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Categoria : Smartphones

“Invasão Android” no Instagram leva alto executivo da Apple a apagar perfil lá. E daí?
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Ana Ikeda

Phil Schiller, da Apple, que cometeu ''Instagramcídio''

Phil Schiller, vice-presidente de marketing da Apple, cometeu “Instagramcídio”, logo após a rede social de fotos abrir sua plataforma para usuários de sistema Android, mostra o blog “9to5Mac”.

Questionado por Clayton Braasch, um seguidor de Schiller no Twitter, sobre ter deletado seu Instagram, o executivo explicou que o aplicativo, antes exclusivo para usuários de gadgets Apple, entrou em decadência ao lançar uma versão para o sistema rival.

“Mimimi” ou argumento válido? Como a explicação ficou vaga, Braasch enviou um e-mail pedindo mais detalhes sobre o motivo a Schiller.

“O Instagram é um ótimo aplicativo e comunidade. Isso não mudou. Mas uma das coisas das quais eu realmente gostava no Instagram era o fato de ser uma pequena comunidade de early adopters [usuário que abraça uma tecnologia antes que o grande público] compartilhando suas fotografias. Agora que cresceu bastante, a razão sinal/ruído mudou. Isso não é necessariamente bom ou ruim, mas não mais é o que originalmente me divertia.”

Concorda com Phil?

Sinceramente, não senti o choque que muitos usuários de iOS disseram ter tido com a chegada dos “Androids”. Se você continua seguindo os mesmo usuários que antes e continua filtrando bem quem adiciona, nada muda na sua página inicial do Instagram. Lá você continua a ver as fotos de sempre. E, além disso, vários amigos seus (pelo menos no meu caso) que usam aparelhos com sistema do Google passam a segui-lo. Isso não é legal, Phil? Ah! Ele não tem amigos Android….

A diferença principal está na lista de fotos mais populares, mas você liga muito para esse recurso? Seguindo o argumento de Schiller, de que estamos falando de uma comunidade pequena, essa aba do Instagram pouco importa se você se preocupa mesmo é com seus seguidores e não com a massa de usuários (que já existia: 30 milhões de usuários antes da chegada dos Androids). Sim, mais gente desconhecida vai passar a seguir você, mas tem sempre aqueles mais fiéis, que sempre dão um “Curtir” na sua foto.

E não seriam esses 5 milhões de usuários de Android que chegaram nos últimos dias à rede também early adopters (mas do rival Google)?

A discussão vai longe… e o “mimimi” também.

Lá do 9to5Mac.

Imagem: Reprodução


Grupo arrecada dinheiro para criar carregador de celular que também higieniza aparelho
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Ana Ikeda

PhoneSoap carrega a bateria de celulares ao mesmo tempo em que mata bactérias

Em mais um episódio de “como ninguém teve essa ideia antes”, um grupo nos Estados Unidos decidiu criar o PhoneSoap, ou sabão de telefone, fez uma vaquinha virtual via crowdfunding (entenda aqui o que é isso) e arrecadou dinheiro suficiente para levar o projeto adiante. O “invento” será capaz, segundo seus criadores, de carregar a bateria de celulares ao mesmo tempo em que mata bactérias e outros seres maléficos que habitam o aparelho – e sem usar sabão, apesar do nome. Ge-ni-al.

É tão genial que até parece mentira (afinal, elas estão cada vez mais comuns na internet). Mas seria muita cara de pau dos senhores Wesley LaPorte (inventor), Dan Barnes (marqueteiro), Jordan Monroe (descrito como o cara que vende geladeira para pinguim) e Brennan Crellin (designer industrial), integrantes do projeto PhoneSoap.

Eles já conseguiram que 561 pessoas doassem dinheiro pelo site KickStarter para a concretização do projeto, que arrecadou um total de US$ 29 mil. Detalhe: eles haviam pedido US$ 18 mil.

Na descrição do projeto, o grupo alerta que celulares têm mais bactérias que um assento de vaso sanitário (o UOL Tecnologia já fez um teste semelhante e comprovou que a tela de um smartphone tem o DOBRO de contaminação do que a sola de um sapato… assista ao vídeo a seguir).

