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Photobomb histórico: Fiat 500 segue carro do Street View até sede da Volkswagen
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Ana Ikeda

O que você faria se visse um carro do Google Street View capturando imagens e passando bem na sua frente? Nada, provavelmente. Mas alguém num Fiat 500 na Suécia agiu rápido e protagonizou um photobomb histórico (aquelas fotos em que bicões aparecem e estragam a cena) há um ano. O Fiat 500 estacionou em frente à sede da Volkswagen bem na hora da foto e a imagem ficou “imortalizada” no serviço de imagens do Google.

Um motorista passou a seguir o carro do Street View, enquanto ele passava na rua da sede da Volkswagen na cidade sueca de Södertälje. É possível ver essa “perseguição” acompanhando as imagens capturadas no Street View na rua do prédio da Volkswagen.

O carrinho vermelho aparece várias vezes, desaparece momentos antes da chegada ao prédio e reaparece bem na entrada (dizendo ‘xis’ para o photobomb). Na época em que a foto rodou o mundo, há um ano, o “Daily Mail” atribuiu a autoria do feito a um funcionário da Fiat.

Antes do photobomb, é possível ver o 500 atrás do veículo do Street View:

Depois do photobomb, o 500 aparece de novo atrás do veículo do Street View, depois de deixar a entrada do prédio:

Lá do BuzzFeed.

Foto: Reprodução/Google Street View.


Traição digital: pesquisa diz que metade dos parceiros vê escondido programas no Netflix
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Ana Ikeda

A vida digital não para de surpreender até mesmo quem está acostumado com os comportamentos mais bizarros. Uma pesquisa encomendada pelo próprio Netflix, serviço de filmes e séries online, mostra que a metade dos usuários nos Estados Unidos “trai” o parceiro assistindo sozinho a programas que prometeram ver junto com o benzinho. E três entre dez deles veem tudo de novo sem falar nada.

Mas o pior está por vir: 12% das pessoas entrevistadas admitiram que, ao verem novamente os episódios com o parceiro (a), fingem reações emocionais para não serem pegos. O que nos leva, caro leitor do Gigablog, a imaginar a cena. Você, ali do lado do “morzão”, e ele disfarçando estar surpreso com o final da temporada do seriado. Que gracinha… só que não.

Mais dados sobre o comportamento do traidor digital: só 14% se sentem culpados o bastante para confessar o feito. Os episódios são vistos “na moita” na maioria dos casos pelo aparelho de televisão com internet (66%), na cama enquanto o parceiro dorme (21%), enquanto o traidor viaja a trabalho (10%), em outro cômodo da casa (7%) e no banheiro (5%).

A pesquisa foi feita com 2.068 pessoas acima de 18 anos (dos quais 1.358  são casados, moram com os parceiros ou estão em um relacionamento sério) entre 24 e 26 de abril deste ano.

Lá do Huffington Post.

Imagem: Reprodução.


Apenas um em dez americanos usaria o Google Glass, diz pesquisa
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Ana Ikeda

O visual “high tech” do Google Glass parece que ainda não caiu no gosto dos americanos, segundo uma pesquisa da Bite Interactive, desenvolvedora de aplicativos. Apenas 10% dos entrevistados disseram que usariam os óculos futuristas.

Outra interpretação: apenas um em cada dez deles teria coragem de aparecer em público usando o gadget. Feita com 1.000 adultos, a pesquisa revelou que quase metade dos entrevistados não usaria o Google Glass justamente pelo seu visual estranho ou porque o dispositivo parece irritante.

Mesmo em um cenário hipotético – no qual o Google Glass custasse mais barato que os US$ 1.500 atuais (cerca de R$ 3.036) – os entrevistados demonstraram resistência à ideia. Cerca de 38% disseram que ainda assim não usariam o gadget.

“O Google Glass representa uma barreira social profunda para o consumidor médio”, explicou Joseph Farrell ao “Mashable”, vice-presidente executivo da Bite Interactive.

Dos que teriam coragem de usar os óculos futuristas, metade aproveitaria o gadget para tirar fotos, enquanto 40% disseram que fariam ligações com ele.

