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Estudo “indica” personalidade conforme smartphone que a pessoa usa
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Ana Ikeda

Diga-me a marca do seu smartphone que te direi quem és (ou algo assim): um estudo britânico afirma ser possível apontar traços da personalidade de alguém de acordo com o aparelho usado. Depois de entrevistar 2.000 pessoas, a  operadora britânica Talk Talk Mobile fez descobertas (minimamente) curiosas.

– Tem iPhone? Então você é mais vaidoso que donos de outros smartphones, além de ambicioso, confiante, ousado, esperto e “xavequeiro”. Também costuma gastar mais com roupas e higiene pessoal. Pensa que seu chefe tem uma boa impressão de você. É “viajado”. Trabalha com mídia.

– Já o dono do BlackBerry é, segundo o estudo, o mais rico e também o que mantém relações mais duradouras (algumas vão ler: “bons partidos”). Envia mais SMS e liga mais que outros donos de smartphones. Extrovertido e falante, costuma sair para jantar. Bebe mais café e chá também. Trabalha em finanças, saúde ou imóveis.

– Quem tem Android costuma ser mais criativo e educado que os demais donos de smartphones, diz a pesquisa. É cozinheiro de mão cheia, mas assiste bastante à TV e exagera na bebida. É o mais ativo nas redes sociais. Também é tímido e calmo. Trabalha em áreas ligadas a artes, cultura e esportes.

A pesquisa acertou em cheio no seu caso? Ou você tem uma personalidade mais “Frankenstein” (metade iPhone, metade Android)? Ou você usa Windows Phone? (#fail, já que o grupo foi ignorado pela pesquisa).

Claro que definir alguém por um gadget é (altamente) questionável. Claro que os dados lembram aqueles resultados de testes de revistas teens (não, a Capricho não morreu).

Mas pelo menos você vai poder zoar seu amigo tipo “iPhone” no próximo encontro (Aeeee, xavequeiro). Ou Android (Véi, cê bebe, hein!). E Blackberry (Cara, casa comigo?).

Lá do Daily Mail.

Imagem: Divulgação.


Homem que vazou iPhone 4 antes de lançamento se diz arrependido e revela detalhes da saga
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Guilherme Tagiaroli

Foto de 2010 mostra  Brian Hogan; ele achou um protótipo do iPhone 4 em um bar e vazou para um blog

Há três anos, a Apple estava prestes a lançar o iPhone 4. Como é de praxe, surgiram centenas de rumores e imagens do suposto aparelho. Porém, em meio a uma série de boatos, eis que a versão americana do blog “Gizmodo” divulgou vários detalhes (corretos) sobre o aparelho dois meses antes do lançamento. Eles só conseguiram isso graças a Brian Hogan, um jovem americano que achou o telefone em um bar em 2010. Recentemente, ele escreveu um post no site Reddit (em inglês) dando detalhes sobre o caso e expressando arrependimento pelas decisões que tomou.

Brian Hogan posa para foto com o nome de seu usuário no site americano Reddit

Brian Hogan posa para foto com o nome de seu usuário no site americano Reddit

Hogan achou um protótipo do iPhone 4 em um bar. Ele tentou contatar a Apple, mas não teve sucesso. Então, ofereceu o aparelho para o site “Gizmodo”, que pagou US$ 5.000 pelo protótipo. A Apple acionou a polícia, investigou o caso, pegou de volta o aparelho com um editor do “Gizmodo” e Hogan foi processado por apropriação ilegal de propriedade perdida. Ele teve de pagar uma multa e fazer serviços comunitários.

Seguem abaixo alguns trechos da longa sessão de perguntas de internautas, a qual foi submetido:

Desconfiança de que era um aparelho legítimo

“Primeiro, reparei na tela de bloqueio que tinha uma resolução muito maior que a de qualquer iPhone.  A capa que o cobria tinha pedaços de plástico e botões em lugares estranhos. Quando eu removi o case, vi um iPhone com a parte traseira e as bordas planas, além de uma câmera frontal. Havia dois adesivos de código de barra na parte traseira e um monte de X em vez do número serial. Estava muito curioso e feliz nesta hora, mas não tinha ideia do que era aquilo.”

