Blog do UOL Tecnologia

Arquivo : dezembro 2013

Mulher participa de amigo-secreto com estranhos e é tirada por Bill Gates
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Guilherme Tagiaroli

billgatesreddit

 

Uma norte-americana chamada Rachel participou de um amigo-secreto entre estranhos e foi tirada por Bill Gates, fundador da Microsoft e um dos homens mais ricos do mundo. Gates deu a ela uma vaca de pelúcia e o livro de viagens “Journeys of a lifetime: 500 of the World’s Greatest tips”.

“A primeira coisa que notei foi a pelúcia. Em seguida, vi o cartão enviado para mim por um tal de Bill. Mas não notei de primeira que era do Bill Gates”, escreveu ela.

"O livro é tão grande que foi difícil fazer com que eu e ele saíssemos na mesma foto", escreveu Rachel sobre a imagem em seu post

“O livro é tão grande que foi difícil fazer com que eu e ele saíssemos na mesma foto”, escreveu Rachel sobre a imagem em seu post

O pacote recebido por Rachel continha o livro, a vaca, um cartão, e uma foto de Bill Gates segurando esses dois últimos itens.

Bill Gates escreveu no cartão que ela não precisava se “preocupar em montar um celeiro”, pois a pelúcia representa uma doação feita em nome dela para a Heifer International, uma fundação que se preocupa em incentivar que famílias pobres produzam seus próprios alimentos.

A quantia doada para a fundação não foi divulgada, mas Rachel imagina que tenha sido bastante, considerando que Bill Gates é um dos maiores filantropos do mundo. Um porta-voz do fundador da Microsoft disse ao site GeekWire que Gates quis participar para chamar a atenção para o trabalho da Heifer International.

Para receber o presente de Gates, Rachel não precisou participar de um amigo-secreto da lista dos bilionários da “Forbes”. Foi pura sorte.

Ela era uma das pessoas que se cadastraram em uma iniciativa do Reddit (rede social americana) chamada Redditgifts. O serviço é um amigo-secreto internacional entre estranhos. Como na brincadeira real, a virtual também permite que as pessoas façam uma lista de desejos de presentes.

Em seu post no Redditgifts em que dá detalhes sobre os presentes, Rachel termina o texto pedindo perdão: “Desculpe-me pelo iPad na minha lista de desejos. Isso foi bem inadequado.”

O post completo em que Rachel descreve a reação dela aos presentes pode ser acessado no Redditgifts (em inglês).


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Lá do BuzzFeed

Imagens: Reprodução/Redditgifts


Falso intérprete ganha GIF em que aparece montando um cachorro de bexiga
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Guilherme Tagiaroli

Além das homenagens de chefes de Estado de todo mundo, a cerimônia fúnebre de Nelson Mandela, ex-presidente da África do Sul, ficou marcada pela revelação posterior de que o intérprete de linguagem de sinais teve um ataque de esquizofrenia. Ele não estava traduzindo o que era dito para os deficientes auditivos que acompanhavam o evento.

Dada a repercussão (bizarra) do caso, fizeram um GIF animado com um falso intérprete (que lembra um pouco o sul-africano), onde ele aparece montando um cachorro de bexiga durante o discurso do presidente americano, Barack Obama, em vez de traduzir os sinais.

giffalsointerprete

Em entrevistas, o intérprete Thamasanqa Jantjie disse que começou a ouvir vozes durante o evento e que não tinha outra coisa para fazer, senão fingir a tradução.

Para comparar a tradução correta com o que o intérprete fez, o site australiano “ABC News” colocou a imagem de uma tradutora de linguagem de sinais (exibida durante a transmissão da TV sul-africana) ao lado de Jantijie. A diferença é hilária. Em alguns momentos em que a intérprete continua a se movimentar, o sul-africano simplesmente junta as mãos e faz cara de sério.


Outro destaque da cerimônia foi o “selfie” protagonizado por Barack Obama e os premiês do Reino Unido e da Dinamarca. As más línguas disseram que Michelle Obama, mulher do presidente americano, não gostou nada da situação. Porém, o fotógrafo da cena negou que a primeira dama dos Estados Unidos tenha ficado nervosa por não ter saído na imagem.

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Lá do ABC.net.au


“Desafio da girafa” viraliza, superando Dilma e Eike em buscas do Google
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Guilherme Tagiaroli

O Facebook foi invadido por girafas em função de um desafio, criado por um garoto neozelandês. O interessante disso é que esse fato começou a se refletir nas buscas que os internautas fazem – até porque, eles precisam saber do que se trata a brincadeira.

