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Categoria : Como assim?

John McAfee nega assassinato de vizinho dizendo que isso “não faz seu estilo”
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Ana Ikeda

Depois de passar um tempo longe dos noticiários policiais, John McAfee, o criador do software antivírus que leva seu sobrenome, reapareceu para atiçar ainda mais a história inacreditável que protagoniza há um ano. Ele voltou a negar  ter assassinado seu vizinho, Gregory Faull, depois de uma briga quando morava em Belize. Mas, claro, negou ao estilo “McAfee” de ser.

“Não, eu nunca matei ninguém. Não é meu estilo. Eu sou provavelmente a pessoa mais tranquila do mundo”, disse ao “Huffington Post” na última quinta-feira (24). Vale lembrar que esse mesmo “calmo” McAfee é aquele que criou um blog para narrar peripécias de sua fuga da polícia belizenha.

Entre elas, “ter escapado se enterrando na areia, com uma caixa sobre a cabeça para poder respirar”, “pintado o cabelo, sobrancelha, barba e bigode de preto” como disfarce e “quase ter vendido uma escultura de golfinho a um repórter da Associated Press”.

McAfee foi preso no final do ano passado pelo governo da Guatemala, após fugir de Belize. Ele foi deportado para os EUA no ano passado. Ao “Huffington Post”, ele também disse que tudo não passa de perseguição do governo belizenho, por não ter doado US$ 2 milhões ao país.

Na última semana, McAfee havia reaparecido na mídia, após publicar fotos de sua casa em Belize incendiada, sugerindo que o incêndio foi proposital. Claro.

Aguardem cenas do próximo do capítulo. Em breve.


Lá do Huffington Post.

Imagem: Reprodução.


Em pegadinha, humorista finge usar Google Glass enquanto veste game portátil dos anos 90
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Ana Ikeda

O visual futurista do Google Glass tem recebido mais críticas que  elogios nos Estados Unidos. Mas o que as pessoas fariam se vissem alguém usando os famigerados óculos? Aliás, será que elas conhecem mesmo esse tal de Glass?

É, digamos que não… O comediante Mark Malkoff saiu às ruas de Nova York (EUA) usando um trambolho chamado R-Zone, espécie de videogame portátil fabricado nos anos 90 pela Tyger Electronics. Aos transeuntes, ele dizia estar vestindo o Google Glass. Abaixo, a diferença entre um e outro (vai que um dia você se depara com algum comediante brasileiro, desses famosinhos de stand up, pregando a mesma peça).

À esquerda, o R-Zone. À direita, o Google Glass.

Praticamente idênticos, não? Enquanto na pegadinha o dispositivo parece um capacete, o Google Glass “de verdade” parece… com óculos mesmo.

O vídeo com as reações das pessoas ao Glass de mentira (em inglês) está no YouTube. Abaixo, algumas das reações das pessoas durante a pegadinha:

#1

Malkoff: Por que você quer um Google Glass?

Mulher super empolgada: Porque parece que vai tornar minha vida maravilhooosa.

#2

Mulher no metrô dando uma de entendida: Sei o que é. Acredite em mim, trabalho em um empresa que trabalha com vocês.

#3

Malkoff: Ok, Glass, ligue para meu irmão, Eric Schmidt [presidente do Google]. É, eu sei que você tem todo o dinheiro do mundo e eu moro no Queens.

Mulher pouco interesseira: Ele é o CEO do Google? Ah, eu quero conhecê-lo. Ele é casado?

#4

Malkoff: Você acha que com um negócio desses eu vou conseguir marcar encontros?

Homem sincero: Não…


Lá do Mashable.

Imagens: Reprodução e Andrew Kelly/Reuters.