E você, teria coragem de usar o Glass? Ou acha que é pagar (muito) mico?


Lá do Mashable.

Foto: Reprodução.


Jornalista passa um ano sem internet e admite que vida offline decepcionou
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Ana Ikeda

A missão à qual Paul Miller, ex-editor do blog de tecnologia Engadget, se propôs a cumprir não era nada fácil: ficar um ano sem usar internet. O jornalista se desconectou completamente em 30 de abril de 2012, dando adeus aos e-mails, tuítes e posts no Facebook. Isso porque estava se sentindo sufocado pela vida online. Concluída a experiência, ele admite agora que a vida online não era assim tão ruim. “Eu estava errado”, escreveu Miller, ao dar sinal de vida (digital).

“Eu ainda estou aqui: de volta online depois de um ano sem internet” é o título de seu artigo publicado no “The Verge”, site de tecnologia que financiou a experiência do jornalista.

Miller relembra que toda a experiência começou porque ele sentia, aos 26 anos, que a internet o estava tornando improdutivo. Tudo parecia sem sentido na sua vida, como se estar conectado tivesse “corrompido sua alma”. Mas ficar um ano sem internet não produziu “momentos epifânicos” na sua vida, confessou o jornalista no artigo.

Fase #1

A primeira etapa da vida offline de Miller foi, segundo ele, “ótima”. Ele perdeu quase sete quilos (“Sem realmente fazer muito esforço”), escreveu metade de um romance, aumentou seu grau de atenção (“Agora consigo ler 100 páginas da ‘Odisseia’ de uma vez”) e se dedicou às interações no mundo real (dedicou mais tempo à irmã, que vivia frustrada por ter de dividir a atenção dele com o computador, “quase que pela vida inteira”).

Fase #2

Enquanto redescobria coisas básicas da vida, como recorrer a mapas de papel para encontrar locais e ligar direto na companhia para comprar um bilhete de avião (em vez de ficar comparando opções na internet), Miller se deparou com um problema: sua caixa de correio, aquela das cartas de papel mesmo, lotada.

O jornalista diz que a sensação produzida é a mesma que teria com uma caixa de entrada de e-mails apinhada de mensagens não lidas. “Então, por algum motivo, até mesmo ir aos Correios soava como trabalho. Comecei a temer as cartas e quase a lamentar [recebê-las].”

Outros aspectos de sua vida também começaram a pesar. Faltava motivação para ler um bom livro, sair de casa para encontrar os amigos.  Miller diz que foi no final de 2012 que ele abandonou escolhas positivas da vida offline e descobriu vícios. Ficou preguiçoso e passava semanas sem ver os amigos (e horas jogando videogame). Seu lugar preferido passou a ser o sofá de casa.

Fase #3

Miller então percebeu que escolhas morais não eram assim tão diferentes no mundo desconectado. Diz que sem internet é  mais difícil encontrar pessoas. “É mais difícil ligar que mandar um e-mail.” Fora da internet, sua existência se tornou banal e “os piores lados” dele começaram a surgir.

Um deles era o Miller antissocial. “Meus pais ficavam fulos imaginando se eu ainda estava vivo, e mandavam minha irmã me visitar para ver como eu estava. Na internet, era fácil se assegurar de que as pessoas estavam vivas e sãs, fácil de colaborar com meus colegas de trabalho, fácil de ser uma parte relevantes da sociedade”, escreveu.

Foi quando ele chegou à conclusão de que o Paul de verdade e o mundo de verdade estavam intrinsecamente conectados à internet. “Não quero dizer que minha vida era diferente sem internet, só não era a vida real.”

Ficar sem internet por um ano foi certamente um grande ato de desapego e coragem de Miller. E ele foi ainda mais corajoso quando admitiu que não era bem a internet a fonte dos problemas na vida. Tem alguém aí do outro lado da tela disposto a repetir a experiência?

Leia mais:

Você consegue ficar um mês inteiro fora das redes sociais? Eu (quase) consegui

Lá do The Verge.

Imagem: Reprodução.