A partir de uma consulta no Google Trends, foi possível ver quão popular o termo girafa ficou no Brasil, mesmo que o desafio original tenha sido feito em inglês. O nome do animal, por exemplo, superou termos recorrentes do noticiário brasileiro como black bloc, Eike, Snowden e até Dilma nos últimos dias.

No dia 28 de outubro, o ranking do Trends no Brasil ficou dessa forma: girafa (100), Dilma (42), Eike (22), Black Bloc (10) e Snowden (5). Lembrando que esses números são referentes a uma escala de 0 a 100 feita pelo buscador. A definição desses números leva em consideração qual termo é mais popular e atribui a ele o maior número.

noticiastrends

Em comparação, no acumulado do mês, os termos selecionados ficaram nas seguintes posições: Dilma (59), Eike (26), girafa (19), black bloc (9) e Snowden (5). Até esta quinta-feira, o Google Trends só mostrava resultados até 29 de outubro.

A página no Facebook com a proposta de mudar o perfil para uma foto de girafa começou em 26 de outubro, e as buscas foram aumentando aos poucos

O mesmo comportamento nas buscas foi notado ao comparar “girafa” com termos relacionados a celebridades como “Barbara Evans”, “Cauã e Grazi” e “Naldo”. No dia 29 de outubro, o nome do animal foi mais buscado que todos os outros citados, considerando a internet brasileira. No acumulado do mês, Naldo e Barbara Evans dominam.

celebridadestrends

O único caso diferente foi a comparação com nomes de esportistas (ou que remetem ao nome de atletas). Por mais que a girafa tenha ficado famosa nas redes sociais, ela não foi páreo para superar os termos pato (que pode se referir tanto ao animal, quanto ao jogador), Diego Costa, Neymar ou Messi. Na segunda-feira (28), segundo o Trends, o termo girafa foi tão buscado quanto pato.

esportestrend

A busca do termo em inglês, giraffe, mostra que a popularidade do meme não atingiu apenas o Brasil. Entre sábado (26) e terça (29), as buscas aumentaram gradativamente e atingiram o pico no dia 28 de outubro. Outra pista de que as girafas procuradas têm relação com o “desafio da girafa” são as buscas relacionadas. Os termos mais buscados são: “girafa facebook”, “desafio girafa”, “imagens girafa”.

mundialtrends

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Lá do Google Trends


Site oferece “dia de mendigo” nos EUA mediante pagamento de R$ 4,4 mil
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Guilherme Tagiaroli

Passeio chamado “Sub-Urban Experience” faz com que pessoas passem experiência de mendigo em Seattle (EUA)

Se as mulheres têm o dia da noiva para serem paparicadas, um site americano oferece uma experiência totalmente contrária (e apenas para homens): uma espécie de “dia de mendigo”.

O site, chamado Real View Tour, oferece um tour de três dias pelas ruas de Seattle (Estados Unidos) mediante o pagamento de US$ 2.000 (aproximadamente R$ 4.400). O objetivo é fazer com que pessoas ricas (para pagar essa quantia só tendo grana sobrando mesmo) saibam o que passa um morador de rua.

A experiência começa com uma transformação do contratante em mendigo. A pessoa recebe um apelido e uma história de vida para contar aos futuros companheiros de rua.

Durante os três dias, a pessoa dorme em abrigo, faz passeio em parques frequentados por mendigos (o site até sugere que a pessoa pratique mendicância, só para ver como é), frequenta aulas de culinárias para moradores de rua com chefes renomados e experimenta a rejeição ao tentar ir a um restaurante chique.

Os tours são realizados por Mike Momany, 44, morador de Seattle e idealizador do “dia de mendigo”. Segundo o site, ele começou com isso após ter notado que a cidade ficou muito cara e ter se tornado adepto ao minimalismo. “Eu aprendi que não há o que temer sendo mendigo, apesar de ninguém aspirar isso. Você vai ter uma nova visão das pessoas que estão nesta situação”.

Acusado de se aproveitar da pobreza alheia para promover um turismo de “mau gosto”, Momany bloqueou os comentários de usuários na página do site no Facebook após ter recebido ameaças.

No post em que ele explica as razões para o bloqueio de comentários, o idealizador do “dia de mendigo” diz que o dinheiro arrecadado é doado, em parte, para instituições que cuidam de moradores de rua.

E aí, toparia um tour desses?

