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Primeiro comprador de iPhone na Austrália derruba gadget durante entrevista
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Guilherme Tagiaroli


O jovem australiano Jack Cooksey foi o primeiro comprador do iPhone na cidade de Perth (Austrália). Como sempre ocorre, o autor do feito, que geralmente passa a noite toda em frente a uma loja da Apple, foi ciceroneado pela mídia local.

Um telejornal local entrevistou Cooksey logo após deixar a loja com seu novo iPhone 6. No entanto, ele estava tão nervoso durante a situação que, ao tentar abrir a caixa do seu novo smartphone, o aparelho caiu com a tela virada para baixo. A repórter que o entrevistava ficou em pânico. O público que estava na fila gritou de dó.

Para a sorte do australiano, o smartphone tinha uma espécie de camada que protegeu a tela. Já pensou como seria chato se o aparelho fosse danificado?

australiano

Após incidente, Jack Cooksey mostra que seu iPhone 6 está intacto

Os novos iPhones começaram a ser vendidos nesta sexta-feira (19) nos Estados Unidos, Austrália, Canadá, França, Alemanha, Hong Kong, Japão, Porto Rico, Cingapura e Reino Unido. Durante a pré-venda, a Apple disse que vendeu mais de 4 milhões de aparelhos iPhone 6 e iPhone 6 Plus.


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Lá do site australiano ''Perth Now''


Sombrero pink ajuda a tirar selfies (ou apenas parem com essa modinha)
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Ana Ikeda

Podia ser mais uma daquelas pegadinhas internéticas, mas depois que vimos as fotos publicadas no perfil da Acer do Reino Unido no Facebook, chegamos à triste conclusão: eis que o mundo ganhou um sombrero pink “ideal” para tirar selfies.

Segundo o post no Facebook, a fabricante taiwanesa ajudou o designer fashion Christian Cowan-Sanluis a criar o “primeiro chapéu selfie” em comemoração à Semana de Moda de Londres.

Descrição da maravilha contemporânea: “Com estilo de sombrero, o chapéu gira 360º e vem com um tablet Acer Iconia A1-840 que permite a quem luta para tirar selfies encontrar o melhor ângulo da foto”.

No site de Cowan-Sanluis, há ainda a informação de que o “Selfie Hat” vem acompanhado de “capas em edição limitada” com minichapéus destacáveis. Agora sim fomos convencidos a usar o sombrero pink brilhante.

O designer fashion Christian Cowan-Sanluis posa segurando a capa 'em edição limitada' que acompanha o sombrero

Humanidade, apenas pare com essa modinha, por favor. Acer, diga que é pegadinha, por favor.

Selfies perigosos

Veja Álbum de fotos

Lá do The Verge.

Foto: Divulgação/Acer/Christian Cowan-Sanluis.


Cientistas britânicos dão dicas para tirar ‘selfie perfeito’ com smartphone
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Ana Ikeda

Tirar “selfies” pode estar na moda, mas a habilidade dos egocêntricos em fazer o autorretrato com o smartphone nem sempre é a melhor de todas. Mas seus problemas acabaram: eis que surge um estudo científico (sério) com dicas (sério mesmo) para você tirar “o selfie perfeito”.

Selfie registrado na cerimônia do Oscar está longe de ser perfeito

Selfie registrado na cerimônia do Oscar está longe de ser perfeito

Dois pesquisadores da Universidade de Surrey, no Reino Unido, compartilharam suas “descobertas” sobre os selfies perfeitos no Festival Britânico de Ciência no último final de semana.

Andrew Pye e Rady Sporea, ambos doutores em fotografia, deram duas dicas primordiais para quem tira um selfie com smartphone:

1 – Fique perto da câmera do smartphone

2 – Tenha uma fonte de luz à sua frente, nunca atrás de você

Ok, se você entende de fotografia, esse é o momento para fazer piadas, xingar muito a tal pesquisa, vir com o discurso do “isso é óbvio” e mostrar à sociedade seu alto grau de evolução.

Em consideração ao restante da  humanidade (humilde) que não manja (muito, quase nada ou nada) de fotografia, Pye e Sporea explicam que a câmera digital costuma distorcer a perspectiva de um objeto quando ele está muito próximo (se você for tirar um ‘selfie’ com ela, aproveite para usar um bastão extensor). Isso já não ocorre com os smartphones, que possuem lentes e sensores “menores”, capazes de manter uma perspectiva melhor caso o objeto esteja próximo a eles.