Eles pretendem criar então um dispositivo que usa luz UV-C (tipo específico de raio ultravioleta), comumente utilizada para higienização em ambientes hospitalares, ela supostamente mataria as bactérias sem danificar o celular. Como donos de celulares têm o hábito de carregar quase todo dias os aparelhos, eles tiveram a ideia de acoplar o higienizador à caixa do carregador.

Quanto vai custar o gadget? O grupo estima que o preço fique por volta de US$ 40 (R$ 75). E o que fazer para limpar seu celular enquanto essa “maravilha moderna” não chega ao mercado? Lencinho de papel com um pouquinho de álcool isopropílico (encontrado em farmácias). Um gasto por volta de R$ 15. Bem mais em conta, convenhamos.

Lá do KickStarter.

Foto: Divulgação.


Apple chama [mais uma] celebridade para dar uma força para o Siri
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UOL Tecnologia

A Apple convidou a atriz e cantora Zooey Deschanel para divulgar o Siri, aplicativo que responde a comando de voz no iPhone 4S.

No comercial a atriz aparece de pijama, dentro de casa enquanto “conversa” com seu iPhone. Ela pede que o Siri encontre lugares em que possa pedir uma sopa de tomate. Depois avisa ao iPhone para lembra-la de limpar a sala mais tarde. E, por fim, num toque final de fofura, Zooey dança “Shake, rattle and Roll”, descalça ainda de pijamas.

É sempre bom lembrar que o aplicativo vem sofrendo críticas ao redor do mundo. Até mesmo o co-criador da Apple, Steve Wozniak, chegou a falar mal do Siri. Será que a Zooey consegue amolecer o coração dele?

 

Veja também:

Homem processa Apple porque o recurso Siri não é tão esperto quanto parece 

Sátira transforma o recurso Siri da Apple em “Brinquedo Assassino”


Ganhadora do prêmio da Apple por baixar app de número 25 bilhões nem sabia da promoção
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Ana Carolina Prado

Lembra que, no começo do mês de março, rolou uma campanha da App Store que iria premiar com um vale-compras de US$ 10 mil (cerca de R$ 18,2 mil) quem baixasse o aplicativo de número 25 bilhões?

Pois bem. A vencedora foi a chinesa Fu Chunli, que havia baixado o jogo “Where’s my Water” e, aparentemente, nem estava tão aí para a Apple: ela havia comprado seu iPhone havia menos de um mês e nem sabia da promoção.

Tanto é que, quando um representante ligou para a sua casa dizendo que ela podia retirar seu prêmio, Fu Chunli achou que era brincadeira. O mesmo aconteceu com a mulher britânica que levou o prêmio do download de número 10 bilhões no começo do ano passado. Ela disse “Valeu, mas não estou interessada” e desligou o telefone. As duas demoraram a se convencer de que era verdade.

O prêmio vale para compras na iTunes Store, App Store e iBook Store do país do vencedor. Fu Chunli, que mora em Qingdao, foi recebê-lo na loja da Apple em Pequim e passou um tempão lá testando produtos. Sortuda, ela pôde fazer uma bela compra com US$10 mil, ainda mais na China.

 

Lá do Digital Trends

Imagem:  sinaimg.cn

 


Homem processa Apple porque o recurso Siri não é tão esperto quanto parece
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Ana Carolina Prado

Um homem chamado Frank Fazio, da Califórnia, comprou um iPhone 4S – aquele com o assistente pessoal Siri, que aparentemente pode resolver todos os problemas do mundo. Mas ficou decepcionado com o desempenho do recurso e decidiu processar a Apple, informa o site “CNET”.

Fazio reclama que quando pedia, por exemplo, para localizar uma loja, Siri ou não entendia a pergunta ou, depois de um período muito longo de tempo, vinha com a resposta errada.

O homem concluiu, então, que a Apple tem feito propaganda enganosa a respeito do que Siri pode fazer. “Apesar da extensa e multimilionária campanha de publicidade da Apple apresentando o recurso Siri, e do fato de o iPhone 4S ser mais caro que o iPhone 4, o recurso não funciona como anunciado, tornando o iPhone 4S meramente um iPhone 4 mais caro”, diz o texto da ação judicial.

O processo alega que a Apple viola o direito do consumidor e a lei de concorrência desleal da Califórnia, além de se comprometer com declarações intencionalmente falsas e negligentes.

Os advogados de Fazio estão em busca de outros proprietários do iPhone 4S para uma ação de classe com o objetivo final de acabar com as vendas do aparelho. Um porta-voz da Apple preferiu não comentar.

