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Categoria : Vida digital

Ferramenta ajuda a fazer “faxina” no Facebook apontando posts comprometedores
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Ana Ikeda

Se você nem sempre levou uma vida regrada no Facebook (e anda meio arrependido de ter postado algo comprometedor na rede), precisa conhecer o Simple Wash. A ferramenta promete dar uma mãozinha para localizar esse tipo de conteúdo. Dá para achar posts publicados há até três anos (aquela época que nem sua mãe ou seu chefe estavam no Facebook).

O que o Simple Wash faz é varrer o seu perfil em busca de palavras-chave e apontar os posts que podem conter algo comprometedor. No caso do Gigablog, ele achou uma foto com a palavra “sexy” na legenda. Basta clicar no alerta para ir à página do Facebook onde ele está. Daí você decide se apaga ou não aquele post.

Por enquanto, a ferramenta funciona apenas para palavras em inglês, alemão, espanhol e italiano. Porém, se você quiser, pode fazer uma busca personalizada com palavras em português. Comece com palavrões, depois BBB e expressões como “odeio segunda-feira” (#FicaDica).

Para limpar seu perfil no Facebook, é preciso acessar o site do Simple Wash (logado no seu perfil) e permitir que ele acesse as informações que você postou.

Se você usa o Twitter, há também uma versão da “faxina digital” no microblog.

Lá do Mashable.

Foto: Reprodução.


Grumpy cat: participação de gata ‘mal-humorada’ em evento cultural gera protestos no Twitter
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Juliana Carpanez

Grumpy cat ganhou fama de mal-humorada por causa de seu visual peculiar

Foi polêmica a participação da Grumpy Cat, a gata mais famosa da internet, no evento cultural SXSW, realizado em Austin (Texas). Com fama de mal-humorada – seus donos garantem que ela é uma doçura –, a gatinha foi exposta em um estande, como parte de uma parceria entre o site “Mashable” e a marca de ração Friskies. A ação gerou críticas na internet, pois muitos consideraram uma crueldade com o bicho.

Por mais adorável que Tardar Sauce seja (esse é seu verdadeiro nome), é improvável que ela tenha gostado de interagir com diversas pessoas, que queriam fotos com a figura popularizada na internet — muitas até a pegaram no colo. Por isso, diversos blogs protestaram e criou-se a hashtag #freegrumpycat (libertem a grumpy cat) para criticar a ação.

“Se eu fosse uma gata mal-humorada, o último lugar que eu gostaria de estar seria uma festa realizada 24 horas por dia, durante vários dias, onde uma multidão de bêbados espera na fila pela chance de tirar uma foto comigo. Deus sabe que eu já acho difícil estar perto deles como humano, capaz de pensar racionalmente. Quem pode imaginar como é essa situação para um pobre gato?”, escreveu Mike Isaac, do site All Things Digital.

Foi ele quem começou com o movimento Free Grumpy Cat, no sábado (9), pedindo que ninguém tirasse foto com o bicho – logo no início do texto, Isaac diz não ser um ativista das causas animais.

A história repercutiu no Twitter, mas não impediu que a ação de marketing fosse levada adiante – a aparição da gata estava agendada para sexta, sábado e domingo. A “CNN” informa que os participantes do evento em Austin esperavam cerca de 90 minutos na fila para passar 30 segundos ao lado do bichano.


Leia também:
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Campanha critica uso excessivo de Photoshop desfazendo retoques com truque no programa
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Guilherme Tagiaroli

A Dove, marca de produtos de higiene pessoal, tem uma campanha de marketing intitulada “Real Beauty” (ou beleza real). Em uma das ações da campanha, a marca fez um comercial com “mulheres reais” (em que havia moças com diferentes tipos de corpos).

Ainda baseada no conceito de “beleza real”, a empresa de higiene pessoal fez uma ação voltada para diretores de arte, designers gráficos e retocadores de foto. Para isso, a companhia criou uma Action (conjunto de ações) do Photoshop e disponibilizou o download em sites acessados por essas pessoas – um deles é a rede social Reddit.

Na descrição, apenas dizia que ao usar a Action, a pessoa retocada no Photoshop ficaria com uma pele mais bonita.

