumulando a quantia (que é descontada do dote) e depois publica no perfil do Facebook.

Você pode não morar na Índia, mas vai querer jogar uns sapatos neles… Acesse aqui o link para o jogo no Facebook.

Lá da Reuters.

Imagens: Reprodução


Google desfoca imagem de tombo captada pelo Street View em MG
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Ana Ikeda

Menos de 24 horas depois do “sucesso” nas redes sociais de um tombo “feio” captado pelo serviço Street View, o Google alterou a imagem e desfocou todas as cenas que mostravam a mulher caindo na calçada. No entanto, mesmo com os borrões, é possível intuir que se trata de uma queda (veja abaixo).

As imagens da “mulher de blusa laranja” começaram a ser compartilhadas na tarde da quarta (11) no Twitter e Facebook. Ao acessar o link do Street View com as imagens em 360º da rua Flor de Espatódia (Belo Horizonte), era possível ver a pedestre caminhando normalmente. Ao clicar na imagem e avaçar na rua, ela aparecia caída de cara no chão (a imagem seguinte estava disponível até ontem):

O mais provável é que o Google tenha aumentado o desfoque na imagem (o rosto da mulher já não aparecia) por entender que se tratava de conteúdo ofensivo.

Aliás, problemas em imagens no serviço Street View podem ser relatados por meio de um link (para lá de discreto) que fica na parte inferior das fotos. O usuário é levado a um formulário, no qual descreve qual é reclamação (placa de carro ou rostos visíveis, conteúdo impróprio ou mesmo erro nos dados da foto).

Lá do Twitter e Facebook

Imagens: Reprodução


Google Street View captura momento exato de tombo “feio” em rua de Minas Gerais
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Ana Ikeda

Mais um viral circula avidamente na internet nesta quarta (11): o link para um tombo “daqueles” em uma rua de Minas Gerais, capturado pelo Google Street View, serviço online que mostra imagens de ruas em 360º. A mulher da blusa laranja aparece caminhando pela rua Flor de Espatódia, em Belo Horizonte. Mas ao clicar na imagem, que vai um pouco mais para frente, vemos que ela caiu no chão. E de cara. Ouch!

Tenho a impressão que ela ficou olhando o carro do Google Street View e, distraída, tropeçou e caiu.  Mancada, hein, Google.

A boa notícia (se é que podemos assim dizer) é que, conforme avançamos na rua e “olhamos para trás”, o carro do Street View conseguiu captar a imagem da desafortunada mulher de laranja se levantando.

Como o Google Street View usa um sistema para borrar os rostos das pessoas que aparecem no serviço online, não é possível saber sua identidade (isso funciona tão bem que até estátuas têm rostos borrados, veja no álbum abaixo).

Mas esperamos, seja quem ela for, que já esteja recuperada do tombo.

Google Street View no Brasil

Veja Álbum de fotos

Lá do Facebook e Twitter

Imagem: Reprodução


“Facebook é o software com mais falhas que eu uso”, diz ex-engenheiro da rede social
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Ana Ikeda

Depois da crítica ácida ao Google+ feita por um engenheiro da própria empresa, vem à tona mais uma “lavação de roupa suja” pública no mundo da tecnologia. O alvo da vez: Facebook. Evan Priestley, ex-engenheiro da rede social, disse que “de longe o Facebook é o software com mais bugs (falhas, erros, ‘tilts’)” que ele usa regularmente. Ouch!

A “cutucada” foi publicada no site de perguntas e respostas Quora. Priestley tem inclusive uma página no Pinterest onde mostra 30 bugs na rede social que ele encontrou desde setembro de 2011.

A gentileza na crítica do ex-engenheiro do Facebook (e atual criador do Phabricator, suíte de aplicativos web que ajuda empresas a ‘se comunicar melhor) continua.

“Ao dar atenção menor à qualidade, o Facebook consegue manter o foco em outras coisas, como fazer da companhia um lugar divertido para trabalhar, o que atrai e retém engenheiros talentosos na empresa. O Facebook provavelmente seria menos divertido se tivesse uma preocupação maior com qualidade”.

Ora, mas pra que reter gente “talentosa” se eles não conseguem fazer a coisa (que vem a ser a maior rede social do mundo, com 800 milhões de usuários) funcionar direito? #FicaADúvidaEterna

Lá do TechCrunch

Foto: Reprodução


Facebook vai para o banho: cortina para chuveiro imita perfil na rede social
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Ana Ikeda

Tomar banho até agora era um dos únicos momentos em que você ficava longe do Facebook. Não mais, caro leitor. Uma empresa inglesa acaba de inventar uma cortina para chuveiro com jeitão de perfil no Facebook. Pois é!

O item para lá de pitoresco se chama Social Shower Curtain e custa cerca de 15 libras (R$ 43). Segundo a Spinning Hat, é o presente ideal para aquele seu amigo geek (jura?). Por enquanto, o produto ainda não está disponível para venda, mas os interessados já podem fazer a reserva. E, claro, seria muito mais legal se o produto fosse personalizado, não é?

Caso compre o item, meu caro geek, sugerimos essa singela (e adaptada) música do Bozo (sim, você se lembra dele) para cantar no chuveiro: “Chuveiro, chuveiro/Não faça assim comigo/Chuveiro, chuveiro/Não molhe os meus amigos.” (#badjoke)

Lá do Mashable.

Foto: Divulgação


Em férias no Uruguai, fundador do Facebook exige troca de todos móveis de mansão
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Guilherme Tagiaroli

Mark Zuckerberg, CEO do Facebook, durante a “Allen & Company Sun Valley Conference”, em Sun Valley, na Califórnia

Após passar quase duas semanas no Vietnã, Mark Zuckerberg, fundador do Facebook, mudou completamente de ares e veio passar o fim de suas férias no Uruguai. Segundo a mídia local, Marquinho (apelido pelo qual já foi tratado diversas vezes neste espaço) veio acompanhado por Priscila Chan, sua namorada, e vários amigos, incluindo Sean Parker – cofundador do Napster e antigo diretor do Facebook. Eles ficarão em uma mansão de um empresário americano em Punta Del Este alugada por “alguns milhões”.

Além da presença ilustre de Zuckerberg, o que chamou a atenção da mídia uruguaia foi a lista de “exigências” feitas por Marquinho para o aluguel da mansão. A lista não inclui centenas de toalhas brancas ou bebidas excêntricas, mas é digna de estrela do rock. Veja abaixo algumas exigências dele para uma estadia de UMA SEMANA no local:

– Todos os animais de estimação da mansão tiveram que ser levados a veterinários. A razão, segundo informa o jornal uruguaio “El Pais”, é que algumas pessoas do grupo de amigos do Marquinho são muito alérgicas.

– Foram contratados 8 profissionais para servirem eles durante os 8 dias de estadia: um chefe de cozinha, um cozinheiro, duas empregadas domésticas, dois guarda-costas e, pelo menos, dois seguranças.

– Antes de receber o grupo, a mansão teve que ser limpa com produtos especiais.

– E o mais impressionante: a mansão teve TODOS os móveis trocados só para receber os amigos do Marquinho. Após eles deixarem a casa, os móveis antigos voltam.

Mark Zuckerberg chegou ao Uruguai nesta segunda-feira (2) e ficará no país por oito dias, segundo a mídia local. Antes de ir para o país, ele passou rapidamente por Florianópolis.

Conheça fofocas e escândalos envolvendo famosos do mundo da tecnologia:

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Lá do El País uruguaio via Gawker

Imagem: Scott Olson/Getty Images/AFP