Quem é o cantor?

Pelo menos uma coisa Siri consegue fazer: cantar “Stairway to Heaven”, do Led Zeppelin.

 

O vídeo foi publicado pelo site de notícias falsas “Scoopertino”, que escreveu, de zoeira, uma nota dizendo que a Apple havia decidido se livrar das gravadoras e colocar a Siri para gravar todas músicas da App Store. Segundo o site, um produtor teria dito: “Eu vim de uma sessão de gravação de Siri cantando ‘Mr. Tambourine Man’ e não pude segurar as lágrimas. Ela não só colocou mais emoção do que Bob [Dylan], como ainda foi capaz de me conduzir para o Starbucks mais próximo sem perder o ritmo”. Aham, sentá lá, Siri.

Falando nisso, você tem o iPhone 4S? Então conte aí: o que achou do Siri?

 

 

Lá do CNET e do “Scoopertino

Imagem: Reprodução


Microsoft oferece US$ 100 para concorrentes que superarem Windows Phone
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Guilherme Tagiaroli

A Microsoft já apanhou muito da crítica por não ter acompanhado a concorrência na área de smartphones. Primeiro eles tentaram o Kin, que não durou nem um mês, e depois demoraram um tempão para lançar aparelhos com o sistema operacional Windows Phone. Ainda para melhorar, os aparelhos com Windows Phone são todos com processador single-core, enquanto os da concorrência são dual-core e alguns até quad-core.

As críticas acima são os argumentos mais comuns para criticar o trabalho na área móvel da empresa de Bill Gates. No entanto, a empresa, recentemente, decidiu mostrar o poder de fogo dos smartphones com Windows Phone em uma série de vídeos comparativos.

Tudo sempre começa com Ben Rudolph, evangelista da Microsoft para o Windows Phone, em uma Microsoft Store (lojas oficiais da Microsoft, que você pode conhecer clicando aqui). Ele começa o vídeo dizendo que dará US$ 100 para usuários que provarem que seus smartphones são páreos para o Windows Phone em tarefas do dia a dia.

Os smartphones utilizados pelos usuários eram, em ordem de aparição, um iPhone 4S, um BlackBerry Torch 4G e um HTC Evo 3D. O desafio era: tirar uma foto e ver quem postava antes no Facebook.

Em todos os casos, Rudolph foi o mais rápido.  O (provável) motivo é que o Windows Phone é todo integrado a redes sociais, o que torna muito fácil fazer postagens no Facebook. Além disso, há um botão dedicado para acionar a câmera do smartphone – o que economiza um bom tempo.

O vídeo abaixo (todo em inglês) mostra o desempenho do Windows Phone comparado aos concorrentes:

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Lá do canal do YouTube do Windows Phone

Imagem: Spencer Platt/GettyImages/AFP


Quer Beatles no toque do seu iPhone? Pague US$ 1,29 ou se aventure a criar o ringtone
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Ana Ikeda

Beatlemaníacos de plantão, regozijai-vos: 27 hits da banda já estão disponíveis no iTunes como ringtones. Inclusive na loja brasileira!

Mas se você quer seu iPhone tocando “Da ra ra da da” ou “She loves you yeah yeah yeaaaah” vai ter de desembolsar US$ 1,29 (cerca de R$ 2,20) pelos 30 segundos de um toque musical.

Vale a pena?

Uma alternativa mais em conta (e para quem tem paciência “informática”) é criar o seu próprio ringtone, usando o iTunes no seu PC ou Mac.

Também existem aplicativos para o smartphone da Apple que fazem isso por você, mas o processo final é praticamente o mesmo do manual e não vale a pena.

Se você já tem o MP3 de alguma música dos Beatles (ou de qualquer outro artista), siga os passos abaixo:

Aprenda a criar um ringtone no iPhone a partir de músicas

Veja Álbum de fotos

Já se você não tem a tal paciência “informática”, corre lá na iTunes Store no seu iPhone e escolha um dos 27 toques dos Beatles 😉

Sai praticamente o mesmo preço que o de uma coxinha.

Lá da iTunes Store.

Foto: Reprodução.


