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Nada de arroz ou brigadeiro de colher: o que o brasileiro busca aprender no Google é como fazer panqueca
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Guilherme Tagiaroli

Como em todo fim de ano, o Google liberou recentemente a lista dos assuntos mais buscados em diversas áreas durante o ano. Chamado de Zeitgeist, palavra alemã que significa “espírito do tempo”, a lista com as buscas feitas por brasileiros traz resultados interessantes na área de How To (buscas do Google feitas com a sintaxe “como faço para”).

Se alguém perguntasse a qualquer brasileiro qual é a comida que o povo daqui mais busca saber como faz, imagino que a maioria das respostas tenderia ao de pratos comuns como arroz, feijão ou mesmo como fazer brigadeiro. Porém, o único prato presente no TOP 10 de buscas do How To é PANQUECA, que ficou em 9º lugar entre os itens mais procurados. E não é qualquer tipo de panqueca não. O brasileiros que buscam no Google querem fazer aquelas panquecas americanas (como esta da imagem acima), com várias camadas e acompanhamentos que fazem bem à saúde (#not).

Nos primeiros lugares da lista do “How To” estão, respectivamente, “como fazer [uma conta no] Facebook”, “como excluir [uma conta no] Facebook” e  “como tirar passaporte”. O que mostra, basicamente, que os usuários brasileiros estão cada vez mais engajados em usar o Facebook e de como as pessoas estão interessadas em viajar para o exterior. Aliás, o Orkut [rede social finada para alguns] também aparece na lista com o resultado em “como Recuperar [uma conta no] Orkut” em 4º lugar.

Em escala global, o Brasil não aparece muitas vezes. As referências mais relevantes são o UFC Rio (evento de MMA realizado em agosto de 2011) – que ficou em 4º entre os termos relacionados à esporte que apresentaram rápido aumento de menções – e as enchentes no início do ano na região serrana do Rio de Janeiro – este fato só aparece no vídeo do Google Zeitgeist.

Veja abaixo os termos mais buscados no Google no ano de 2011:

Google Zeitgeist 2011

Veja Álbum de fotos

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Lá do Google Zeitgeist

Imagem: Thinkstock


Diretor-executivo do Google passa fundador do Facebook na rede social do Google (!)
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Guilherme Tagiaroli

Larry Page, cofundador e diretor-executivo do Google, deixa corte após sessão em que a Oracle move contra a empresa. Leia mais sobre o caso clicando aqui

Nenhuma empresa cria um serviço para que o concorrente se destaque. Porém, no Google +, rede social do Google, o rei do serviço foi Mark Zuckerberg, criador do Facebook —  a rede social com o maior número de usuários do mundo. O americano ficou por um bom tempo (desde que a rede foi liberada para o público em geral, no fim de setembro) como o usuário que mais foi incluído em círculos no Google + (ou seja, o perfil com o maior número de “seguidores”).

No entanto, recentemente, Larry Page, diretor-executivo do Google, assumiu a ponta de “popularidade” da rede social. Segundo o serviço Google + Statics, o cofundador do Google soma pouco mais de 600 mil seguidores, enquanto Zuckerberg tem 599 mil.

Na sequência dos perfis mais populares da rede social do Google estão: Britney Spears (545,6 mil), o rapper Snoop Dogg (483 mil) e Sergei Brin (442 mil), que também é cofundador do Google.

A história de fundadores de redes sociais usarem os serviços concorrentes não é nenhuma novidade. Tanto é que o Orkut Buyukkokten, criador da rede social de mesmo nome, tem perfil no Facebook. Os criadores do Twitter têm perfil no Facebook e o próprio Zuckerberg tem conta no Twitter.

Mas que fique claro: em nenhuma rede social, o concorrente é a estrela como era no Google +.

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Lá do MSNBC

Imagem: Norbert von der Groeben/Reuters


Engenheiro que publicou crítica ‘sem querer’ ao Google+ continua trabalhando na empresa
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Ana Ikeda

Você conheceu aqui no Gigablog a história de Steve Yegge (foto), um engenheiro que protagonizou um #EpicFail ao publicar acidentalmente uma crítica interna ao Google+ em seu perfil na rede social. Pois bem, ele está de volta! Ácido como sempre, Yegge disse que “surpreendentemente, nada de mal aconteceu com ele no Google”. Mas o post não para por aí.