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Exemplo de foto profissional que usa luz difusa (dir.)

Quanto à iluminação, a dica de manter a luz sempre à sua frente (seja com câmera digital ou smartphone) permite que a câmera identifique melhor seu rosto e garante que o foco automático funcione. Porém, os cientistas dizem que é preciso tomar cuidado com o contraste excessivo entre as áreas iluminadas (no caso, você) e as escuras (o cenário atrás de você).

Para evitar esse problema, você pode usar mais de uma fonte de luz (mais lâmpadas, por exemplo) ou espalhar a luz existente (como posicionar um guarda-chuva na frente da lâmpada/fonte de luz, difundindo a luz, como com o equipamento profissional fotográfico). Pye e Sporea também dizem para evitar selfies ao meio-dia, com o sol a pino, ou sob conjunto de lâmpadas alinhadas.

Se precisar de mais inspiração nos selfies, espie abaixo a criatividade alheia.

Lá da BBC e Daily Mail.

Imagem: Reprodução.


Site com abraços grátis promete ser o lugar mais legal da internet
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Juliana Carpanez

Vale até abraço virtual com unicórnio de pelúcia

Vale até abraço virtual com unicórnio de pelúcia

O que você faz depois que pega trânsito, enfrenta fila, bate boca no telefone ou derruba café na blusa? Vai xingar muito no Twitter, claro. Ou no Facebook e Instagram, caso sua pequena tragédia pessoal seja digna de uma foto. Para alegria de seus amigos e contatos virtuais, isso tudo pode mudar quando você conhecer o site “The Nicest Place on the Internet” (o lugar mais legal da internet).

Toda trabalhada na fofura, a página quer distribuir amor. Tropeçou, caiu, machucou? Esqueça o mimimi das redes sociais e vá direto para o “nicest place”, onde outros usuários estão lá com a única e exclusiva missão de lhe dar abraços virtuais.

O conteúdo é todo baseado em vídeos curtos do YouTube, e a navegação é simples: próximo vídeo, anterior, controle de volume e tipo de exibição (randômica ou sequencial). Se quiser contribuir, você também grava sua manifestação de carinho e envia o conteúdo para o site, que fica com a função de espalhar amor.


“Taca-le pau” vira jogo gratuito para smartphones Android
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Guilherme Tagiaroli

Imagem do jogo "Taca-le Pau Marcos", disponível gratuitamente no Google Play

Imagem do jogo ''Taca-le Pau Marcos'', disponível gratuitamente no Google Play

O vídeo “taca-le pau” não se restringiu apenas ao sucesso na internet. Desde a manhã desta terça-feira (1º) está disponível gratuitamente no Google Play (loja de aplicativos do sistema Android) um jogo que usa os personagens do vídeo. Chamado Taca-le Pau Marcos, o game foi desenvolvido pela Estúdio Arones.

No jogo, como no vídeo viral, Marcos desce o morro da avó Salvelina em um carrinho e deve desviar de pedras do caminho. Durante a jornada, ele vai recebendo incentivos de Leandro, seu primo, quando passa por locais que aumentam a velocidade do carrinho: “Taca-le pau, Marcos. Taca-le pau nesse carrinho”. Os controles são feitos por meio de toques na tela do aparelho.

Quanto mais tempo a pessoa conseguir passar pelos obstáculos, mais pontos vai acumulando.

O jogador pode bater até três vezes nas pedras. Ao acabar as vidas, ouve-se um sonoro “Mazá Marco veio”.

O viral do “Taca-le pau” ficou famoso durante o fim do mês de junho. Nele, Leandro Beninca, 9, filmou seu primo Marcos Martinelli,12, descendo um morro no sítio da avó Salvelina, no interior de Santa Catarina. O engraçado do vídeo é o sotaque carregado de Leandro, que incentiva seu primo dizendo: “Taca-le pau nesse carrinho, Marcos. Taca-le pau, Marcos”.

A gravação foi postada no YouTube no início de janeiro deste ano e o vídeo dos primos já está com mais de 900 mil visualizações na plataforma do Google.

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Lá do Google Play

Imagem: Reprodução.