No entanto, a Action desfaz todas as ações já feitas relacionadas a retoques no Photoshop. E ainda coloca uma mensagem na foto alterada: “Não manipule nossas percepções da beleza real”. Detalhe: isso só funciona com quem já estava mexendo em uma imagem no programa da Adobe. Não adianta pegar uma foto de uma revista, procurar a Action da Dove e tentar fazer com que o Photoshop magicamente mostre as imperfeições da modelo.

O pacote de modificações da Dove no Photoshop é facilmente reversível. Bastar dar um Ctrl + Z que o programa desfaz a ação.

A premiada campanha “Real Beauty” celebra a imperfeição e corpos envelhecidos. Segundo a marca, essa mulheres (que não são perfeitas e envelhecem) são tão bonitas quanto as que são mostradas em propagandas. Aqui há um link (em inglês) da agência de publicidade que explica como a campanha foi feita.

Apesar da boa iniciativa da Dove, a Unilever, empresa dona da marca de higiene pessoal, é constantemente acusada de ser machista pelos comerciais do desodorante Axe.


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Lá do Mashable
Imagem: Reprodução


YouTube dança “Harlem Shake” após usuário fazer “busca secreta” no site
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Guilherme Tagiaroli

O fenômeno “Harlem Shake”, em pouco tempo, já fez gente ser demitida, o produtor Baauer (autor da música) virar celebridade e figurar na lista da revista americana “Billboard” e até apresentações inusitadas, como esta feita pelo exército da Noruega.

O YouTube, maior depositário de vídeos feitos por internautas do “Harlem Shake”, colocou no último final de semana um “easter egg” (termo em inglês usado para designar pequenas dicas, pistas ou brincadeiras escondidas que remetem a alguma charada ou piada) envolvendo o hit da internet.

Após fazer uma busca com o termo “do the harlem shake” (faça o harlem shake) no site, ele começa a sacudir freneticamente os itens da página. A dança dos elementos do site é bem rápida, dura cerca de 30 segundos (tempo da maioria dos vídeos que usam a música do produtor Baauer). Caso o usuário queira parar imediatamente, basta clicar em uma tecla de pausa que fica ao lado esquerdo da barra de buscas.

Infelizmente, não dá para tirar um print dos itens do YouTube se mexendo loucamente ao som de “Harlem Shake”, porém, caso você queira ver funcionando, basta acessar o YouTube e digitar o “termo mágico”.

Em tempo, neste link é possível ver várias paródias feitas por internautas com o vídeo “Harlem Shake”.

Veja abaixo este e outros “easter eggs” colocados em serviços ou programas web:


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Imagem: Reprodução.


“Smartphones são brochantes”, diz cofundador do Google usando o Glass
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Ana Ikeda

A saga de Sergey Brin para convencer o mundo de que o Google Glass, aqueles óculos que deixam as pessoas com ar de ciborgue, é a oitava maravilha do mundo não para. Dessa vez, em uma conferência no TED (série de palestras sobre Tecnologia, Entretenimento e Design), o cofundador do Google foi bastante didático ao criticar as limitações dos smartphones frente aos óculos futuristas da empresa: “É, assim, brochante”.

Para entender como ele chegou a essa conclusão, Brin falou de como pensava sobre a tecnologia no passado. “Quando começamos há 15 anos, minha visão era a de que a informação viria até você conforme você precisasse dela”, disse.

A questão para ele é que ao olhar para nossos smartphones em busca de informações, nos desconectamos das outras pessoas. “É dessa forma que você interage com as pessoas? O futuro conectado são apenas pessoas andando, curvadas, olhando para baixo, esfregando um pedaço de vidro”, questionou Brin, um tanto perspicaz.

Captou a comparação?

“É, assim, brochante. É isso que você deveria fazer com o seu corpo?”, indagou.

Vale lembrar que o Google Glass, ao contrário de um smartphone, é uma tecnologia para vestir, com intuito de funcionar como uma extensão do corpo. A informação vem até você. Os óculos do Google são capazes de transmitir vídeo ao vivo, com áudio (tem um pequeno microfone embutido), além de ter um pequeno alto-falante, para que a pessoa possa se comunicar com os outros. Eles vêm ainda com sensores como giroscópio, acelerômetro e bússola. Parecido com um smartphone, de qualquer forma…

“Eu tinha um tique nervoso. O celular era meu ‘hábito nervoso’. Se eu fumasse, eu provavelmente fumaria no lugar disso, pareceria mais descolado [que usar o celular] ”, brincou o cofundador do Google. “Mas eu realmente abri meus olhos para ver quando tempo da minha vida passei me isolando em e-mails.”

