Blog do UOL Tecnologia

Categoria : Vida digital

Pub dá desconto para quem deixar o celular com atendente durante a refeição
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Guilherme Tagiaroli

Entrada do pub Bedivere em Beirute, no Líbano; bar dá desconto para quem não usa celular

Um pub libanês, com o objetivo de ajudar as pessoas interagirem mais durante os encontros e refeições, criou uma nova política para os frequentadores: quem NÃO usar o telefone durante a refeição ganha um desconto de 10% na conta.

“Nós daremos um desconto de 10% no menu de comida se você deixar seu telefone em nossa custódia e socializar”, diz o anúncio do Bedivere

Chamado de Beirut’s Bedivere Eatery & Tavern, o estabelecimento, para evitar os malandrões, condiciona que o cliente dê o celular a um dos atendentes. No fim da refeição e com a conta paga, o aparelho é devolvido ao dono.

“Cansado de ir a lugares onde as pessoas se sentam com um bebida e ficam socializando com seus celulares? Você sente falta de uma conexão real com novas pessoas e amigos? Se você disse sim, Bedivere é o lugar”, informa a descrição da página no Facebook do Bedivere.

Localizado em Beirute (capital do Líbano), o restaurante tem decoração medieval inspirada no “Rei Arthur e os Cavaleiros da Távola Redonda”.  Ele passou a ser conhecido mundialmente após um post no site Reddit (uma espécie de fórum muito famoso nos EUA) com o anúncio de desconto. A imagem foi vista mais de 720 mil vezes.

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Lá do Gawker

Imagens: Reprodução/Facebook


Aplicativo de namoro online Twine sugere pretendentes sem mostrar fotos deles
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Ana Ikeda

Há quem pense que uma foto caprichada seja o segredo para atrair mais pretendentes em aplicativos de namoro online. Uma guru da área já disse que uma descrição de si mesmo bem feita vale até mais e, agora, um aplicativo também vem reforçar a tese de que a aparência não deveria ser o mais importante na busca do seu “amor”. O Twine sugere perfis para um “namoro às cegas moderno”: sem mostrar as fotos deles.

Ao se cadastrar no aplicativo gratuito, o Twine vai indicar três possíveis pretendentes por dia, baseado na compatibilidade dos interesses descritos nos perfis do Facebook deles aos seus. O usuário então pode conversar via chat com a outra pessoa – a foto do perfil fica desfocada e o nome completo não é mostrado.

O Twine vem ainda com um recurso pitoresco, o “Ice breaker”, que como o nome em inglês sugere, é para “quebrar o gelo” nas conversas. Ele sugere tópicos para a pessoa abordar no chat com o pretendente, baseado nos interesses a partir do Facebook.

Se a conversa avançar, é possível escolher então revelar a foto e nome completo ao interlocutor.

Será que esse método vai ter sucesso? Em todo caso, o aplicativo, desenvolvido pela Sourcebits, está disponível para iOS e Android.


Lá do Daily Mail.

Imagem: Divulgação.


Em evento para desenvolvedores, empresário conta como criou aplicativo para chamar taxi
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Guilherme Tagiaroli

Tallis Gomes, diretor-executivo e cofundador da EasyTaxi, fala durante o Short Stories Live

Poucas áreas sofreram a recente transformação tecnológica sofrida pelo ramo de taxis.  Essas mudanças foram causadas pela proliferação de aplicativos que permitem com poucos toques no smartphone chamar por um veículo. Um dos primeiros a se arriscar  foi Tallis Gomes, diretor-executivo da Easy Taxi, empresa desenvolvedora do software para smartphones de mesmo nome.

O empresário, que foi um dos participantes do Short Stories Live (evento que reúne experiências de desenvolvedores na criação de aplicativos), contou sobre as dificuldades que teve em iniciar sua companhia.

