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Que fase, Marquinho: Zuckerberg sai de lista dos dez mais ricos em tecnologia
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Ana Ikeda

Mark Zuckerberg, 28, CEO e cofundador do Facebook, não está mais na lista das 10 personalidades mais ricas do mundo da tecnologia, segundo o Índice de Bilionários da Bloomberg.

A fortuna de Zuckerberg caiu US$ 423 milhões na última quinta e agora totaliza US$ 10,2 bilhões. Isso porque um relatório da Comissão de Segurança dos Estados Unidos indicou que cerca de 83 milhões de perfis no Facebook – dos 950 milhões existentes – são falsos.

Resultado: as ações da empresa na Bolsa de Valores, que já não iam bem, rolaram morro abaixo. Chegaram a cair a menos de US$ 20 pela primeira vez e fecharam o dia em US$ 20,04.

Agora, o décimo bilionário da lista da Forbes é James Goodnight, cofundador da SAS, empresa de software americana. Goodnight tem US$ 400 milhões a mais que Zuckerberg.

Desde que o Facebook fez sua oferta pública de ações, em maio deste ano, o preço delas caiu cerca de 47% (elas entraram na Bolsa avaliadas em US$ 38).

Além do tombo feio das ações na Bolsa, outra notícia contribui nesta semana para a maré ruim de Zuckerberg.  A irmã de Zuckerberg, Arielle, vai trabalhar agora no Google, uma vez que a gigante de buscas comprou o Wildfire, start-up de marketing onde ela é funcionária.

O número 1 da lista da Bloomberg continua a ser Bill Gates, cofundador da Microsoft, com uma fortuna de US$ 61,6 bilhões.

Lá da Bloomberg.

Foto: Paul Sakuma/AP.


Acusada de criticar gays, rede fast food teria usado perfil falso no Facebook para se defender
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Ana Ikeda

Presidente da Chick-Fil-A, Dan Cathy

Senta que lá vem história: uma rede de fast food nos Estados Unidos está causando (muita) polêmica nas redes sociais, depois que o presidente da empresa fez um comentário contrário ao casamento gay. Após uma enxurrada de críticas nas redes sociais e até proibição de abertura de restaurantes em algumas cidades, um perfil no Facebook começou a defender a empresa. A conta falsa teria sido criada pela equipe de relações públicas da Chick-Fil-A. #Fail

Tudo começou quando o presidente da Chick-Fil-A, Dan Cathy, deu uma entrevista à “Baptist Press” em que afirmou o posicionamento da empresa “em prol da família nos moldes bíblicos”. “Somos uma empresa familiar, administrada pela família”, frisou. O executivo disse ainda que a rede era “culpada da acusação” de se opor ao casamento gay.

Segundo o “LA Times”, a cadeia de fast food tem 1.608 restaurantes no país e vendas que alcançam US$ 4 bilhões. Os estabelecimentos são fechados aos domingos e os funcionários recebem treinamento “com foco nos valores da Bíblia”.  No ano passado a empresa foi acusada por ativistas LGBT de fazer doações para grupos cristãos contrários ao casamento gay, o que foi negado pela empresa.

As declarações de Cathy desencadearam uma campanha (feroz) nas redes sociais contra a Chick-Fil-A. A empresa que fabrica brinquedos vendidos na rede de fast food anunciou publicamente que doaria o dinheiro pago a ela pela Chick-Fil-A a um grupo LGBT. A rede de restaurantes, então, retirou o brinquedo das lojas alegando “problemas de segurança”. #Fail

Uma nova corrente de mensagens nas redes sociais começou a questionar o motivo do recall dos brinquedos. Um perfil no Facebook atribuído a uma mulher chamada “Abby Farle” passou a defender a rede de fast food. Disse que o brinquedo tinha sido tirado das lojas antes de todo imbróglio. Porém, segundo o “Gizmodo”, usuários perceberam que uma foto do perfil era de serviço de imagem. #Fail

As redes sociais não perdoam.

Lá do Gizmodo e LA Times.

Foto: Reprodução/BuzzFeed.


Paradoxal: Executivo do Facebook aconselha usuários a ficarem “offline” de vez em quando
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Ana Ikeda

Ficar desconectado da internet já não é uma tarefa tão fácil atualmente – ainda mais com as redes sociais para nos distrair (e muito). Mas esse é o conselho do diretor de aprendizagem na área de Recursos Humanos do Facebook, Stuart Crabb: deixe seu computador e smartphone de lado de vez em quando.

Stuart Crabb, executivo de Recursos Humanos do Facebook

Ao “New York Times”, Crabb disse que as pessoas precisam “perceber o feito que o tempo online tem no nosso desempenho e relacionamentos”. A teoria é que esse estímulo constante da internet pode causar dependência e prejudicar a produtividade e interações pessoais.