Já dá para afirmar que o tique nervoso subiu à cabeça, não, Brin? Inclusive, segue nosso apelo abaixo:

Procura-se: foto do Sergey Brin sem Google Glass.

Lá do TED.

Foto: Reprodução/James Duncan Davidson/TED.


Uma em cada sete pessoas já enviou SMS “sexual” para a pessoa errada, segundo pesquisa
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Ana Ikeda

Mandar uma mensagem de texto para a pessoa errada já é motivo de vergonha. Imagine então se o conteúdo da mensagem for “picante”. Agora, dados para você sentir vergonha (alheia, esperamos): uma em cada sete pessoas admite já ter mandado um SMS com conteúdo sexual para o destinatário errado, de acordo com uma pesquisa da Mobile Insurance, empresa britânica de seguros.

Dessas mensagens enviadas acidentalmente, um quarto continha IMAGENS sexualmente explícitas. Se você ainda não morreu de vergonha (alheia, esperamos), mais uma informação: um décimo dos entrevistados enviou a mensagem para algum membro da FAMÍLIA. E outro um quarto admitiu que a mensagem foi para no celular do EX.

E como essas pessoas reagiram ao perceber o “acidente”?

Cerca de 44% dos entrevistados disseram ter pedido desculpas ao destinatário errado pelo engano; 39% afirmaram ter ignorado o fato e fingido que nada aconteceu e 11% fingiram que o destinatário errado era o verdadeiro. Imagine a confusão!

Se você quer evitar passar por uma situação tão levemente constrangedora (só que não), o último dado importante: 77% dos entrevistados disseram ter cometido o engano por estar sob influência do álcool.

Portanto:

Lá do Daily Mail.

Foto: Getty Images.


Ferramenta permite fazer com que qualquer site dance ao som de “Harlem Shake”
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Guilherme Tagiaroli

Se você estava escondido nas últimas semanas e não acessou a internet, uma música chamada “Harlem Shake”, do produtor americano Dj Baauer, começou a bombar na rede. Melhor dizendo: não foi bem a música, mas vídeos em que pessoas dançavam ao som de “Harlem Shake”.

Bom, caso você ache trabalho demais fazer um vídeo, subir o “arquivo” em alguma ferramenta de compartilhamento, o que resta a você é utilizar o Harlem Shake for Website.

O serviço conta apenas com um espaço para colocar o endereço de um site e o botão Shake it. Ao acioná-lo, ele acessa a página desejada e chacoalha os elementos ao ritmo de “Harlem Shake”. Como? Fazendo com que menus, textos e imagens se mexam ao ritmo da música “sexy desengonçada”. Detalhe: a execução da música  é feita por tempo indeterminado. Logo, é recomendável fechar a janela aberta após um tempo.

Em tempo, a música “Harlem Shake” já é relativamente antiga (está no YouTube desde agosto de 2012). Porém, segundo o site “Know your meme”, o sucesso dos vídeos inspirados na música veio após um blogueiro ter postado um arquivo com quatro pessoas de fantasia de látex dançado a música. Isso aconteceu em 30 de janeiro.

Após isso, várias pessoas passaram a fazer paródias com a música. Veja abaixo uma delas. Se quiser ver mais, clique aqui:

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Lá do Harlem Shake for Website

Imagem: Reprodução


Sem pagamento, webdesigner ataca site que criou para academia de ginástica nos EUA
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Ana Ikeda

Tem empresa e vai lançar um site próprio? Ou é webdesigner e está criando um site para alguém? Veja a seguir até que ponto chegou a relação entre cliente e fornecedor nesse caso bizarro nos Estados Unidos. O site de uma academia de ginástica de São Francisco foi atacado na última sexta (15) pelo seu próprio “criador”, depois que a empresa atrasou em seis meses o pagamento dele.

Segundo o “Huffington Post”, Frank Jonen foi contratado pela Fitness SFpara que fizesse serviços de design no site da academia de ginástica, mas alega estar há seis meses sem pagamento. Como “medida necessária para receber o que lhe é de direito”, conforme ele mesmo escreveu em um manifesto online, desfigurou o site da Fitness SF, impossibilitando o acesso aos serviços da academia.