A ideia do aplicativo começou com um “fracasso”. Ao participar do Startup Weekend em 2011, Gomes queria fazer um programa para celular que mostrasse a localização dos ônibus na cidade do Rio de Janeiro.  Após achar a ideia sensacional, ele descobriu que o Google trabalhava com a mesma ideia na época.

Tela do aplicativo Easy Taxi para iPhone

Ao deixar o primeiro dia do evento, Gomes pediu um táxi e reparou na “grande dificuldade” que havia em pedir uma unidade para o local. Com isso, ele teve ideia de criar um programa para smartphone que utiliza a localização do aparelho para solicitar a unidade de taxi mais próxima. Essa ideia acabou originando o Easy Taxi. A aplicação acabou vencendo o desafio de “materializar” uma ideia num fim de semana.

A inovação do aplicativo foi facilitar a vida do usuário de taxi (além de pedir a unidade pelo telefone, é possível também ver o caminho feito pelo motorista) e do motorista, que fica mais independente de pagar por um ponto ou pela licença de uma rádio-taxi.

De 2011 para cá, a empresa cresceu graças à junção de vários fatores, dentre eles a popularização de smartphones e a expansão da cobertura de sinal de internet móvel (sim, caros, a coisa já foi pior). “No início, chegamos até a comprar aparelhos para os taxistas”, disse Gomes durante palestra no Short Stories Live.

O dinheiro da empresa vem de investimentos (recentemente, a companhia recebeu um aporte de R$ 35 milhões) e de um valor (R$ 2) que os taxistas devem pagar pelas corridas angariadas pelo aplicativo.

Com mais de 1,5 milhão de downloads e atuando em diversos países, a Easy Taxi atualmente tem o desafio de se diferenciar da concorrência (pesada) de outros aplicativos como: 99 taxis (que, por enquanto, não cobra nada dos taxistas), SaferTaxi (que oferece Wi-Fi durante a viagem), entre outros.



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Lá do Short Stories Live

Imagens: Guilherme Tagiaroli/UOL e Reprodução


Avós ‘high-tech’ criam aplicativo para manter contato com netos que moram longe nos EUA
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Ana Ikeda

Os “avós tecnológicos” Girsch têm um histórico longo como inventores: eles são conhecidos designers de brinquedos e já licenciaram mais de 200 produtos

O casal Charlie e Maria Girsch tem seis filhos e oito netos, que vivem em locais diferentes nos Estados Unidos. Eles não estavam satisfeitos com a comunicação entre a família: além das ligações interurbanas serem caras, os avós não achavam o Skype tão interessante para as crianças. Foi então que eles resolveram criar um aplicativo só para manter contato com os netos.

Segundo o ”Mashable”, o aplicativo FamZoom estimula a interação em tempo real com as crianças por ter uma interface especial (e fofa) pela qual dá para conversar, jogar, desenhar, ler e fazer videochamadas. Tudo isso ao mesmo tempo e junto com os avós.

“Quando mexo uma peça no jogo de quebra-cabeças no iPad aqui, ela também se move no iPad de Johnny [neto]”, explica Maria.

Segundo os Girsch, o aplicativo também pode ajudar crianças hospitalizadas a continuar a manter contato com parentes.

O aplicativo, que precisou de US$ 300 mil de investimento dos avós, ainda aguarda aprovação da App Store, da Apple, para que possa ser oferecido na loja para outras pessoas. Há também uma versão para Android sendo desenvolvida.

Avós inventores

Os netos se surpreenderam com o invento de Charlie e Maria, conta o casal. “Eles acham que somos loucos”, disse Charlie. “Eles não acreditavam que tínhamos esse tipo de conhecimento.”

Agora, eles tentam um financiamento coletivo no site Indiegogo para comprar iPads, instalar o aplicativo e doá-los para Institutos Ronald McDonald nas cidades de Denver e Tampa.

Os “avós tecnológicos” Girsch têm um histórico longo como inventores: eles são designers de brinquedos e já licenciaram mais de 200 produtos para companhias como a Mattel, Playskool e Fisher-Price. Em 1996, eles abriram uma consultoria que trabalha para empresas como General Mills, Target e Kraft Foods.