Tá com soninho? Aplicativo para iPhone calcula quantidade “ideal” de cafeína a ser ingerida
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Ana Ikeda

Depois da farra no Carnaval durante o fim de semana (e se está no trabalho), tudo o que você “quer, precisa e está desesperado por” é aumentar a ingestão de uma substância velha e conhecida: a cafeína.

O problema é que, se você exagerar na dose, pode ficar alerta “além da conta” e estragar a noite de sono. Caro leitor, seus problemas acabaram: já tem um aplicativo que calcula a dose certa de cafeína a ser tomada.

Criado por pesquisadores da Universidade Penn State, o aplicativo gratuito Caffeine Zone calcula quanta cafeína a pessoa consumiu ou pretende consumir e qual o intervalo ideal entre as doses.

Segundo os cientistas, para um ser humano ficar alerta, necessita de 200 a 400 miligramas de cafeína no sangue; já para poder dormir tranquilo, é preciso que a dose esteja abaixo de 100 miligramas na corrente sanguínea.

Depois de dizer ao aplicativo quanta cafeína você ingeriu, ele mostra um gráfico sobre como ela afeta seu nível de alerta e sono. Caso tente tomar outra xícara de café antes do tempo ideal, o Caffeine Zone avisa que isso não vai ser uma boa ideia.


Lá do Huffington Post.

Imagem: Getty Images/Reprodução.


Pesquisa diz que cada vez mais pessoas têm nomofobia (ou o medo de ficar sem o celular)
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Ana Carolina Prado

Imagine que alguém pegue seu amado celular e tranque o coitado num cofre, dizendo que você não poderá sequer olhar para ele durante uma semana inteira. Qual seria sua reação? Pânico? Choro? Ranger de dentes?

Segundo uma pesquisa feita com 1000 britânicos pela OnePoll para a empresa de segurança SecurEnvoy, cada vez mais pessoas teria uma reação assim: 66% dos entrevistados ficariam extremamente ansiosos caso não pudessem se comunicar usando meios eletrônicos portáteis, contra um índice de 53% há quatro anos.

Esse medo ou angústia ficou tão comum que ganhou até um nome: nomofobia. O termo vem do inglês No-Mo ou No-Mobile, que significa “sem celular” (ou sem qualquer gadget portátil para a comunicação).

Segundo a pesquisa, a coisa é tão séria que 41% dos entrevistados disse carregar um segundo celular só pra ter a garantia de não ficar incomunicável caso perca o primeiro. Além disso, as mulheres parecem sofrer mais de nonofobia: 70% delas se sentiriam ansiosas caso fossem separadas do seu celular, contra 61% dos homens. Em compensação eles são mais propensos a carregar um segundo aparelho.

No ranking da nomofobia, os jovens de 18 a 24 anos ocupam a primeira posição, com 77% deles sofrendo disso. Em segundo lugar estão as pessoas com idade entre 25 e 34 anos e em terceiro, surpreendentemente, vem o pessoal com mais de 55 anos. A dependência do celular aparentemente não faz muita distinção entre as faixas etárias.

E você, também sofre desse mal?

 

Lá do Digital Trends

Imagem: Thinkstock


Não é magia, é tecnologia: aplicativo promete remover pessoas indesejadas de suas fotos
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Juliana Carpanez

Não é magia, é tecnologia. A empresa Scalado ganhou destaque no mundo todo nesta quarta-feira (15) ao prometer excluir itens e pessoas indesejadas de suas fotos. Isso com poucos cliques na própria câmera do celular, sem ter de usar Photoshop ou outras ferramentas de edição de imagem. O programa que realiza a proeza chama Remove e ainda não está disponível.

Se funcionar como promete (veja abaixo), será o fim daquele tiozão desconhecido na sua querida foto das últimas férias. Ou daquele (a) ex-namorado (a) que aparece ao seu lado no parabéns, de quem sua mãe não gosta de lembrar.

A novidade virou notícia após um teste do “Engadget”, que conta como você pode escolher os objetos a serem removidos (o tão tiozão, um carro ou aquela pomba que entrou na foto sem ser convidada). O site afirma que a tecnologia – testada em dois aparelhos com a plataforma Android — captura uma sequência de imagens, analisa todas elas e cria automaticamente uma foto composta na qual o usuário pode excluir alguns elementos.

A novidade, ainda sem data de lançamento, deve ser apresentada oficialmente na feira Mobile World Congress, realizada no final deste mês em Barcelona.

Lá do Engadget