Apple registra patente de sistema que faria iPhone mudar de direção durante queda
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Ana Ikeda

Ver um iPhone em queda livre é algo que praticamente parte nossos corações: seja você dono ou não de um, imaginar o smartphone todinho estraçalhado dá dó. Mas isso pode ter uma solução no futuro, de acordo com uma patente registrada pela Apple nos Estados Unidos, segundo  o site “Apple Insider”. A empresa planeja criar um sistema capaz de fazer o celular mudar de direção durante a queda, reduzindo os danos ao aparelho.

Para evitar um “acidente fatal” do iPhone, o aparelho viria com um sensor que detectaria a sua queda livre e qual a posição dele em relação ao chão. Então, um mecanismo interno faria a reorientação do celular, para que ele ficasse em uma posição de queda menos danosa, baseada em estatísticas armazenadas no software do aparelho.

Entre as possíveis soluções físicas para evitar a queda detectada, a patente cita o movimento de massa ponderada no interior do dispositivo, plug para agarrar e evitar a queda, peças como asas que sairiam do dispositivo e até mesmo um mecanismo de impulso (tipo, voa, iPhone, voa).

O processo de registro do “Mecanismo de Proteção para Dispositivos Eletrônicos” foi apresentado pela Apple junto ao Escritório de Marcas e Patentes dos Estados Unidos em setembro de 2011. Um ano após o lançamento do iPhone 4, que inovou em termos de design ao trazer um vidro traseiro – mas também tornou o dispositivo bem mais frágil que o 3GS.


Lá do Apple Insider.

Foto: Reprodução/Apple Insider.


Oito em cada dez homens jogam com smartphone ou tablet durante jantar, diz pesquisa
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Ana Ikeda

Precisa de companhia para o jantar? Chame uma amiga: uma pesquisa mostra que 80% dos homens preferem ficar jogando no tablet ou smartphone durante a refeição. Além disso, 76% deles ficam sentados em silêncio diante do par enquanto navegam na internet. E jantam.

Outros dados da pesquisa são ainda mais “alarmantes”: 84% das pessoas entrevistadas disseram ficar bravas se forem interrompidas enquanto usam o celular ou tablet no jantar.

Algumas pessoas até preferem conversar com seguidores que eles nunca viram em pessoa do que com um parceiro, familiar ou amigo de carne e osso.

“É quase como se o mundo em volta não existisse”, diz Mark Hall, da Socked.co.uk, que conduziu a pesquisa no Reino Unido.

Outra opção de companhia (#FicaDica) é arranjar… um smartphone também.

Lá do Daily Mail.

Foto: Getty Images.


Facebook tem pico de posts após horário de almoço às segundas-feiras, indica pesquisa
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Ana Ikeda

O fim de semana acabou e você está no trabalho em plena segunda-feira, depois de voltar do almoço, em frente ao computador. Então, você:

A) Compartilha algo no Facebook

B) Mergulha de volta nas tarefas do seu trabalho

Se você respondeu o item A, não se sinta tão culpado. Segundo uma pesquisa da Three, operadora de redes móveis, o horário após o almoço na segunda-feira é o mais comum para compartilhar fotos e vídeos. Feito no Reino Unido, o levantamento vai além e aponta o horário de pico exato na rede social, que seria às 14h36.

A maior parte do conteúdo compartilhado é de fotos pessoais (20,6 milhões de itens publicados), seguida de fotos de animais (7,2 milhões), ofertas e promoções (7 milhões) e virais de fotos engraçadas (4,8 milhões). Notícias (3,8 milhões), piadas (2,9 milhões) e virais de vídeos (2,6 milhões) aparecem depois.

Cerca de metade dos entrevistados disseram compartilhar posts enquanto estão no trabalho para conseguirem se comunicar com amigos que estão trabalhando em outros lugares.

O motivo principal alegado foi fazer as pessoas sorrirem (45%), sentir-se mais próximo dos amigos e família (37%) ou provocar reações (23%).


Lá do Daily Mail.

Imagem: Getty Images.