Outro detalhe curioso da história dos avós: eles se conheceram em Chicago, nos anos 60. Ele era padre; ela, freira. Os dois se apaixonaram e largaram o celibato.



Lá do Mashable.

Imagem: Reprodução.


Presos que nunca usaram a internet descrevem a rede como um monte de “conexões infinitas”
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Guilherme Tagiaroli

Imagem de 2012 mostra presos da penitência estadual de San Quentin, na Califórnia (Estados Unidos)

Imagine uma pessoa adulta que em pleno ano de 2013 não tem ideia do que é a internet e como funciona o ambiente virtual. A realidade pode parecer distante, mas uma organização americana, chamada Last Mile, conversou com várias pessoas presas sobre o que eles achavam da internet. E o fato é que muitos não sabem ou têm uma ideia muito vaga do que é a rede mundial de computadores.

Um dos presos da penitenciária de San Quentin (Califórnia), que está na faixa dos 30 anos e pediu para não ser identificado, disse que a internet é “como páginas que se conectam umas às outras infinitamente”. “Eu sei que no Facebook é possível achar pessoas, se elas preenchem a escola que estudaram ou algo parecido, mas não faz muito sentido. Eu já vi aplicativos no programa da Ellen DeGeneres [uma apresentadora americana]. É um botão que leva a pessoa a algum lugar, como uma página de internet, mas de uma forma rápida”, afirmou.

Em outro depoimento, Tommy Winfrey, 35, que está detido desde 1997, disse que nunca viu a “internet” na vida. “Fui preso em 1997. Na época, os CDs eram a sensação. Eu sabia que a internet era chamada de estrada da informação por algum motivo, mas eu não tinha ideia do quanto a sociedade estava conectada à rede. Eu não entendia o quão grande e nova ela é. É um nome global que mudou o mundo”.

Guy Kawasaki, ex- chefe evangelista da Apple, posa com detentos durante evento da Last Mile em presídio

Outro interno da prisão da Califórnia relatou que a internet é como um grande espaço, onde é possível encontrar de tudo. “Eu imagino a rede como um espaço infinito preenchido com informação sobre tudo. Eu fiquei confuso sobre como você consegue acessar uma parte de uma informação e depois vai para outra. Eu também não tinha noção dos termos utilizados para descrever isso tudo”, relatou Chrisfino Kenyata Leal, 44, que está preso desde 1994.

Em tempo, a Last Mile é uma organização que trabalha na inclusão digital de pessoas presas. Eles entram em presídios para ensinar noções de tecnologia e empreendedorismo aos detentos para ajudá-los a reconstruir a vida após o cumprimento da pena.

O site americano “BuzzFeed” não deixa claro se depois das declarações os detentos acessaram a internet, mas isso é bem provável porque eles fazem parte do programa de treinamento da Last Mile.

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Lá do BuzzFeed

Imagem: Lucy Nicholson/Reuters


Festival americano reúne fanáticos por felinos e premia melhor vídeo de gato
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Guilherme Tagiaroli

Imagem da edição de 2012 do Cat Video Festival; segundo a organização, o evento reuniu 10 mil pessoas

Não há dúvida que os gatos são protagonistas da internet. Aproveitando esta oportunidade, a Walker Art Center, um centro americano de arte contemporânea, criou um festival APENAS sobre gatos. Chamado de Cat Video Fest, o evento, que ocorre nesta quarta-feira (28) em Minnesota (Minneapolis), reúne personalidades do mundo dos felinos e promove até um “Oscar” online para o melhor vídeo de gato: o “Golden Kitten Awards”, ou o prêmio gatinho de ouro.

Em sua segunda edição, os organizadores do festival confirmaram a presença de Grumpy Cat (a gatinha mal humorada que fez sucesso na internet no fim de 2012) e os humanos por trás do Keyboard Cat e do Nyan Cat, dois fenômenos felinos da internet.