Parece estranho ouvir isso de alguém que trabalha para a maior rede social na internet mundial (e ganha dinheiro com o tempo que as pessoas gastam online)? É o que questiona o jornalista Matt Richtel, autor da reportagem.

O próprio Crabb reconhece que sua preocupação com os usuários vai contra o modelo de negócio da rede social. “Eu vejo o paradoxo”, admitiu.

Mea culpa à parte, já existe um estudo de uma universidade sueca que comprova o impacto na saúde de ficar online a todo tempo. A pesquisa identificou uma relação entre o uso intensivo da internet e celular com problemas de saúde como depressão e insônia.

Leia também:

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Metade dos usuários do Facebook já excluiu amigos que compartilham posts demais

Lá do New York Times.

Foto: Reprodução/LinkedIn.


Britânica é bombardeada no Twitter com reclamações ao ser confundida com banco
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Ana Ikeda

A prática já é comum no Twitter: quando você quer reclamar de algum serviço que não está funcionando, corre para o microblog e faz um post mencionando (e muitas vezes ”detonando”) a empresa. O hábito dos tuiteiros, no entanto, tem tirado o sossego de uma britânica, por um detalhe pitoresco. Ela usa como apelido na rede social o nome de um banco do país. A instituição financeira, desde o dia 19 (!!!), está com problemas no sistema de informática.

Natalie West (abaixo), 22, professora em Newcastle, usa o nome de usuário @NatWest no Twitter, apelido que tem desde o colégio. É o mesmo nome pelo qual o banco NatWest (abreviação para National Westminster Bank) é conhecido.

Com  cerca de 12 milhões de correntistas, o banco Nat West deixou de realizar pagamentos de contas, salários e outras transações por um bug no sistema de TI que começou dia 19. O desastre tecnológico foi tamanho que a empresa teve de abrir todas suas 1.200 filiais em pleno domingo para corrigir transações que foram interrompidas ou mesmo “apagadas” do sistema. #EpicFail

Clientes completamente transtornados (com razão) estão descarregando há uma semana toda sua raiva em @NatWest (a pobre Natalie). Ela contou ao “Daily Mail” que recebeu mais de 200 mensagens e que até achou a situação “divertida”. Para tentar desfazer o engano, agora ela adicionou à sua descrição no Twitter: “Sou uma mulher de 22 anos e não um banco”.

Natalie disse ainda que não pretende mudar de apelido no microblog. “Meus amigos acharam hilário quando contei sobre as mensagens.”

É, @NatWest, só rindo mesmo…

Lá do Daily Mail.

Foto: Reprodução.


Metade dos usuários do Facebook já excluiu amigos que compartilham posts demais
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Ana Ikeda

Chatos no Facebook estão com os dias contados (ou mais ou menos isso), segundo uma pesquisa americana: cerca de 46% dos usuários da rede social admitiram ter excluído algum contato por ele compartilhar informações demais na Timeline.

Além das atualizações de status “compulsivas”, outros comportamentos reprovados pelos usuários do Facebook e “punidos” com a exclusão da lista de contatos incluem compartilhar fotos excessivamente (um terço dos pesquisados reclamou disso) e curtir centenas de páginas de uma só vez (um quinto dos entrevistados disse não suportar isso). Digamos que são ações definem bem o chato típico do Facebook.

“Fica insuportável ver a mesma pessoa atualizando o status toda vez que você faz login”, explicou ao “Daily Mail” Mark Pearson, presidente da MyVoucherCodes , empresa que conduziu a pesquisa. A pesquisa foi feita com 1.750 usuários da rede social nos Estados Unidos.

Mas enquanto metade dos entrevistados disse excluir os “chatos”, a outra metade (dã) disse ter dó de fazer isso… os usuários confessaram apenas terem usado a opção de esconder atualizações desses contatos inconvenientes.

Quem nunca…

Mais sobre o Facebook:

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Lá do Daily Mail.

Foto: Think Stock.


Estudo diz pela foto do perfil do Facebook qual é a origem cultural de uma pessoa
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Ana Ikeda

Pois é, não é mágica, nem “achismo”: um estudo da Universidade de Illinois, nos Estados Unidos, usou o Facebook para mostrar qual é a origem cultural de uma pessoa, se ocidental ou oriental. Como? Os pesquisadores simplesmente analisaram as fotos de perfis na rede social.

Segundo o estudo, pessoas cujas raízes são da cultura oriental – não importa onde estão morando atualmente – tendem a usar fotos de perfil no Facebook que mostram o contexto do local onde a imagem foi captada. Isso ocorre porque esses usuários vêm de sistemas sócio-culturais interdependentes e coletivistas.