Sai desse Facebook, menino! Software mede quanto tempo você perde na rede social
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Ana Ikeda

O Facebook é o lugar certo para quem gosta de procrastinar. Basta acessar a rede social para deixar aquela outra tarefa (muito) mais importante de lado. Mas, caro leitor, como tempo é dinheiro, tudo tem solução nessa vida: o software TimeRabbit promete “esfregar na sua cara” o tempo que você perde navegando lá no “Face”.

Dizem os desenvolvedores do TimeRabbit que um americano passa, em média, sete horas e 45 minutos pendurado no Facebook por mês. O ”DataGigablog” calcula que no Brasil isso não deve ser muito diferente… Aliás, o aplicativo fornece relatórios semanais, mensais ou desde a instalação no computador sobre o tempo que você passou na rede social.

O software gratuito da GigaWatch pode ser instalado no computador – não se trata de uma extensão para o navegador de internet. Sendo assim, ele vai medir o tempo gasto no Facebook independentemente se você acessou o perfil no Internet Explorer, depois no Firefox, Chrome, etc.

Por enquanto, o TimeRabbit é compatível apenas com sistemas Windows.


Lá do Mashable.

Imagem: Divulgação.


Uma em cada sete pessoas já enviou SMS “sexual” para a pessoa errada, segundo pesquisa
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Ana Ikeda

Mandar uma mensagem de texto para a pessoa errada já é motivo de vergonha. Imagine então se o conteúdo da mensagem for “picante”. Agora, dados para você sentir vergonha (alheia, esperamos): uma em cada sete pessoas admite já ter mandado um SMS com conteúdo sexual para o destinatário errado, de acordo com uma pesquisa da Mobile Insurance, empresa britânica de seguros.

Dessas mensagens enviadas acidentalmente, um quarto continha IMAGENS sexualmente explícitas. Se você ainda não morreu de vergonha (alheia, esperamos), mais uma informação: um décimo dos entrevistados enviou a mensagem para algum membro da FAMÍLIA. E outro um quarto admitiu que a mensagem foi para no celular do EX.

E como essas pessoas reagiram ao perceber o “acidente”?

Cerca de 44% dos entrevistados disseram ter pedido desculpas ao destinatário errado pelo engano; 39% afirmaram ter ignorado o fato e fingido que nada aconteceu e 11% fingiram que o destinatário errado era o verdadeiro. Imagine a confusão!

Se você quer evitar passar por uma situação tão levemente constrangedora (só que não), o último dado importante: 77% dos entrevistados disseram ter cometido o engano por estar sob influência do álcool.

Portanto:

Lá do Daily Mail.

Foto: Getty Images.


Chubby Checker processa HP em US$ 500 mi por usar seu nome em aplicativo de medir pênis
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Ana Ikeda

Chubby Checker dança “The Twist ” em abril de 2012 durante uma apresentação em Detroit (EUA)

Você pode não conhecer Chubby Checker, músico americano sucesso nos anos 60, mas com certeza já ouviu (e curtiu) os hits “The Twist” e “Let’s Twist Again”. Pois bem, aos 71 anos, Checker está aqui neste post no Gigablog, caro leitor. Por quê? A Hewlett-Packard resolveu lançar o “Chubby Checker”, aplicativo para rapazes medirem o órgão sexual masculino. Em inglês, “chubby” é uma gíria para pênis.

Os advogados do músico pedem uma indenização de US$ 500 milhões (R$ 983 milhões) e alegam que a HP usou o nome de Chubby Checker sem a sua autorização para lançar o aplicativo. Eles dizem ainda que o software “afeta negativamente a marca Chubby Checker e seu valor e vai manchar a imagem que ele trabalha para manter nos últimos 50 anos”.

“Essa ação é para preservar a integridade e o legado que um homem que passou anos trabalhando duro na área musical e ganhou uma posição entre os maiores artistas musicais de todos os tempos”, disse Willie Gary, advogado de Chubby Checker, à “AFP”.

A propósito: o aplicativo Chubby Checker está disponível para dispositivos Palm e dizem revelar o tamanho do órgão sexual masculino a partir do tamanho do sapato que ele usa. Pois é….


Lá da AFP.

Foto: Duane Burleson/AP.