Imagem da edição de 2012 mostra participantes do festival vestidos de gato

De acordo com Scott Stullen, produtor do festival, o evento foi criado com o objetivo de reunir a comunidade que produz vídeos de gato ou que simplesmente adora os bichanos. “Nós pensamos que seria divertido mostrar vídeos de gatos no formato de um festival. Queríamos fazer disso uma experiência em grupo, em vez de cada um com seu smartphone ou computador ver individualmente os vídeos”, disse em entrevista ao site americano “Today”.

Além da premiação online do “gatinho de ouro”, o festival distribuirá brindes para os melhores cosplays de gatos, apresentações musicais, uma escultura de gato feita de manteiga (!) e palestras de gente que ficou famosa por causa dos felinos.

O que chama a atenção do evento é que os protagonistas (do festival) não estarão presentes por uma determinação do local escolhido. “O Minnesota State Fair não permite a entrada de animais de estimação. Por favor, deixe seus companheiros peludos em casa”, informa a página do Cat Video Fest.

Talvez seja melhor assim, pois terá uma balada no fim do festival e o encerramento terá fogos de artifício.

Como ainda não saíram os vídeos que concorrem ao gatinho de ouro, veja a seguir alguns dos melhores virais com gatos:


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Lá do Today.com

Imagens: Walker Art Center/Reprodução


Aplicativo SaySomething permite que solteiros treinem xavecos por meio de bate-papo
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Guilherme Tagiaroli

Não há mais desculpas para homens ou mulheres que se julgam ruins de xaveco. Um aplicativo britânico, chamado SaySomething, tem como principal proposta juntar pessoas que querem aprimorar a arte do flerte.

A interação é toda feita por meio de um bate-papo anônimo – que, definitivamente, não é o cenário ideal para isso. O aplicativo, basicamente, junta pessoas interessadas em melhorar o xaveco com gente do sexo oposto. Após um tempo de conversa, é possível que o usuário avalie a qualidade da conversa.

SaySomething ajuda a treinar o xaveco por meio de bate-papo

Apesar de se assemelhar com aplicativos de relacionamento (para achar namorado ou namorada), Marian Gazdik, diretor-executivo do SaySometing, diz que a ideia não é concorrer com serviços de namoro online. “Nosso objetivo é melhorar a vida das pessoas por meio de nosso aplicativo para que elas, em seguida, procurem pessoas em serviços como Match.com, eHarmony, Zoosk ou outros”, disse ele em entrevista ao site americano “TechCrunch”.

A ideia do aplicativo é que os usuários nunca se encontrem pessoalmente, pois quanto menor a chance de se conhecerem, maior será a possibilidade de se ter uma avaliação verdadeira.

O aplicativo ainda não está disponível para download, pois os desenvolvedores ainda estão buscando financiamento para viabilizar a operação do programa. A campanha de arrecadação está hospedada no site “IndieGoGo” e tem com objetivo chegar a 20 mil libras (cerca de R$ 78,7 mil) – por enquanto, está com 550 libras (aproximadamente R$ 2.058).


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Lá do TechCrunch

Imagem: Reprodução.


Executivo da Microsoft comenta saída de Ballmer para “todos em cópia” em e-mail, diz site
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Ana Ikeda

Responder sem querer para todo mundo copiado em um e-mail… quem nunca? A gafe tecnológica pode acontecer com qualquer um e, aparentemente, a vítima da vez foi um alto executivo da Microsoft. Segundo o site “Valley Wag”, ele teria apertado o botão “responder a todos” justamente em uma mensagem em que comentava a saída de Steve Ballmer, diretor-executivo da empresa, anunciada na última sexta-feira (23).

Roy Levin, diretor da Microsoft Research, teria respondido o e-mail enviado por Ballmer a todos os funcionários da empresa informando a sua aposentadoria nos próximos 12 meses. O “ValleyWag” afirma ter recebido uma cópia do e-mail de uma fonte anônima.