Tags : taca-le pau


Tecnologia em automóveis cria a pergunta: seu carro é Apple ou Android?
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Juliana Carpanez

O motorista que passou a vida respondendo à pergunta “álcool ou gasolina?” vai se deparar, nos próximos anos, com um novo questionamento: Apple ou Android? Isso porque os sistemas operacionais CarPlay (Apple) e Android Auto (Google) devem chegar em breve ao mercado automotivo, com a promessa de facilitar a vida e aumentar a segurança do motorista conectado.

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Sistema Android Auto, do Google. Assim como o CarPlay, é preciso conectar smartphone compatível para visualizar dados na tela do painel

Mas, como já acontece no universo tecnológico, é preciso fazer uma escolha. Se o seu próximo carro tiver a plataforma Android, você provavelmente não conseguirá acessar, quando estiver atrás do volante, o conteúdo da loja de músicas iTunes (Apple). Se a escolha for pelo CarPlay, compatível com o iPhone, o conteúdo do smartphone Android é que ficará prejudicado.

As duas plataformas – ainda não disponíveis no mercado – prometem basicamente o mesmo. O automóvel sairá de fábrica já com o sistema operacional e uma tela sensível ao toque instalada no painel. O motorista conectará seu smartphone ao carro, e as informações serão exibidas no display – assim, o automóvel “conversará” com os gadgets e acessará informações da nuvem.

Na prática, com poucos cliques ou comandos de voz, o usuário verá na tela do painel mapas e instruções de navegação. Poderá também escolher suas músicas online, realizar chamadas, ditar mensagens de texto, ouvir o conteúdo desses torpedos e fazer tudo aquilo que os motoristas já fazem hoje, com o celular na mão, colocando em risco a segurança.

Para tirar proveito de tudo isso, será preciso fazer uma escolha, pois eletrônicos e automóveis têm de falar a mesma “língua”. Resta aos usuários viverem mais esse dilema tecnológico (digno da hashtag #classmediasofre) e torcer para a criação de um sistema automotivo com tecnologia flex (a Audi, por exemplo, já anunciou que vai integrar as principais funções das duas plataformas no sistema Multi Media Interface).


Estudo comprova o que você sabe: bicho adora destruir fios de eletrônicos
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Juliana Carpanez

Pela imagem divulgada no estudo, fios de eletrônicos atraem até aves exóticas

Pela imagem divulgada no estudo, fios de eletrônicos atraem até aves exóticas =D

Um estudo divulgado pela seguradora norte-americana SquareTrade traz dados relevantes para quem tem animal de estimação (essas informações podem ser jogadas na cara – ou no focinho – dos pets, sempre que o dono achar conveniente). O levantamento aponta que, nos Estados Unidos, os bichinhos já destruíram os eletrônicos de 28 milhões de pessoas.

Como os habitantes de lá chegam a 318,9 milhões, os pets que curtem tecnologia (no mau sentido) teriam vitimado 8,8% da população dos EUA (mas lembre-se: nem todos têm um bicho de estimação). Essa proporção calculada pelo Gigablog não aparece na pesquisa.

Os eletrônicos favoritos dos destruidores são: fios (41%), smartphones (30%), laptops (12%) e controles de videogame (12%). Os acidentes envolvendo celulares inteligentes apresentam muitas “modalidades”: desde o aparelho ser derrubado da mesa por um bicho até animais que urinam ou vomitam sobre o telefone.

Nessa história, os principais vilões são os cachorros do sexo masculino (86%). Entre os entrevistados, 19% acreditam que seus animais destruíram um eletrônico de propósito, quando estavam bravos com o dono.

É questionável a metodologia da pesquisa – que, na prática, ouviu 1.012 donos de cães e/ou gatos. Isso porque a publicação, seguindo um conceito bem vira-lata, cita como “fontes adicionais” diversos outros levantamentos feitos em anos diferentes. Entre eles, um censo de 2006.


Em sátira, carro do Google perde controle e atropela gatinhos e humanos
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Guilherme Tagiaroli

googlegatinhos

O Google apresentou recentemente o protótipo de um carro que dirige sozinho, e que não tem nem volante nem pedal. Todo mundo elogiou a iniciativa, pois era comum pensar em um carro que voasse, mas ninguém tinha imaginado um veículo que faz tudo sozinho. No entanto, um programa de TV norte-americano considerou (de forma divertida) os problemas que o carro autônomo podem causar.