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Lá do Daily Mail e do Seattle Pi

Imagem: Reprodução.


Pub dá desconto para quem deixar o celular com atendente durante a refeição
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Guilherme Tagiaroli

Entrada do pub Bedivere em Beirute, no Líbano; bar dá desconto para quem não usa celular

Um pub libanês, com o objetivo de ajudar as pessoas interagirem mais durante os encontros e refeições, criou uma nova política para os frequentadores: quem NÃO usar o telefone durante a refeição ganha um desconto de 10% na conta.

“Nós daremos um desconto de 10% no menu de comida se você deixar seu telefone em nossa custódia e socializar”, diz o anúncio do Bedivere

Chamado de Beirut’s Bedivere Eatery & Tavern, o estabelecimento, para evitar os malandrões, condiciona que o cliente dê o celular a um dos atendentes. No fim da refeição e com a conta paga, o aparelho é devolvido ao dono.

“Cansado de ir a lugares onde as pessoas se sentam com um bebida e ficam socializando com seus celulares? Você sente falta de uma conexão real com novas pessoas e amigos? Se você disse sim, Bedivere é o lugar”, informa a descrição da página no Facebook do Bedivere.

Localizado em Beirute (capital do Líbano), o restaurante tem decoração medieval inspirada no “Rei Arthur e os Cavaleiros da Távola Redonda”.  Ele passou a ser conhecido mundialmente após um post no site Reddit (uma espécie de fórum muito famoso nos EUA) com o anúncio de desconto. A imagem foi vista mais de 720 mil vezes.

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Lá do Gawker

Imagens: Reprodução/Facebook


“Trambolhão”, óculos individuais 3D Rift se destacam pelo alto nível de imersão
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Guilherme Tagiaroli

Produzido pela Oculus VR, os óculos Rift ainda estão em fase de desenvolvimento

Há um tempo, a indústria tenta emplacar dispositivos 3D sem sucesso.  As feiras de tecnologia agora só falam de 4k, canais de televisão têm deixado de investir na tecnologia por falta de adoção e iniciativas individuais (como os óculos 3D da Sony lançados em 2011) são caras. Mesmo com esse cenário desanimador para a tecnologia, a Oculus VR desenvolveu o “trambolhão” Rift, que fornece uma das sensações 3D mais bem feitas já vistas por este blogueiro.

Ainda em fase de desenvolvimento e em demonstração durante o Short Stories Live (evento que reúne experiências de desenvolvedores na criação de aplicativos), os óculos 3D consistem em uma espécie de par de lentes de aumento “deformadas”, que fornecem uma visão periférica do conteúdo exibido.

Visão interna dos óculos Rift; dispositivo deve ser lançado para o público em 2014

Durante os testes feitos no estande da 8E7 (empresa de mídias digitais especializada em realidade virtual), os óculos Rift surpreenderam pelo nível de imersão. Diferente dos acessórios 3D usados para ver efeitos na TV, eles colocam o usuário em uma cena de forma muita realista.

Blogueiro testando os óculos Rift

A projeção exibida pela companhia de mídias digitais era uma espécie de montanha russa em um cenário medieval. Ao olhar para baixo, por exemplo, era possível ter a noção de altura. Para qualquer direção que eu movia a cabeça, os óculos mostravam a continuação da paisagem.

O nível de realidade é tanto que após tirar o acessório eu e outras pessoas que o testaram sentimos um pouco de tontura. Até que os sintomas foram leves, considerando que alguns sites internacionais, ao testarem por muito tempo, relataram até a sensação de náusea.

Os óculos Rift ainda estão em fase de testes. O objetivo da Oculus VR é lançá-lo no ano que vem para o público gamer e com suporte a conteúdos FullHD (1080p). Por enquanto, desenvolvedores interessados podem adquirir um por US$ 300 (cerca de R$ 691).

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Lá do Short Stories Live

Imagens: Guilherme Tagiaroli/UOL e Reprodução


Em evento para desenvolvedores, empresário conta como criou aplicativo para chamar taxi
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Guilherme Tagiaroli

Tallis Gomes, diretor-executivo e cofundador da EasyTaxi, fala durante o Short Stories Live

Poucas áreas sofreram a recente transformação tecnológica sofrida pelo ramo de taxis.  Essas mudanças foram causadas pela proliferação de aplicativos que permitem com poucos toques no smartphone chamar por um veículo. Um dos primeiros a se arriscar  foi Tallis Gomes, diretor-executivo da Easy Taxi, empresa desenvolvedora do software para smartphones de mesmo nome.