Já ocidentais publicam fotos no perfil da rede social que mostram apenas seus rostos, o que reflete, de acordo com os pesquisadores, raízes mais independentes e individualistas.  Veja o exemplo dado pelos pesquisadores:

Para chegar a esses resultados, os psicólogos Chih-Mao Huang e Denise Park analisaram 1.200 fotos de perfis no Facebook, de usuários nativos dos Estados Unidos e de Taiwan. A primeira análise foi feita com uma amostra de estudantes da Universidade de Illinois; depois, foram analisados perfis de estudantes de universidades no Texas, Califórnia e Taiwan.

Segundo Park, essas escolhas não são conscientes. “Isso representa a lente pela qual cada uma das duas culturas vê o mundo. Acreditamos que esses valores esculpem fundamentalmente o pensamento e escolha de um indivíduo, incluindo o design de sua foto no Facebook”, disse à “ABC News”.

Mais informações sobre o estudo estão aqui.

E aí, já analisou sua foto? Está mais para a cultura oriental ou ocidental?

Lá do Huffington Post.

Foto: Reprodução/Facebook.


Facebook: conheça cinco tipos de pessoas que você nunca deve(ria) adicionar como amigos
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Ana Ikeda

Você pode até torcer o nariz para mais uma rede social na sua vida, mas com um número cada vez maior de pessoas no Facebook (brasileiros, inclusive), fica difícil não aderir ao site. E com quase 1 bilhão de pessoas inscritas no Facebook, também não é fácil ”selecionar” criteriosamente quem você vai adicionar como contato.

Para “ajudar” nessa escolha, Courteney Palis, blogueira do “Huffington Post”, criou uma lista com cinco tipos de pessoas que você nunca deve(ria) adicionar no Facebook. Veja abaixo:

1º – Estranhos
Segundo Courteney, apesar de o conselho parecer óbvio, existe um número significativo de pessoas que adicionam estranhos como amigos no Facebook : um em cada cinco usuários, de acordo com uma pesquisa recente da Universidade de Vancouver. Compartilhar seus dados pessoais com eles não é mesmo uma boa ideia. A dica da blogueira é que você utilize o botão “Assinar” para compartilhar suas atualizações com quem não conhece; essas pessoas só poderão ver suas atualizações públicas.

2º – Pessoas que querem ter “1 milhão de amigos”
O Facebook é malandro, muito malandro. Dependendo dos ajustes que você (não) faz nas configurações de privacidade, seus amigos acabam compartilhando informações pessoais suas com quem eles adicionam no perfil. Nessas horas, diz Courteney, ser amigos desse tipo de pessoa é compartilhar suas informações com qualquer um. Veja aqui como ajustar essas configurações.

3º – Seu (ou sua) ex
A menos que seu ex-namorado (ou namorada) ainda seja realmente seu amigo (ou amiga) ou você de fato deseja continuar perseguindo a pessoa, Courteney considera “completamente estranho” você ter seu ex no seu Facebook. Você vai expor a pessoa a comentários, fotos e outras informações (íntimas) que você não desejaria compartilhar com ela.

4º – Seu chefe
Nem precisamos dar muita explicação, não é? Digamos que por um ato falho você acordou na segunda-feira com uma preguiça enorme de ir trabalhar e publica exatamente isso no seu Facebook. Qual será a sensação do seu chefe ao ler o post?  Todo o cuidado é pouco; se você é suscetível a essas “mancadas”, evite adicionar seu chefe como amigo na rede social.

5º – Pessoas que gostam de fazer propaganda de tudo
Apesar de ser uma “síndrome de jornalista” (Courteney afirma não gostar de ver posts de assessorias de imprensa e empresas que você nem segue aparecerem no Feed de notícias), conheço algumas pessoas fora do meio que andaram “limpando” o Facebook para eliminar amigos que vivem fazendo propaganda de tudo ou se autopromovendo. É mesmo muito chato ver uma sequência de posts “publicitários” de uma única pessoa…

Você concorda com a lista dela? Adicionaria mais algum tipo impossível de adicionar no Facebook?

(Admito que já aderi aos itens #1 e #3!)

Deixe seu comentário 😉 e veja abaixo quem são os “chatos” mais comuns de encontrar na rede social:

 

Mais sobre o Facebook:

Como Excluir seu Facebook: veja passo a passo

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Capas para Facebook deixam seu perfil de cara nova; faça o download grátis

Lá do Huffington Post.

Imagens: Getty Images.