Photobomb histórico: Fiat 500 segue carro do Street View até sede da Volkswagen
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Ana Ikeda

O que você faria se visse um carro do Google Street View capturando imagens e passando bem na sua frente? Nada, provavelmente. Mas alguém num Fiat 500 na Suécia agiu rápido e protagonizou um photobomb histórico (aquelas fotos em que bicões aparecem e estragam a cena) há um ano. O Fiat 500 estacionou em frente à sede da Volkswagen bem na hora da foto e a imagem ficou “imortalizada” no serviço de imagens do Google.

Um motorista passou a seguir o carro do Street View, enquanto ele passava na rua da sede da Volkswagen na cidade sueca de Södertälje. É possível ver essa “perseguição” acompanhando as imagens capturadas no Street View na rua do prédio da Volkswagen.

O carrinho vermelho aparece várias vezes, desaparece momentos antes da chegada ao prédio e reaparece bem na entrada (dizendo ‘xis’ para o photobomb). Na época em que a foto rodou o mundo, há um ano, o “Daily Mail” atribuiu a autoria do feito a um funcionário da Fiat.

Antes do photobomb, é possível ver o 500 atrás do veículo do Street View:

Depois do photobomb, o 500 aparece de novo atrás do veículo do Street View, depois de deixar a entrada do prédio:

Lá do BuzzFeed.

Foto: Reprodução/Google Street View.


Traição digital: pesquisa diz que metade dos parceiros vê escondido programas no Netflix
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Ana Ikeda

A vida digital não para de surpreender até mesmo quem está acostumado com os comportamentos mais bizarros. Uma pesquisa encomendada pelo próprio Netflix, serviço de filmes e séries online, mostra que a metade dos usuários nos Estados Unidos “trai” o parceiro assistindo sozinho a programas que prometeram ver junto com o benzinho. E três entre dez deles veem tudo de novo sem falar nada.

Mas o pior está por vir: 12% das pessoas entrevistadas admitiram que, ao verem novamente os episódios com o parceiro (a), fingem reações emocionais para não serem pegos. O que nos leva, caro leitor do Gigablog, a imaginar a cena. Você, ali do lado do “morzão”, e ele disfarçando estar surpreso com o final da temporada do seriado. Que gracinha… só que não.

Mais dados sobre o comportamento do traidor digital: só 14% se sentem culpados o bastante para confessar o feito. Os episódios são vistos “na moita” na maioria dos casos pelo aparelho de televisão com internet (66%), na cama enquanto o parceiro dorme (21%), enquanto o traidor viaja a trabalho (10%), em outro cômodo da casa (7%) e no banheiro (5%).

A pesquisa foi feita com 2.068 pessoas acima de 18 anos (dos quais 1.358  são casados, moram com os parceiros ou estão em um relacionamento sério) entre 24 e 26 de abril deste ano.

Lá do Huffington Post.

Imagem: Reprodução.


Apenas um em dez americanos usaria o Google Glass, diz pesquisa
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Ana Ikeda

O visual “high tech” do Google Glass parece que ainda não caiu no gosto dos americanos, segundo uma pesquisa da Bite Interactive, desenvolvedora de aplicativos. Apenas 10% dos entrevistados disseram que usariam os óculos futuristas.

Outra interpretação: apenas um em cada dez deles teria coragem de aparecer em público usando o gadget. Feita com 1.000 adultos, a pesquisa revelou que quase metade dos entrevistados não usaria o Google Glass justamente pelo seu visual estranho ou porque o dispositivo parece irritante.

Mesmo em um cenário hipotético – no qual o Google Glass custasse mais barato que os US$ 1.500 atuais (cerca de R$ 3.036) – os entrevistados demonstraram resistência à ideia. Cerca de 38% disseram que ainda assim não usariam o gadget.

“O Google Glass representa uma barreira social profunda para o consumidor médio”, explicou Joseph Farrell ao “Mashable”, vice-presidente executivo da Bite Interactive.

Dos que teriam coragem de usar os óculos futuristas, metade aproveitaria o gadget para tirar fotos, enquanto 40% disseram que fariam ligações com ele.