O teor da mensagem não foi tão comprometedor, mas o comentário claramente não era direcionado a Ballmer – e nem a todos os funcionários da Microsoft:

“Certo. Talvez haja uma história por trás disso. O mercado gostou da notícia, que é interessante, dado que não se sabe ainda quem é o sucessor. Agora a especulação vai ocorrer em alta velocidade.”

“Pelo menos ele respondeu de um Windows Phone. Todo mundo gosta de funcionários que vestem a camisa”, ironizou Sam Biddle, jornalista do “ValleyWag”.

Portanto, caro leitor, não custa nada checar — e dez vezes antes de clicar em “enviar” — para quem você está mandando a mensagem.

Em enquete feita pelo UOL Tecnologia, o “responder a todos em cópia” lidera como a gafe tecnológica mais vergonhosa:


Lá do ValleyWag.

Imagem: Reprodução.


Comediante mostra como você fica ridículo quando não desgruda do celular
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Juliana Carpanez

Você provavelmente nunca ouviu falar da atriz e comediante norte-americana Charlene deGuzman. Mas ela conhece muito bem você, o viciado em smartphone que não tira o olho da tela nunca. Nun-ca. Nem mesmo para vivenciar um momento romântico, apreciar um novo cenário, conversar com os amigos, assistir a um show, jogar boliche ou cantar parabéns. Em um vídeo publicado no YouTube na semana passada, Charlene mostra como você fica ridículo quando não desgruda do celular. Espia só.

 

Em seu Tumblr, ela conta que teve a ideia do vídeo “Esqueci meu telefone” durante uma apresentação de seu DJ favorito. Na ocasião, as pessoas à sua frente usaram seus telefones o tempo todo (assim, em itálico e negrito mesmo) para filmar, tirar fotos, postá-las no Facebook e no Instagram, além de tuitar quão bacana era aquele show.

Ela afirma que, recentemente, descobriu a alegria de participar de um momento – ouvindo as pessoas, observando seus rostos, suas expressões, os detalhes, olhando as cores das coisas, “cheirando cheiros”, sentindo o gosto da comida. Mas ela também percebeu que todos – inclusive ela mesma – não saem do telefone.

Com o vídeo dos “zumbis” hipnotizados pelas telinhas (algo bem no estilo “braaaaains!”), Charlene propõe que as pessoas tentem se desapegar do eletrônico. Nem que seja por um dia, por uma hora. “Porque há um momento acontecendo bem na sua frente, neste segundo, e você está perdendo.” Para pensar (mas não para tuitar, por favor).

Aqui embaixo você confere outro vídeo, que mostra como um smartphone incomoda muita gente.

 

Lá do Mashable


Motorista se distrai com SMS e bate carro conversível em trator de esterco
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Ana Ikeda

Um motorista em Wisconsin, nos Estados Unidos, causou um acidente “curioso” ao se distrair enviando um SMS enquanto dirigia um carro alugado. Ele bateu em um trator que despejava esterco líquido, segundo o Departamento de Polícia do Condado de Grant. A história fica ainda mais pitoresca devido ao tipo de carro dirigido no momento do acidente: um Ford Mustang CONVERSÍVEL alugado pela Avis. Ecati…

Segundo as autoridades, o motorista Matthew Bruhn, 37, estava terminando de digitar quando olhou para frente e viu o trator, na rodovia 151 de Wisconsin. Ele não conseguiu frear a tempo e colidiu com o veículo. O motorista do trator não se feriu; já Bruhn quebrou um dedo.

A cena, lembra o site “Philly.com”, é muito parecida com a do filme “De Volta para o Futuro 2”, em que Biff (Thomas Wilson) bate no caminhão de esterco ao perseguir Marty McFly (Michal J. Fox).

 

Lá do Consumerist e Gawker.

Imagem: Reprodução/YouTube.