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Americana recebe conta de celular de US$ 200 mil – e não foi erro da operadora
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Ana Ikeda


Não tem nada mais desagradável do que receber a conta do celular e ver que você gastou além que o de costume. Mas que tal “ganhar” um boleto de US$ 201 mil para pagar (algo em torno de R$ 354 mil)? E pior: descobrir que a operadora não errou na conta?

Foi o que aconteceu com Celina Aarons, moradora da Flórida (EUA). A conta do celular, que normalmente fica por volta de US$ 175, veio “estratosférica”. Foram necessárias 43 páginas para a operadora descrever os US$ 201 mil em gastos.

A explicação para a conta é simples (e, geralmente, um erro bem comum cometido pelos usuários).

Celina deu de presente celulares para dois de seus irmãos, ambos deficientes auditivos que usam os aparelhos apenas para enviar SMS e acessar vídeos na internet. O problema ocorreu quando eles viajaram para o Canadá e passaram duas semanas lá. SEM DESATIVAR O ROAMING DE DADOS. As taxas cobradas nesse caso são muito mais altas que as aplicadas em território nacional.

Os irmãos surdos-mudos enviaram mais de duas mil mensagens de textos, além de fazerem o download de vários vídeos em solo canadense, com cobranças chegando a US$ 2 mil por vez.

Apesar da conta correta, a operadora T-Mobile, depois de contatada por um canal de TV que divulgou a história de Celina, reduziu o total de US$ 201 mil para US$ 2,5 mil. E deu seis meses para que ela pague a conta.

Mas nem todo mundo tem essa sorte, né, Celina?

Quando for viajar para outros países, não se esqueça de desabilitar a função de roaming de dados. Algumas operadoras enviam mensagens de texto alertando os consumidores… outras não.

Lá da AP.

Imagem: Getty Images.


Tuitar pode ajudar a prevenir epidemias, aponta estudo
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Rodrigo Vitulli

gripe

E não é que “revolução de sofá” protagonizada pelos usuários do Twitter em protestos a qualquer coisa pode ter seus resultado? Segundo um estudo publicado nesta segunda-feira (17) no site da revista NewScientist, nos lugares onde as pessoas mais tuitaram sobre a vacina durante a epidemia de gripe em 2009 (aquela famosa gripe suína) foram os que registraram maior índice de aplicação dessas vacinas.

O teor do tuítes também tem um impacto direto na disseminação da informação. O estudo analisou cerca de 470 mil tuítes sobre a gripe em várias regiões do mundo, principalmente no hemisfério norte, onde a incidência da doença foi maior. A conclusão foi que no lugar onde os tuítes sobre a vacina eram positivos o número de pessoas que procuraram a prevenção foi consideravelmente maior.

O contrário também é válido: onde os tuites repercutiam negativamente os efeitos da vacina, menos gente procurou os postos de saúde com a intenção de se vacinar. Em outras palavras, tuitar pode ajudar a prevenir epidemias, desde que a vacina seja encarada como uma coisa positiva pelos usuários da rede.

De acordo com o pesquisador Marcel Salathé, da universidade de Penn State, no Estado da Pensilvânia (EUA), os usuários do Twitter tendem a seguir pessoas cujas opiniões combinam com a própria. Logo, uma quantidade grande tuítes negativos sobre algo tende a criar uma imagem negativa e influenciar os usuários: “uma análise primária dos dados mostra que a opinião no Twitter é contagiante. Se pudéssemos ficar sabendo sobre esses desentendimentos antes, podemos agir contra a desinformação e criar um trabalho de comunicação mais efetivo”, completa Michel, responsável pela pesquisa.

Lá da NewScientist
Imagem: Getty Images

 


Em teste de queda, Galaxy S II sai praticamente ileso, enquanto iPhone 4S fica destruído
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Guilherme Tagiaroli

Tela do iPhone 4S destruída, após queda do aparelho durante deste de resistência

Os usuários já estão cansados de lerem sobre testes de hardware e software de smartphones. Uns dizem que o processador de um é melhor, enquanto o sistema de outro é mais inteligente e por aí vai – em alguns casos, a discussão beira o fanatismo.