E você, teria coragem de usar o Glass? Ou acha que é pagar (muito) mico?


Lá do Mashable.

Foto: Reprodução.


Postar foto de comida pode indicar distúrbio alimentar, diz psiquiatra
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Ana Ikeda

Se você acha que postar um monte de fotos de comida no Instagram não é lá tão normal assim, digamos que há motivo para preocupação. Publicar compulsivamente fotos de comida em redes sociais pode indicar que a pessoa sofre de algum distúrbio alimentar. A afirmação é da chefe de psiquiatria do Hospital da Mulher da Universidade de Toronto, Valerie Taylor.

A psiquiatra diz ter pacientes em tratamento de problemas alimentares que tentam lutar contra esse hábito da comida virar o centro das interações sociais na internet – o que comem, quando comem e quando vão comer de novo.

Ao “Huffington Post”, Valerie disse que embora a prática de compartilhar fotos de comida nas redes sociais seja comum, em alguns casos ela pode demonstrar a exclusão de outras coisas importantes da vida.

“A preocupação começa quando tudo o que eles fazem é enviar fotos de comida. Tiramos fotos de coisas que são importantes para nós e, para algumas pessoas, a comida em si se tornou central; o local, a empresa e outros elementos são só pano de fundo”, diz.

Para Valerie, a comida está adquirindo um papel importante demais na vida das pessoas. “Já não se trata mais de simples combustível”, diz. Outro exemplo semelhante ao da publicação de fotos de comida são as tatuagens com o tema. “Como as tatuagens de ‘Eu amo o McDonald’s’ substituindo as de ‘Eu amo minha mãe’.”

Tirar foto de comida também é assunto polêmico quando se trata de etiqueta. Alguns críticos dizem que embora a prática seja prazerosa para quem tira a foto, pode incomodar quem está em volta naquele momento. Há ainda quem aproveite as fotos de comida para criar grupos de apoio à la Vigilantes do Peso virtual.


Lá do Huffington Post.

Imagem: Reprodução.


Jornalista passa um ano sem internet e admite que vida offline decepcionou
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Ana Ikeda

A missão à qual Paul Miller, ex-editor do blog de tecnologia Engadget, se propôs a cumprir não era nada fácil: ficar um ano sem usar internet. O jornalista se desconectou completamente em 30 de abril de 2012, dando adeus aos e-mails, tuítes e posts no Facebook. Isso porque estava se sentindo sufocado pela vida online. Concluída a experiência, ele admite agora que a vida online não era assim tão ruim. “Eu estava errado”, escreveu Miller, ao dar sinal de vida (digital).

“Eu ainda estou aqui: de volta online depois de um ano sem internet” é o título de seu artigo publicado no “The Verge”, site de tecnologia que financiou a experiência do jornalista.

Miller relembra que toda a experiência começou porque ele sentia, aos 26 anos, que a internet o estava tornando improdutivo. Tudo parecia sem sentido na sua vida, como se estar conectado tivesse “corrompido sua alma”. Mas ficar um ano sem internet não produziu “momentos epifânicos” na sua vida, confessou o jornalista no artigo.

Fase #1

A primeira etapa da vida offline de Miller foi, segundo ele, “ótima”. Ele perdeu quase sete quilos (“Sem realmente fazer muito esforço”), escreveu metade de um romance, aumentou seu grau de atenção (“Agora consigo ler 100 páginas da ‘Odisseia’ de uma vez”) e se dedicou às interações no mundo real (dedicou mais tempo à irmã, que vivia frustrada por ter de dividir a atenção dele com o computador, “quase que pela vida inteira”).

Fase #2

Enquanto redescobria coisas básicas da vida, como recorrer a mapas de papel para encontrar locais e ligar direto na companhia para comprar um bilhete de avião (em vez de ficar comparando opções na internet), Miller se deparou com um problema: sua caixa de correio, aquela das cartas de papel mesmo, lotada.