Assédio por parte da imprensa

“Foi muito duro para minha família. Havia vans em frente à minha casa e tivemos de ficar em um hotel por uma semana até que eles saíssem. Meu nome ficou conhecido na mídia porque minha namorada na época fez um post no Facebook sobre o assunto. Eu havia pedido a ela que apagasse. Porém, a imprensa conseguiu localizá-la e ela não soube lidar com todo o estresse”.

Reprodução/Gizmodo

Imagem disponibilizada pelo blog Gizmodo antes do lançamento do iPhone em 2010. À esquerda, o iPhone 4 vazado por Hogan. À direita, o iPhone 3GS

Itens pessoais continuam confiscados

Ao ser perguntado sobre o contato que teve com a polícia, respondeu. “Eu falei diretamente com o detetive responsável e alguns policiais uma única vez. Depois disso, todos os contatos foram feitos com meu advogado. Eles confiscaram todas as minhas coisas e nunca devolveram minha câmera Canon semiprofissional. Eram policiais pagos pelo governo, mas faziam parte de uma força-tarefa especial de crimes relacionados à tecnologia.”

O quanto ele tentou contatar a Apple

“A ligação para a companhia tinha como objetivo devolver o aparelho a eles. Porém, a pessoa do outro lado da linha não sabia que havia um protótipo de iPhone perdido. Eu me apressei com aquela parte da história [de oferecer o aparelho ao Gizmodo US], mas a Apple foi meu primeiro contato.”

Sentimento de culpa

Ao ser perguntado por que ele se sente culpado, mesmo após ter tentado procurar a Apple, ele disse: “Eu não consigo explicar a culpa que senti. Eu sabia que não tinha feito nada de mau, mas a repercussão da mídia foi muito desagradável. Ao conversar com outras pessoas sobre o assunto, percebi que isso [a cobertura] não tinha sentido”.

O que aprendeu com o caso

“Me ensinou a admitir meus erros e me deu um empurrão para direcionar minha vida. Me fez querer levar mais a sério a escola e me deu mais motivação para conseguir um emprego e investir no meu futuro.”

Alguma companhia se interessou em comprar o aparelho?

“Eu não tive nenhum benefício por achar este telefone. Quase tudo foi negativo, exceto ter participado de uma história legal. Parte do motivo que me fez pensar que eu estava agindo certo foi que um conhecido de minha namorada, que trabalha no Facebook, disse que havia departamentos inteiros de empresas, como a Samsung, que queriam ter informações como esta [que eu vazei].”


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Lá do Reddit via Huffington Post

Imagens: Reprodução/Wired, Reprodução/Reddit e Reprodução/Gizmodo.com


iPhone roubado faz polícia de NY protagonizar prisão cinematográfica
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Ana Ikeda

A descrição feita pelo jornalista Michael Wilson, do “New York Times”, lembra uma cena de seriado americano. Podia até ser “Nova York Contra o Crime” ou “Lei e Ordem” (okay, exagero meu). A questão é que dezenas de iPhones são roubados todos os dias na cidade, mas um aparelho em especial foi devolvido à dona após uma “caçada” policial cinematográfica no metrô da cidade guiada pelo Find My iPhone.

Tudo ocorreu no último dia 15 de abril. Uma mulher falava ao iPhone quando um adolescente passou correndo e roubou o celular de suas mãos. Só no ano passado, lembra Wilson, mais de 16 mil smartphones foram roubados na cidade. Era para ser mais um “caso perdido”.

A mulher, mesmo sem acreditar que teria seu iPhone de volta, avisou um policial sobre o roubo. Ele então contatou outras unidades pelo rádio para dar um alerta sobre o suspeito, que vestia uma blusa de capuz amarela (uma cor discretíssima, não é, gente?).

Um policial que ouviu o chamado usou o próprio celular da Apple para fazer login (com os dados da vítima roubada) no Find My iPhone, aplicativo que mostra a localização do celular. Foi então que a perseguição ao pontinho andando no mapa na tela do smartphone começou – o suspeito não tinha desligado o celular roubado.