O empresário, que foi um dos participantes do Short Stories Live (evento que reúne experiências de desenvolvedores na criação de aplicativos), contou sobre as dificuldades que teve em iniciar sua companhia.

A ideia do aplicativo começou com um “fracasso”. Ao participar do Startup Weekend em 2011, Gomes queria fazer um programa para celular que mostrasse a localização dos ônibus na cidade do Rio de Janeiro.  Após achar a ideia sensacional, ele descobriu que o Google trabalhava com a mesma ideia na época.

Tela do aplicativo Easy Taxi para iPhone

Ao deixar o primeiro dia do evento, Gomes pediu um táxi e reparou na “grande dificuldade” que havia em pedir uma unidade para o local. Com isso, ele teve ideia de criar um programa para smartphone que utiliza a localização do aparelho para solicitar a unidade de taxi mais próxima. Essa ideia acabou originando o Easy Taxi. A aplicação acabou vencendo o desafio de “materializar” uma ideia num fim de semana.

A inovação do aplicativo foi facilitar a vida do usuário de taxi (além de pedir a unidade pelo telefone, é possível também ver o caminho feito pelo motorista) e do motorista, que fica mais independente de pagar por um ponto ou pela licença de uma rádio-taxi.

De 2011 para cá, a empresa cresceu graças à junção de vários fatores, dentre eles a popularização de smartphones e a expansão da cobertura de sinal de internet móvel (sim, caros, a coisa já foi pior). “No início, chegamos até a comprar aparelhos para os taxistas”, disse Gomes durante palestra no Short Stories Live.

O dinheiro da empresa vem de investimentos (recentemente, a companhia recebeu um aporte de R$ 35 milhões) e de um valor (R$ 2) que os taxistas devem pagar pelas corridas angariadas pelo aplicativo.

Com mais de 1,5 milhão de downloads e atuando em diversos países, a Easy Taxi atualmente tem o desafio de se diferenciar da concorrência (pesada) de outros aplicativos como: 99 taxis (que, por enquanto, não cobra nada dos taxistas), SaferTaxi (que oferece Wi-Fi durante a viagem), entre outros.



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Lá do Short Stories Live

Imagens: Guilherme Tagiaroli/UOL e Reprodução


Presos que nunca usaram a internet descrevem a rede como um monte de “conexões infinitas”
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Guilherme Tagiaroli

Imagem de 2012 mostra presos da penitência estadual de San Quentin, na Califórnia (Estados Unidos)

Imagine uma pessoa adulta que em pleno ano de 2013 não tem ideia do que é a internet e como funciona o ambiente virtual. A realidade pode parecer distante, mas uma organização americana, chamada Last Mile, conversou com várias pessoas presas sobre o que eles achavam da internet. E o fato é que muitos não sabem ou têm uma ideia muito vaga do que é a rede mundial de computadores.

Um dos presos da penitenciária de San Quentin (Califórnia), que está na faixa dos 30 anos e pediu para não ser identificado, disse que a internet é “como páginas que se conectam umas às outras infinitamente”. “Eu sei que no Facebook é possível achar pessoas, se elas preenchem a escola que estudaram ou algo parecido, mas não faz muito sentido. Eu já vi aplicativos no programa da Ellen DeGeneres [uma apresentadora americana]. É um botão que leva a pessoa a algum lugar, como uma página de internet, mas de uma forma rápida”, afirmou.

Em outro depoimento, Tommy Winfrey, 35, que está detido desde 1997, disse que nunca viu a “internet” na vida. “Fui preso em 1997. Na época, os CDs eram a sensação. Eu sabia que a internet era chamada de estrada da informação por algum motivo, mas eu não tinha ideia do quanto a sociedade estava conectada à rede. Eu não entendia o quão grande e nova ela é. É um nome global que mudou o mundo”.

Guy Kawasaki, ex- chefe evangelista da Apple, posa com detentos durante evento da Last Mile em presídio

Outro interno da prisão da Califórnia relatou que a internet é como um grande espaço, onde é possível encontrar de tudo. “Eu imagino a rede como um espaço infinito preenchido com informação sobre tudo. Eu fiquei confuso sobre como você consegue acessar uma parte de uma informação e depois vai para outra. Eu também não tinha noção dos termos utilizados para descrever isso tudo”, relatou Chrisfino Kenyata Leal, 44, que está preso desde 1994.