Twitter ensina usuários a esconderem perfil e tuítes da busca do Google
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Guilherme Tagiaroli

Por coincidência (ou não) um dia após o caso da moça que foi condenada por falar mal de nordestinos no Twitter, a conta Support (que dá dicas e alertas aos usuários da rede social em inglês) postou ontem umas dicas bem legais para quem quer esconder sua conta do Twitter e postagens na rede social da busca do Google. Além disso, a ajuda do Twitter ensina como pedir para algo sair do cache (memória temporária) do Google. O guia completo em inglês pode ser acessado clicando aqui. Ainda não há versão em português.

As principais dicas que a rede social dá são:

– Mudar o nome como ele aparece na área de perfil e mudar o nome de usuário na rede social

Quanto a isso, a dica é mudar para um nome que não se refira diretamente a você. Procure não utilizar termos que alguém, quando for procurar por você, possa usar. Logo, não coloque nome e sobrenome. Inserir um segundo nome que é mais comum (por exemplo: Luis, Carlos, Maria, Carolina) ou mesmo criar um apelido pode ajudar a ficar mais “escondido” do Google.

– Proteger os tuítes

Até é possível achar algum perfil no Twitter pela busca dessa forma, mas a rede não permite que as mensagens postadas sejam visualizadas.

As opções para mudança de nome, login e a de proteção de tuítes estão todas disponíveis na área de configurações (settings) do Twitter, especificados abaixo..

Por que meus tuítes continuam a aparecer no Google após proteger minha conta?

Segundo a página do Twitter, o mecanismo de proteção de mensagens postadas na rede social não é retroativo. Logo, se você tem conta no Twitter há muito tempo e passa a proteger as mensagens hoje, as mensagens antigas poderão continuar a aparecer no Google e em outros mecanismos de busca, pois esses serviços mantêm uma cópia temporária de vários conteúdos.

O mesmo acontece se o usuário deletar a conta. Não é da noite para o dia que tudo sai dos serviços de busca. O conteúdo só sai da busca após o mecanismo de busca gravar uma nova cópia temporária.

Eu postei algo vexatório e quero que seja retirado o mais rápido possível

O Twitter também ensina como solicitar ao Google para remover algo do cache (conhecido como cópia temporária). Em nenhum momento é especificado o quanto tempo isso pode demorar. De qualquer jeito, não custa nada ver como faz.

– Copie o endereço do tuíte (Ele deve ter essa estrutura twitter.com/#!/[username here]/status/12345678). Se você não sabe como conseguir esse link, basta colocar o mouse na área indicada na seta abaixo e clicar. Abrirá uma página com o tuíte e o endereço com a estrutura solicitada no navegador.

– Em seguida, navegue nesta pagina do Google e clique no link para a “ferramenta de pedido de remoção da página da web”. É necessário ter um login no Google para isso.

– Crie uma solicitação para remoção de conteúdo e cole o endereço do tuíte que você quer apagar.

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Lá do Twitter Help Center (em inglês)

Imagens: Reprodução.


Rede Domino’s oferece delivery de pizza via Facebook
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Guilherme Tagiaroli

Esta ferramenta incrível chamada internet cada vez mais surpreende. Depois de proporcionar o envio de mensagens eletrônicas entre usuários distantes continentalmente (também conhecido como e-mail) e até mesmo o pagamento de contas (antes você precisava ir ao banco, lembra?), eis que alguém teve a brilhante ideia de (por que não?) utilizar a internet para delivery de pizza (!).

Foi o caso da rede de pizzaria Domino’s. Eles resolveram vender pizzas pelo Facebook na Austrália e na Nova Zelândia.

Em vez de ligar, o solicitante deve instalar um aplicativo da Domino’s no Facebook e pede diretamente pela rede social. O aplicativo pede ainda que a pessoa que comprou a pizza faça uma avaliação e compartilhe na rede social (eles devem confiar muito no taco deles – imagine se as pessoas não gostarem e passarem a fazer propaganda negativa…).

Em comunicado à imprensa, a Domino’s da Nova Zelândia diz que 156 mil pessoas já instalaram o aplicativo e que o recurso traz um componente social: o programa permite aos clientes trocarem ideia sobre a pizza e o serviço.

De tempos em tempos, o perfil da rede de pizzaria posta os menores tempos estimados para a entrega em determinadas localidades dos países. O fato é que numa rápida visita à página da Domino’s da Nova Zelândia já foi possível ver comentários criticando. “Moral da história – se você quer sua pizza rapidamente, você deve viver no sudeste de Auckland”, escreveu um usuário, revoltado com o fato de o tempo estimado para entrega ser elevado em sua região.

Bom, independente do tempo, o fato é que a Domino’s dobrou o número de usuários no Facebook e o pedido pela rede social é uma mão na roda para quem fica direto conectado.

Ah, e por enquanto, nada de pedidos na pizzaria pelo Facebook no Brasil.

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Lá da MSNBC.COM Tech

Imagens: Thinkstock