No lugar da página inicial, Jonen publicou uma carta, já tirada do ar, “pedindo desculpas pela inconveniência” e explicando os motivos para atacar a página. “Somos uma pequena empresa no coração da Europa, razão pela qual provavelmente a Fitness SF acredita que pode esperar até nós perecermos. Você apoia uma empresa que atua dessa maneira?”, escreveu Jonen.

Já a Fitness SF alega ter pago ao webdesigner US$ 5.000 (cerca de R$ 9.809) pela criação do site, que deveria ser concluído em dez semanas. “Ele perdeu vários prazos, incluindo o do lançamento da empresa, em setembro. Em dezembro ele passou o site incompleto e sem funcionar para nossa nova empresa de design”, afirma a empresa em um comunicado.

O site já voltou ao normal nesta segunda-feira. Já Jonen…

Lá do Huffington Post. Foto: Getty Images.


Bang with Professionals: aplicativo permite saber quem no seu LinkedIn transaria com você
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Guilherme Tagiaroli

As pessoas devem estar com problemas sérios de relacionamento. Em menos de duas semanas, pelo menos dois aplicativos foram lançados com o objetivo de ajudar usuários do Facebook a “transarem” (Bang Your Friends) ou a “pegarem” (Vaipegar.com) amigos da rede social.

O mais novo serviço, que tem a mesma proposta dos serviços citados acima, é o “Bang with Professionals” (todo em inglês).  A lógica é igual só que agora a rede social utilizada como base de dados é o LinkedIn.

É necessário conectar a conta da rede profissional ao “Bang with Professionals”. Em seguida, o serviço exibe imagens dos membros do sexo oposto do Linkedin que você gostaria de “ter algo”.  Se a pessoa também marcar você, ambos receberão uma notificação sobre o interesse mútuo.

Enfim, se você já tinha vergonha de usar os serviços que usam os contatos do Facebook, imagine então como deve ser utilizar o “Bang with Professionals”. Já pensou se você consegue algo com seu futuro empregador? Isso é tudo que você precisa para não levar a vaga.

A propósito, se você quiser levar a sério a tarefa de se queimar com seu (futuro) chefe nas redes sociais. Neste link tem dicas valiosas. Dependendo do nível de adoção delas, dá até para ser demitido.

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Lá do Bang with Professionals
Imagem
: Reprodução


Estudo: Uma em cada dez pessoas é ameaçada pelo ex de ter dados pessoais expostos na web
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Ana Ikeda

Se nunca ninguém disse isso a você, então preste atenção: pense duas vezes antes de compartilhar fotos, vídeos, textos e quaisquer outros dados íntimos com seu parceiro (a). Isso porque um dia, quando o amor acaba (acaba, viu), esse conteúdo pode virar uma arma contra você mesmo. Ah, não? Olha só o que diz uma pesquisa feita pela McAfee: uma em cada dez pessoas já foi ameaçada pelo ex de ter seus dados expostos na internet.

A pesquisa, conduzida nos Estados Unidos, revela que o hábito de compartilhar “conteúdos íntimos” é comum por lá. Metade dos entrevistados admitiu ter compartilhado fotos e vídeos desse tipo com parceiros. Os homens – e não as mulheres – são os que mais fazem isso. Cerca de 53% deles compartilha conteúdo “íntimo” com elas.

Do total de pessoas que ameaçaram publicar fotos/vídeos/textos íntimos dos parceiros, conforme citado no começo deste texto, seis em dez cumpriu o prometido. Óh ow… o.O

Entre os principais motivos citados para a “vingança” contra o ex estão: mentira (45,3%), traição (40,6%), rompimento da relação (26,6%), recusa de pedido de casamento (14,1%), publicação de fotos de outra pessoa (12,5%).

Se você ainda não está convencido de que manter sua privacidade dentro do relacionamento é importante, lá vai mais um dado. Mais da metade dos entrevistados admitiu compartilhar senhas com parceiros. E oito em cada dez deles teve de sair trocando várias senhas de serviços na internet depois de terminar o relacionamento. Imagina o estrago…

Porque, não custa repetir, o amor um dia acaba (antes o pessimismo do que a vergonha pública na internet, a internet que nada esquece).


Lá da CNET.

Foto: Think Stock.