O jornalista diz que a sensação produzida é a mesma que teria com uma caixa de entrada de e-mails apinhada de mensagens não lidas. “Então, por algum motivo, até mesmo ir aos Correios soava como trabalho. Comecei a temer as cartas e quase a lamentar [recebê-las].”

Outros aspectos de sua vida também começaram a pesar. Faltava motivação para ler um bom livro, sair de casa para encontrar os amigos.  Miller diz que foi no final de 2012 que ele abandonou escolhas positivas da vida offline e descobriu vícios. Ficou preguiçoso e passava semanas sem ver os amigos (e horas jogando videogame). Seu lugar preferido passou a ser o sofá de casa.

Fase #3

Miller então percebeu que escolhas morais não eram assim tão diferentes no mundo desconectado. Diz que sem internet é  mais difícil encontrar pessoas. “É mais difícil ligar que mandar um e-mail.” Fora da internet, sua existência se tornou banal e “os piores lados” dele começaram a surgir.

Um deles era o Miller antissocial. “Meus pais ficavam fulos imaginando se eu ainda estava vivo, e mandavam minha irmã me visitar para ver como eu estava. Na internet, era fácil se assegurar de que as pessoas estavam vivas e sãs, fácil de colaborar com meus colegas de trabalho, fácil de ser uma parte relevantes da sociedade”, escreveu.

Foi quando ele chegou à conclusão de que o Paul de verdade e o mundo de verdade estavam intrinsecamente conectados à internet. “Não quero dizer que minha vida era diferente sem internet, só não era a vida real.”

Ficar sem internet por um ano foi certamente um grande ato de desapego e coragem de Miller. E ele foi ainda mais corajoso quando admitiu que não era bem a internet a fonte dos problemas na vida. Tem alguém aí do outro lado da tela disposto a repetir a experiência?

Leia mais:

Você consegue ficar um mês inteiro fora das redes sociais? Eu (quase) consegui

Lá do The Verge.

Imagem: Reprodução.


“Brincadeira” no Twitter: jovens enviam SMS a pais sugerindo ter comprado drogas
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Ana Ikeda

O que você vai ver a seguir é uma ótima receita para deixar pais irados. Pelo Twitter, um comediante nos Estados Unidos (Nathan Fielder) sugeriu que seus seguidores – a maioria jovem – enviassem duas mensagens de texto via celular aos pais ou mães e depois tuitasse um print da tela do celular com a resposta deles.

Mensagem #1: “Consegui 2 gramas por $40.”

Mensagem #2: “Desculpe, ignore a mensagem. Não era para você.”

A reação, obviamente, não poderia ser outra: pais possessos. Uns dizendo que estavam a ponto de ter um ataque cardíaco, outros chamando os filhos pelo nome completo (comportamento MUNDIAL típico ao dar uma bronca). Teve até quem ameaçasse o filho a fazer exame antidoping. Mas alguns pais que nem deram muita bola e, logo que os pimpolhos mudaram de assunto, pararam de perguntar sobre o SMS “suspeito”.

Abaixo, algumas mensagens:

#1

Pai: “PQP. VOCÊ VAI PRA REABILITAÇÃO. NÃO TÔ BRINCANDO, SUA MÃE E EU ESTAMOS INDO TE BUSCAR NA FACULDADE HOJE À NOITE.”

#2

Mãe: “Austin Robert Schweitzer, já era o seu teste pra tirar carta de motorista… e qualquer esperança de ter um carro. Indo à farmacia, então se prepare pra fazer xixi num copo” [fala o nome completo do rebento e sugere um teste antidoping]

#1

Mãe: “Espero que você esteja brincando”

Filho: “Apenas ignore. O Jeopardy já começou?” [Desconversa e pergunta se o programa de TV tá passando]

Mãe: “Só às 6h40”

#2

Mãe: “Para quem então?”

Filho: “Deixa pra lá, não é nada”

Mãe: “Ok”

Filho: “Te amo!!!”