Pelo aplicativo, deu para os policiais perceberem que o assaltante estava se deslocando pela cidade usando o metrô. Isso porque na primeira tentativa de encontrar o suspeito, os policiais não viram ninguém vestido de amarelo na estação 111th Street. Ao atualizar os dados do Find My iPhone, viram que o pontinho já tinha ido à parada da 103rd Street. Chegando lá, correndo contra o fluxo de passageiros saindo, de novo não avistaram o suspeito, mas já sabiam em qual trem ele estava.

Foi então que os policiais ligaram para a autoridade de transportes metropolitanos da cidade, que por sua vez ordenou que o condutor do trem parasse na próxima estação e mantivesse as portas fechadas.

Vagão por vagão, eles foram olhando cada um dos passageiros. Até que viram um jovem que se encaixava na descrição feita pela vítima. Ele ainda tentou desconversar, dizendo que vinha do Brooklyn. “Mas o trem nº 7 faz tantas paradas no Brooklyn quanto em Urano”, brinca Wilson.

Foi necessário apenas que os policiais ligassem para o número de celular da vítima. O iPhone começou a tocar, no bolso de trás da calça de Jordan Osborne, 19. O moletom amarelo (discretíssimo, vale repetir) estava guardado na mochila dele.

O suspeito foi detido e indiciado. Está na prisão de Rikers Island (aquela mesma… tão citada nas séries policiais que você vê na TV por assinatura).

Claro, roubo de celular não é exclusividade da vida nova-iorquina. Então, se você teve o celular roubado no Brasil, veja o que pode ser feito. Conheça também a história de um publicitário paulistano que perdeu o iPhone, mas usou o Google Street View para conseguir recuperá-lo.

Lá do New York Times.

Foto: Getty Images.


BlackBerry libera site para Android e iPhone que permite experimentar sistema da companhia
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Guilherme Tagiaroli

A canadense BlackBerry está tentando correr atrás do prejuízo no mercado de smartphones. Após liderar por muito tempo o mercado de celulares inteligentes nos Estados Unidos, a companhia agora quer que os usuários de Android e iPhone mudem de opinião utilizando os seus próprios aparelhos (é sério).

Uma nova campanha de marketing da companhia permite que o usuário “rode” uma versão do sistema operacional BlackBerry 10 em smartphones das plataformas concorrentes. Tudo não passa de uma espécie de demonstração interativa que os usuários podem fazer ao acessar o endereço (em dispositivos móveis): blackberry.com/glimpse

Ao acessar a página no navegador, o usuário deve seguir um ponto verde que aparece na tela e ir interagindo conforme ele indicar. Ele mostra alguns recursos interessantes do sistema: como a forma de interação (é tudo feito por gestos), o teclado inteligente (que tenta prever o que a pessoa vai escrever) e o sistema inteligente de fotos (que capta várias imagens e permite que o usuário escolha a melhor cena).

A ofensiva da BlackBerry para tentar convencer o consumidor sobre seu novo sistema operacional faz todo sentido. A companhia terminou 2012 como a 3ª plataforma mais utilizada no mundo, segundo dados da consultoria IDC, com 3,2% de participação de mercado. Os líderes são Android e iPhone, respectivamente. Juntas as plataformas detêm 91% do mercado de smartphones.

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Lá do Venture Beat

Imagens: Reprodução


Apple registra patente de sistema que faria iPhone mudar de direção durante queda
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Ana Ikeda

Ver um iPhone em queda livre é algo que praticamente parte nossos corações: seja você dono ou não de um, imaginar o smartphone todinho estraçalhado dá dó. Mas isso pode ter uma solução no futuro, de acordo com uma patente registrada pela Apple nos Estados Unidos, segundo  o site “Apple Insider”. A empresa planeja criar um sistema capaz de fazer o celular mudar de direção durante a queda, reduzindo os danos ao aparelho.

Para evitar um “acidente fatal” do iPhone, o aparelho viria com um sensor que detectaria a sua queda livre e qual a posição dele em relação ao chão. Então, um mecanismo interno faria a reorientação do celular, para que ele ficasse em uma posição de queda menos danosa, baseada em estatísticas armazenadas no software do aparelho.