O engenheiro confessa que o episódio não foi assim tão inofensivo, afinal ele foi altamente zuado pelos colegas de trabalho pelo post público. “Todos riram muito de mim por ter cometido um erro que deve ter sido o bisavô de todas as ******* de ‘Responder a todos’ já cometido na história da tecnologia.”

Yegge contou que suas críticas foram ouvidas, “o que foi muito legal”, e que provavelmente estava todo mundo tentando adivinhar como lidar com os problemas e questões que ele levantou no fatídico post (Humilde! #not) . E frisou que o texto foi publicado sem querer.

Em seguida, o engenheiro relembra um episódio que passou com Jeff Bezos, presidente da Amazon, ao fazer uma apresentação ao executivo, que baniu o uso de PowerPoints na empresa.

A dica, explica, é criar uma apresentação para Bezos como um texto em prosa, tentando eliminar ao máximo todas as questões que possam surgir sobre o assunto exposto, “presumindo que ele sabe tudo sobre aquilo”. Algo praticamente “sobre-humano”, define Yegge.

Claro que, no meio da apresentação, Bezos pegou Yegge de “calça curta”, perguntando sobre algo que ele não tinha pensado. E que o engenheiro começou a rir ao perceber a genialidade do executivo, que riu de volta. Yegge reconheceu o erro e disse que incluiria a sugestão de Bezos: pronto, ficou tudo bem.

Yegge diz que trabalhava todos os dias como se a qualquer momento pudesse ser demitido (sentimento geral na empresa, diz ele). Isso o fez “manter o currículo sempre atualizado, além das suas habilidades sempre atualizadas”.

E concluiu: “Eu nunca me preocupei em dizer algo estúpido e arruinar minha carreira.”

Deu certo, Yegge! Parabéns.

Lá do Google+.

Foto: Reprodução.

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Sem querer, engenheiro do Google torna pública uma crítica interna (e “ácida”) ao Google+
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Ana Ikeda

Tem coisas que a gente pode classificar como #epicfail e essa é uma delas: Steve Yegge, engenheiro do Google aí na foto ao lado, publicou acidentalmente uma crítica de 4.550 palavras (tipo, muitoooo texto) sobre o Google+. O que era para ser um material para uso interno da empresa ficou disponível para os 10 milhões de usuários da rede social. Puuuutz.

“A plataforma Google+ é uma patética ideia tardia”, escreveu Yegge em seu post… no Google+.

Em outro trecho do texto, o engenheiro diz que o Google+ é “um excelente exemplo da nossa completa falha em entender plataformas do mais alto nível executivo (oi Larry, Sergey, Eric, Vic, olá olá) até o mais baixo patamar de trabalhadores (hey, vocês). Todos nós não entendemos.”

Larry (Page) = CEO do Google

Sergey (Brin) = presidente de tecnologia do Google

Eric (Schmidt) = presidente do Google

Vic (Gundotra) = vice-presidente da Google para Negócios Sociais

Pausa no post: vergonha alheia no ápice.

Yegge continua o post dizendo que Amazon, Microsoft e Facebook são exemplos de empresas que “de fato entendem uma plataforma” e que tiveram sucesso em criar um ambiente fácil para o desenvolvimento de aplicativos.  “O Facebook é bem-sucedido porque criou uma constelação inteira de produtos permitindo que outras pessoas fizessem o trabalho para eles. Por isso o Facebook é diferente para todo mundo.”

O texto completo foi republicado por outros usuários do Google+, leia aqui.

Bem, depois do verdadeiro “tapa na cara” ou da “navalha na própria carne”, Yegge apagou o post polêmico e explicou – pelo Google+ – que o texto era uma crítica interna. Aparentemente, ele não soube lidar bem com os Círculos (você cria vários deles e, ao postar, deve especificar para quais grupos quer que o post fique disponível). Mas fica a dúvida se no círculo “Google” dele estaria o alto escalão executivo que ele citou…

A propósito: Vic Gundotra anunciou nesta quarta (12) dois novos recursos no Google+: busca instantânea, que mostra resultados enquanto você ainda digita a palavra, e suporte a hashtags, tal qual no Twitter (#ficadica).