Em tempo, a Last Mile é uma organização que trabalha na inclusão digital de pessoas presas. Eles entram em presídios para ensinar noções de tecnologia e empreendedorismo aos detentos para ajudá-los a reconstruir a vida após o cumprimento da pena.

O site americano “BuzzFeed” não deixa claro se depois das declarações os detentos acessaram a internet, mas isso é bem provável porque eles fazem parte do programa de treinamento da Last Mile.

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Lá do BuzzFeed

Imagem: Lucy Nicholson/Reuters


Festival americano reúne fanáticos por felinos e premia melhor vídeo de gato
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Guilherme Tagiaroli

Imagem da edição de 2012 do Cat Video Festival; segundo a organização, o evento reuniu 10 mil pessoas

Não há dúvida que os gatos são protagonistas da internet. Aproveitando esta oportunidade, a Walker Art Center, um centro americano de arte contemporânea, criou um festival APENAS sobre gatos. Chamado de Cat Video Fest, o evento, que ocorre nesta quarta-feira (28) em Minnesota (Minneapolis), reúne personalidades do mundo dos felinos e promove até um “Oscar” online para o melhor vídeo de gato: o “Golden Kitten Awards”, ou o prêmio gatinho de ouro.

Em sua segunda edição, os organizadores do festival confirmaram a presença de Grumpy Cat (a gatinha mal humorada que fez sucesso na internet no fim de 2012) e os humanos por trás do Keyboard Cat e do Nyan Cat, dois fenômenos felinos da internet.

Imagem da edição de 2012 mostra participantes do festival vestidos de gato

De acordo com Scott Stullen, produtor do festival, o evento foi criado com o objetivo de reunir a comunidade que produz vídeos de gato ou que simplesmente adora os bichanos. “Nós pensamos que seria divertido mostrar vídeos de gatos no formato de um festival. Queríamos fazer disso uma experiência em grupo, em vez de cada um com seu smartphone ou computador ver individualmente os vídeos”, disse em entrevista ao site americano “Today”.

Além da premiação online do “gatinho de ouro”, o festival distribuirá brindes para os melhores cosplays de gatos, apresentações musicais, uma escultura de gato feita de manteiga (!) e palestras de gente que ficou famosa por causa dos felinos.

O que chama a atenção do evento é que os protagonistas (do festival) não estarão presentes por uma determinação do local escolhido. “O Minnesota State Fair não permite a entrada de animais de estimação. Por favor, deixe seus companheiros peludos em casa”, informa a página do Cat Video Fest.

Talvez seja melhor assim, pois terá uma balada no fim do festival e o encerramento terá fogos de artifício.

Como ainda não saíram os vídeos que concorrem ao gatinho de ouro, veja a seguir alguns dos melhores virais com gatos:


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Lá do Today.com

Imagens: Walker Art Center/Reprodução


Aplicativo SaySomething permite que solteiros treinem xavecos por meio de bate-papo
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Guilherme Tagiaroli

Não há mais desculpas para homens ou mulheres que se julgam ruins de xaveco. Um aplicativo britânico, chamado SaySomething, tem como principal proposta juntar pessoas que querem aprimorar a arte do flerte.

A interação é toda feita por meio de um bate-papo anônimo – que, definitivamente, não é o cenário ideal para isso. O aplicativo, basicamente, junta pessoas interessadas em melhorar o xaveco com gente do sexo oposto. Após um tempo de conversa, é possível que o usuário avalie a qualidade da conversa.

SaySomething ajuda a treinar o xaveco por meio de bate-papo

Apesar de se assemelhar com aplicativos de relacionamento (para achar namorado ou namorada), Marian Gazdik, diretor-executivo do SaySometing, diz que a ideia não é concorrer com serviços de namoro online. “Nosso objetivo é melhorar a vida das pessoas por meio de nosso aplicativo para que elas, em seguida, procurem pessoas em serviços como Match.com, eHarmony, Zoosk ou outros”, disse ele em entrevista ao site americano “TechCrunch”.

A ideia do aplicativo é que os usuários nunca se encontrem pessoalmente, pois quanto menor a chance de se conhecerem, maior será a possibilidade de se ter uma avaliação verdadeira.

O aplicativo ainda não está disponível para download, pois os desenvolvedores ainda estão buscando financiamento para viabilizar a operação do programa. A campanha de arrecadação está hospedada no site “IndieGoGo” e tem com objetivo chegar a 20 mil libras (cerca de R$ 78,7 mil) – por enquanto, está com 550 libras (aproximadamente R$ 2.058).


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Lá do TechCrunch

Imagem: Reprodução.