Entre as possíveis soluções físicas para evitar a queda detectada, a patente cita o movimento de massa ponderada no interior do dispositivo, plug para agarrar e evitar a queda, peças como asas que sairiam do dispositivo e até mesmo um mecanismo de impulso (tipo, voa, iPhone, voa).

O processo de registro do “Mecanismo de Proteção para Dispositivos Eletrônicos” foi apresentado pela Apple junto ao Escritório de Marcas e Patentes dos Estados Unidos em setembro de 2011. Um ano após o lançamento do iPhone 4, que inovou em termos de design ao trazer um vidro traseiro – mas também tornou o dispositivo bem mais frágil que o 3GS.


Lá do Apple Insider.

Foto: Reprodução/Apple Insider.


Truque permite fazer Siri abrir Google Maps e obter direções (por comando de voz) no iPhone
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Guilherme Tagiaroli

Scott Forstall, vice-presidente do software iOS, demonstra funcionamento de sistema de mapas integrado ao sistema iOS 6; função de GPS ainda não funciona na ferramenta de mapas da Apple

O site JailBreak Nation, especialista na cobertura de maneiras de “desbloquear” os gadgets da Apple, conseguiu, de uma forma malandra, fazer com que a Siri, assistente pessoal da Apple, passasse a indicar direções no iPhone – sem precisar quebrar o sistema da Apple.

Tudo funciona com um comando de voz adicional que dá a opção de o usuário escolher a ferramenta de mapas que ele quiser. E é aí que entra o Google Maps para iPhone . O aplicativo, além de ser bom, tem o recurso de falar as direções da rota para o motorista – recurso ainda não disponibilizado no Brasil pela Apple.

O comando que faz toda a diferença é “via transit” (algo como através do trânsito) no fim de qualquer comando de voz relacionado à direção. O usuário deve dizer, por exemplo, “Give me directions to home via transit*” (Me dê as direções para casa através do trânsito) ou “Give me directions to the nearest McDonalds via transit” (Me dê as direções para o McDonald’s mais próximo através do trânsito).

Após dizer o comando, o sistema iOS ameaça abrir o Apple Maps, mas exibe uma janela perguntando se o usuário quer baixar um novo aplicativo de mapas ou utilizar um que já tem. Nessa hora escolha, o Google Maps (caso você tenha instalado no iPhone) e toque no botão rota. Na sequência, ele mostrará as opções de rota. Depois disso, é só escolher e seguir o caminho.

Lembrando que, apesar de bom, o Google Maps não é perfeito nas suas indicações de caminho. No caso abaixo, por exemplo, o mapa indicou para o motorista entrar na contramão de uma avenida em São Paulo. Portanto, esteja atento também à sinalização do local.

 

*Como a Siri ainda não fala português, foi utilizado o inglês nas referências aos comandos da assistente.

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Lá do JailBreakNation via Gizmodo US

Imagens: Stephen Lam/Reuters e Reprodução


Assistência derruba iPhone 5 e comprova: este é o mais resistente que a Apple já fez
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Guilherme Tagiaroli

Quem tem (ou já teve) um iPhone sabe como o aparelho é sensível. E isso só foi piorando com o tempo, pois a empresa começou fazer detalhes (sobretudo a parte traseira) do telefone com vidro a partir do iPhone 4. No entanto, a ifixyouri , uma assistência técnica americana, comprou um iPhone 5 e fez o teste que mais interessa ao consumidor (o de resistência, claro) e comprovou: “este é o iPhone mais resistente já feito pela Apple”.

Na primeira etapa, foi feito o teste de risco da tela do smartphone da Apple. Foram utilizados objetos metálicos pontiagudos (como chaves) no display do telefone da Apple e nada aconteceu.

Em seguida, vieram os testes os quais os usuários submetem seus smartphones diariamente: queda do colo (quando você deixa o aparelho apoiado na coxa e depois levanta), do bolso (sim, há pessoas que não conseguem colocar o smartphone no bolso sem derrubá-lo)  e outras de alturas maiores. Surpreendentemente, o iPhone, que sempre teve histórico de ser frágil, resistiu. No máximo, houve uma pequena escoriação na parte lateral do telefone. Veja o vídeo abaixo (em inglês, mas é autoexplicativo):

[uolmais type=”video” ]http://mais.uol.com.br/view/13309829[/uolmais]

No ano passado, pouco depois da estreia do iPhone 4S, uma assistência técnica britânica fez um teste de resistência comparando a novidade da Apple na época e o Galaxy S II. O aparelho da marca americana saiu destruído, enquanto o S II, que é feito quase todo de plástico, ficou praticamente intacto.