Veja abaixo o que é o ‘projeto’ Google+:

Entenda como funciona o Google+

Veja Álbum de fotos

Lá do Wall Street Journal.

Imagem: Reprodução.

Tags : google


Microsoft cria o ‘Homem Gmail’ para mostrar invasão de privacidade do rival
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Ana Ikeda

Bisbilhoteiro. Intrometido. Onipresente. Não, não estou falando do seu colega de trabalho, caro leitor. Essa é a descrição do Gmail Man (ou o Homem Gmail, se preferir).

Personagem de uma peça publicitária da Microsoft, apelidada de “infame” pelo site “Zdnet”, o Gmail Man é tudo aquilo que você sempre quis dizer ao mundo sobre o serviço de e-mail do Google, mas tinha vergonha (falta de tempo, de criatividade ou preguiça) de revelar.

O vídeo foi apresentado na conferência anual de vendas da Microsoft e, assim sem querer querendo (#not), vazou na internet.

Na primeira cena, Gmail Man caminha tranquilamente enquanto lê algumas palavras de correspondências. Uma garotinha, atônita com a atitude, questiona o “carteiro”. “Como você pode fazer isso?”, diz a criança, espantada. “Bem, às vezes, quando uma pessoa realmente ama muito o seu Gmail, os dois se juntam e… um anúncio nasce!”, ele responde. A reação da menina é hilária.

Na outra cena, o Gmail Man oferece a uma mulher um anúncio (uma pomada para “coceira”), baseado em palavras-chave de um e-mail… que não tem absolutamente nada a ver com a mensagem original. Sensação de déjà-vu, amigo?

Confira (em inglês):

 

[uolmais type=”video” ]http://mais.uol.com.br/view/11881737[/uolmais]

 

Lá do Zdnet.

Imagem: Reprodução.


As pessoas não são criativas: todo fim de ano cresce busca pelo termo ‘academia’ no Google
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Guilherme Tagiaroli

Vão chegando as festas de fim de ano e sempre rola aquele momento de reflexão das pessoas de quererem pensar em metas para o ano que vem. Isso, geralmente, ocorre no pós-festa, quando os ossos do peru já foram dados aos cachorros e as travessas de doces esvaziadas.

Devaneios à parte, a proximidade do verão somada à culpa da gula (praticada durante as festas) faz com que as pessoas pensem, basicamente, em uma coisa: ir à academia. O pior é que todas essas hipóteses podem ser comprovadas.

Numa consulta ao Google Insight – ferramenta do Google que compara o volume de pesquisas feitas pelos usuários –, pelo menos desde 2004, é possível verificar que houve crescimento na busca pelo termo “academia” e SEMPRE no mês de janeiro (veja o gráfico abaixo).

Em comparação, no meio do ano (lá para maio e junho), talvez pela chegada do inverno, há as maiores reduções na busca por “academia”.

Conclusão: Êta, povo previsível, hein!?

Inspirado no Gizmodo USA (que fez o mesmo nos Estados Unidos e a conclusão foi igual)
Imagens: Getty Images e Reprodução


Mark Zuckerberg, ‘o homem do ano’, encerra 2010 com viagem à China
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Juliana Carpanez

No dia 20 de dezembro, pessoas normais já tendem a reduzir a marcha das atividades, pois faltam poucos dias para o final do ano. Hora de limpar a caixa de e-mail, as gavetas, ligar para pessoas com quem você não falou o ano todo… Mas Mark Zuckerberg não é uma pessoa normal: ele criou o Facebook, foi eleito pela “Time” o homem do ano e é o único executivo de tecnologia que ganhou um apelido aqui do Gigablog. Para nós, esse cara anormal é Marquinho.

Na contramão do mundo, Marquinho achou que este final do ano era uma boa época para fazer uma viagem de negócio daquelas importantes. Assim, começou sua segunda-feira na China, conhecendo o escritório do Baidu, o maior site de buscas daquele país. Ou o Google chinês, por assim dizer.

Já no pique de janeiro, quando se colocam as promessas em prática, o diretor-executivo da rede social mais populosa do mundo almoçou com o diretor-executivo do maior buscador chinês, Kuo said. A Associated Press conversou por telefone com Kaiser Kuo, diretor internacional de comunicação da empresa, mas ele afirmou não saber o tema da conversa. Hã hã. Kuo disse ainda que os dois nunca haviam se encontrado antes (mas não podiam ter marcado isso para novembro, não?).