Um vídeo veiculado no “Conan” (talk-show de entrevista norte-americano) mostra casos em que o carro do Google pode não funcionar bem e causar tragédias.

O vídeo mistura cenas reais de divulgação com outras encenadas por atores. Logo no início, enquanto um dos atores está dentro do carro, o veículo passa por cima de um gato. Depois, enquanto essa pessoa dá um depoimento sobre a experiência, um garoto é atropelado logo atrás dele.

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No vídeo ainda é mostrado mais um atropelamento de gato (que fica preso na roda, coitado!) e um caso de explosão do veículo em caso de pane. Enquanto isso, há uma narração de fundo de um engenheiro do Google dizendo:  ''A oportunidade de as pessoas poderem se locomover sem se preocupar com isso aumenta muito as possibilidades [para as pessoas] e é incrivelmente poderosa.''

Apesar da zoeira, a sátira traz questões interessantes sobre os motivos para confiar em um carro autônomo, e que não precisa de interação humana (pelo que dá a entender, a pessoa só precisa indicar um trajeto, apertar um botão e aproveitar a viagem).

O projeto Google Self-Driving ainda está em fase de desenvolvimento. Nos EUA, a empresa já faz testes com carros que não precisam de motorista. No entanto, esses veículos também funcionam no modo manual, caso o condutor queira. Ainda não há previsão para o início de testes em ruas do carro sem volante.

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Lá da Cnet

Imagem: Reprodução


Aplicativo BreakFree calcula o quão viciado você está no seu smartphone
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Ana Ikeda

breakfreeDepois dos bolsos que bloqueiam o sinal do smartphone, surge agora um aplicativo que promete mostrar o seu “nível de vício” no aparelho e ajudar a usá-lo de forma “mais saudável”.

O BreakFree (gratuito para iOS e Android) é capaz de monitorar o tempo que o usuário gasta com o smartphone, exibindo gráficos de uso por dia, semana e mês.

O personagem Sato, um monge (muito zen), aparece para notificar a pessoa sobre os excessos cometidos. Se você estiver há mais de uma hora usando o smartphone ou está fazendo muitas ligações, ele gentilmente sugere que você diminua o ritmo.

sato

O aplicativo traz ainda um centro de gerenciamento que permite desabilitar a internet, rejeitar ligações ou enviar mensagens de texto automáticas (avisando que você está ocupado e não pode atendê-las).

Segundo o desenvolvedor, o Break Free também é útil para pais controlarem quanto tempo os filhos gastam no smartphone.

A versão gratuita do Break Free é limitada (a paga custa US$ 1,99 e traz estatísticas mais detalhadas).


Lá do Mashable.

Imagens: Divulgação.


Museu seleciona melhores GIFs de reação a publicações na internet
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Guilherme Tagiaroli

GIF mostra Orson Welles, no filme ''Cidadão Kane''; animação é usada por internautas para demonstrar sarcasmo diante de uma publicação na internet

O Museum of the Moving Image (museu da imagem em movimento, em tradução livre) em Nova York (Estados Unidos) convocou em fevereiro os usuários do fórum de discussões Reddit para darem sugestões dos melhores GIFs (formato de arquivo de imagem que permite fazer pequenas animações) para expressarem reações a publicações na internet.

Após três meses, eis que o museu juntou todas as sugestões e montou uma exposição chamada “The Reaction GIF: Moving Image as Gesture” (“A reação GIF: imagens em movimento como um gesto”, em tradução livre).

A ideia era juntar os GIFs mais populares e tentar explicar o contexto em que eles são utilizados na internet. Depois desses quase três meses, foram escolhidos ao todo 37 animações para serem expostas no museu até dia 15 de maio.

Abaixo vão alguns deles e algumas das explicações dadas pelos usuários do Reddit para o uso das animações:

Aprovado!

1

 

 

 

 

 

 

Arrependido de ter clicado em um link

2

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Após ganhar uma discussão

3

 

 

 

 

 

 

 

Quando você está desapontado com alguém

4

 

 

 

 

 

 

 

 

Quando alguém me elogia

5

 

 

 

 

 

 

 

 

 


Para mostrar desaprovação

7

 

 

 

 

 

“Caramba, isso é bem legal”

9

 

 

 

 

 

 

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Lá do Engadget, do Reddit e do Museum of The Moving Image

Imagens: Reprodução/Reddit

Tags : gif