A propósito, dê uma olhada na fila para comprar o iPhone 5 pelo mundo:

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Lá do ifixyouri

Imagem: Reprodução

Tags : iphone


Fãs da Apple invadem página do Facebook da Samsung e trollam produtos da marca
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Guilherme Tagiaroli


Parece briga de criança. Só que em vez de discutirem quem tem os melhores brinquedos, agora são os smartphones. E o pior de tudo: eles não são crianças, mas a forma de agir lembra muito a dos pequenos. Dessa forma podemos definir o que é um fanboy — um fã de certa marca ou plataforma.  No ramo de tecnologia, os mais famosos são os fãs da Apple (já falamos sobre eles aqui), do Android (alguns especificamente da Samsung), da Nokia e até da Microsoft – essa última espécie é mais rara, mas é tão chata quanto.

Mas oras, onde encontro este tipo de gente? É simples: basta olhar na área de comentários das notícias sobre as principais marcas ou no Facebook. Aliás, foi pela rede social que os fãs da Apple começaram a trollar a Samsung. É comum este tipo de comportamento, mas depois que a marca divulgou uma propaganda zombando do iPhone 5, dizendo que os gadgets da companhia já contam com os recursos do novo smartphone da Apple, as reações aumentaram.

A trollagem, em si, não envolve (muitos) xingamentos explícitos, mas é todo baseado na “zoeira” da marca. Por exemplo: O perfil da Samsung dos Estados Unidos pediu para que os fãs da página respondessem o motivo pelo qual eles amam o smartphone Galaxy. Havia uma série de respostas sensatas, mas alguns respondiam de forma não muito polida. “Porque eu o utilizo como peso para papel” ou “eu uso o meu como apoio para minha cadeira”.

Mas o pior caso foi da pergunta: Se você pudesse levar apenas um eletrônico para uma ilha deserta, qual seria?  Não deu outra: iPhone na cabeça (veja imagem ao lado). O que chama a atenção é o fato de a postagem, feita no dia 6 de setembro, ser anterior ao lançamento do iPhone 5. Mesmo assim, ao navegar pelos mais de 40 mil comentários (!), há diversos usuários que colocaram como resposta o novo smartphone da Apple – o que só prova a trollagem.

Segundo o site americano de tecnologia Cnet, nos últimos cinco mil comentários desta postagem da Samsung o iPhone foi citado em mais de 3,6 mil vezes. Já as palavras Samsung e Galaxy foram mencionadas 473 e 378 vezes, respectivamente.


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Lá da Cnet

Imagem: Reprodução


Artista usa tela engordurada do iPhone para criar “pinturas a óleo” nos EUA
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Ana Ikeda

Ei, você aí, esperando o lançamento do iPhone 5. Ei, você aí, com smartphone tela touch. Ei, você aí, com estômago forte. Saibam que em Nova York, berço dos mais variados artistas no mundo, um deles decidiu criar “pinturas a óleo” (diferentes das tradicionais) na tela do iPhone. Que óleo? O do próprio rosto engordurado. E-C-A-T-I.

JK Keller esfrega a tela do iPhone no próprio rosto e depois movimenta o óleo que ficou nela para criar padrões e desenhos, que podem ser vistos quando a luz bate no aparelho, informa o “Mashable”. “Mesmo que você tenha nojo, acho legal observar as mudanças dos reflexos de luz anisotrópica enquanto movimento o celular”, diz o “artista”. Veja abaixo:

 

Esse não é o primeiro projeto de Keller envolvendo gordura corporal. Pois é. Em “Echoes”, o artista substituiu o mousepad por uma folha de papel absorvente para mostrar a sujeira que uma pessoa acumula usando o computador.

Sim, é uma boa ideia você correr agora para limpar a tela do seu smartphone, computador, notebooktouchpad e afins. E-C-A-T-I.

Lá do Mashable.

Fotos: Divulgação.