Em setembro, o programa de Oprah Winfrey havia revelado que Marquinho começava o dia estudando chinês (!) com um professor particular, em preparação para a tal viagem. Foi quando a gente soube que não, ele não é um cara normal!

Lá da Associated Press
Imagem: Paul Sakuma/AP


Saia do óbvio e use uma ferramenta de busca que dá os resultados mais irrelevantes
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Renato Bueno

Apesar dos esforços de Google e Bing para trazer os resultados mais relevantes em suas buscas, certamente você já encontrou o que queria só depois da terceira ou quarta página de pesquisa. Então os links relevantes podem estar no fundo do poço das buscas? O Inframutt acha que sim, e tem uma postura radical para mudar o cenário.

Para cada busca que você faz no site, ele entrega os resultados mais “irrelevantes”, aqueles que estão no fim da linha, e força a subida desses resultados nas buscas tradicionais. Mas o funcionamento não é tão misterioso assim. O Infra usa a própria busca do Google, com a diferença de levar você para a última página de resultados para cada busca.

No exemplo da imagem acima, a pesquisa por “Google versus Bing” levou a um blog pouco movimentado e a um aplicativo de tradução para iPhone – resultado equivalente à página de número 339 se a busca fosse realizada diretamente no Google.

Em outros testes, os resultados foram desastrosos, apresentando sites que não atendiam aos interesses da pesquisa. Assim, o Inframutt acaba sendo mais uma piada passageira do que uma “sabotagem” no ranqueamento de páginas do Google.

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Buscas ‘irrelevantes’: Inframutt.
Lá do Presurfer.
Imagem: Reprodução.


Google abre vitrine para reunir as novidades de seus serviços
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Renato Bueno

Diz a lenda que, no Google, são criados 100 novos projetos por dia – ou essa história já mudou? A verdade é que entre mapas, documentos, redes sociais e sistemas de monitoração de tráfego na web, a empresa oferece dezenas de “serviços Google” que ganham atualizações frequentes.

Se você usa boa parte dessas ferramentas, ou quer se manter informado sem precisar revirar blogs  por aí, vai se sentir em casa com o Google New. Essa vitrine virtual tem a missão de mostrar o que acontece de novo nos serviços do Google, avisando sobre atualizações, novas ferramentas e, claro, novos produtos.

Hoje, o destaque no topo da página é o Google Instant, inovação no sistema de buscas que traz o resultado enquanto você digita. Para demonstrar o funcionamento, o Google usa um vídeo baseado no clipe de Subterranean Homesick Blues, de Bob Dylan.

Abaixo do destaque, caixas temáticas mostram as novidades mais recentes em diversos serviços, como Docs, Orkut e AdWords, indicando há quanto tempo a atualização foi publicada. Você também tem recursos de filtragem para encontrar algo específico – seja por produtos ou áreas de interesse.

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Novidades Google: Google New.
Lá do Geeky Gadgets.
Imagem: Reprodução.


Google passa a usar sistema de ‘autenticação dupla’ para aumentar segurança
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Renato Bueno

Se você é adepto das transações bancárias pela internet, já está familiarizado com o sistema: além de digitar sua senha ao entrar no site do banco, você precisa de um código numérico aleatório gerado pelo “token” para ter acesso a sua conta.

Agora essa estratégia, que visa aumentar a segurança e dificultar a ação de golpistas, passa a ser oferecida pelo Google para parte de seus usuários. O plano, segundo a empresa, é poder oferecer a ferramenta a todos os usuários, mas isso deve levar tempo.

Com a autenticação em duas vias do Google, o seu telefone celular acaba fazendo o papel de “token” – depois de devidamente configurado. Então você digitaria a senha tradicional de sua conta no Google, e depois colocaria o código de seis dígitos que seria gerado pelo celular – através de aplicativos ou recebido via SMS.

Se você acha essa medida exagerada, dê uma conferida na quantidade de dados e arquivos que você armazena no Gmail, por exemplo, e pense novamente.

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Senha em duas etapas: Dupla autenticação no Google.
Lá do TechCrunch.
Imagem: Reprodução.