Mãe: “Eu também”

Agora, a melhor de todas:

Pai: “RESPONDE!”

Filho: “Minha boca tá cheia”

Pai: “Ai meu Deus, isso é brincadeira?”

Filho: “Pai, me deixa em paz. Eu não queria enviar SMS pra você”

Pai: “E eu não queria ter tido você!”

=====

É, crianças, não repitam isso em casa.

Lá do Mashable.

Imagens: Reprodução.


Ferramenta mostra crimes que você “comete” no mundo ao usar o Facebook
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Ana Ikeda

Usar o Facebook pode parecer por vezes uma atividade fútil e sem muitas consequências. Mas para mostrar que muitos países consideram crime o que você informa e faz na rede social, a Anistia Internacional criou uma ferramenta “assustadora”. Ela mostra os crimes que você “comete” (hipoteticamente) com seu perfil tão inocente no Facebook. Algo no estilo “tudo o que você disser poderá ser usado contra você”.

O Trial by Timeline (Julgamento por Timeline) varre o perfil no Facebook em busca de informações que liguem o usuário do Facebook a atos considerados crimes em países autoritários. “Infelizmente, diariamente pessoas ao redor do mundo sofrem punições simplesmente por tentar ter uma qualidade de vida que nós [fora desses países] já tomamos por garantida”, alerta a entidade na página.

No meu caso, a ferramenta disse que eu poderia ser torturada no Afeganistão e Paquistão por ateísmo (na verdade, não listei nenhuma religião no meu perfil), e em Myanmar por simplesmente ter uma conta no Facebook. Eu também poderia ser presa no Kuwait por ter curtido uma página de marca de cerveja – no país, é proibido consumir álcool.

Exageros à parte, ainda assim é assustador imaginar como informações tão simples que informamos no Facebook poderiam ter consequências tão graves em outras partes do mundo.

Para ver o quão criminoso você é, basta acessar o link da ferramenta (em inglês), rolar a página até o final e clicar em Sentence Me (Sentencie-me).

Lá da Anistia Internacional.

Imagem: Reprodução.


Internauta confunde imagem no Google Earth de píer molhado com cena de assassinato
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Ana Ikeda

Uma imagem achada no Google Earth deixou intrigado um usuário do Reddit, site agregador de notícias e compartilhamentos, e logo se tornou viral. Um píer na cidade de Almere, na Holanda, visto de cima, parecia estar ensanguentado e foi compartilhada com a legenda:  “Um assassinato perto da minha casa.” Mas, imbuídos do espírito “C.S.I”, pretensos “peritos internautas” logo resolveram caso.

Suposta cena de assassinato em Almere, Holanda, em imagem do Google Earth

Segundo o “Huffington Post”, os próprios usuários do Reddit, onde a foto originalmente foi publicada, viram que ao dar zoom na imagem o máximo possível as supostas manchas de sangue viravam marcas molhadas no piso de madeira do píer.

Marcações na foto sugerem que, na verdade, pessoas aparecem em pé perto de um cão

O tabloide “The Sun” foi além: entrevistou a suposta “vítima” do “assassinato flagrado” no Google Earth. Jacquelina Koenen, 52, disse ao jornal que ao ver a imagem, reconheceu a cena. “É meu cachorro. Ele ama água.”

Jacquelina disse que a atividade predileta de seu cão peludo, Rama, é correr até o final do píer e pular na água. Depois, ele nada de volta à margem para repetir a diversão. De tanto fazer isso, ele acabou deixando as marcas – de água, e não sangue – no local.

Rama, o suposto autor das manchas -de água, e não sangue- no píer

Mas se você gosta mesmo é de uma teoria da conspiração, não fique triste com o desfecho da história acima. Abaixo você vai encontrar lugares que o Google Earth não quer que você veja…

Lá do Huffington Post e The Sun.

Foto: Reprodução/Google Earth e Reprodução/The Sun.