Em um ato de desapego, a Square Trade, empresa britânica que presta serviço de manutenção de equipamentos eletrônicos em garantia, pegou um iPhone 4S (sim, exatamente este que começou a ser comercializado na semana passada)  e um Samsung Galaxy S II para uma teste de resistência.

A prova era muito simples (e de cortar o coração, pois é um desperdício destruir os smartphones): primeiro, eles derrubaram os aparelhos no chão com a parte traseira, depois de modo que eles caíssem de “quina” e, por fim, com a tela touchscreen virada para o chão.

Apesar de o iPhone ser mais pesado e, aparentemente, mais resistente pela sua estrutura, o mais “destruído” após o teste foi o novo smartphone da Apple. Ao cair com a parte traseira, o vidro da superfície ficou em estilhaços. O mesmo ocorreu com a tela quando ela caiu diretamente no chão. Já a queda da parte lateral (quina) não danificou o aparelho significantemente.

[Durante o teste, perguntaram para o Siri, função inteligente do iPhone 4S que entende as solicitações de usuário, se ele estava com medo de cair no chão. “Desculpe-me, mas eu não sei como responder isso”, respondeu o smartphone]

Em comparação, o Samsung Galaxy S II sofreu apenas pequenas “escoriações” nos três testes. O aparelho só sofreu pequenos arranhões.

Veja abaixo o teste (em inglês) de queda dos dois aparelhos:

Lá do Square Trade via Gizmodo US

Imagem: Reprodução


Bebê de um ano tenta mexer em revista como se fosse um iPad (e se decepciona!); assista
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Ana Ikeda

Já vimos gatos e uma menina de dois anos usando um iPad, mas o vídeo abaixo ganha em grau de fofice e nerdice.

Essa menina (tãããão tchutchu de fofa) tem um ano de idade e adora um iPad, mas quando vai mexer numa revista de papel, sente que “algo não está funcionando direito”. Para ela, a revista ''quebrou''. Chocante!

 

“A tecnologia codifica nossas mentes, muda nosso sistema operacional”, diz a descrição no YouTube.

No final do vídeo, há a seguinte mensagem, de Jean-Louis Costanza, pai da menina: “Para minha filha de um ano de idade, uma revisa é um iPad que não funciona. Isso vai continuar assim pelo resto de sua vida. Steve Jobs codificou uma parte do sistema operacional dela.”

Lá da CNET.

Imagem: Reprodução.

Tags : ipad tablet


Segredo revelado: saiba por que Steve Jobs usava sempre a mesma roupa
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Ana Ikeda

Um dos grandes mistérios do mundo da tecnologia acaba de ser revelado. E olha que ele corria o risco de permanecer indecifrável depois que, seu protagonista, Steve Jobs, morreu na semana passada: por que o fundador da Apple vestia sempre a mesma roupa.

A explicação está na biografia oficial de Steve Jobs, do escritor Walter Isaacson, que deve ser lançada nas próximas semanas. O “guarda-roupas da Mônica” de Jobs (termo usado por Ivan Finotti, da Folhateen, pelos idos de 2007), com suas camisetas chamadas de “turtlenecks”, tem a ver com um costume das fábricas japonesas.

Em uma visita ao Japão no começo dos anos 80, Jobs quis saber o porquê dos trabalhadores de lá usarem uniformes. O motivo, explicou o presidente da Sony, Akio Morita, tinha origem no Japão pós-guerra, quando os operários simplesmente não tinham roupas para vestir. As fábricas davam os uniformes para que eles tivessem o que usar para trabalhar todos os dias.

Ao longo dos anos, cada empresa criou estilos próprios de uniforme, que funcionavam como  uma “marca registrada” e eram uma forma delas desenvolverem um laço especial com os trabalhadores.

“Decidi que eu queria aquele tipo de ligação para a Apple”, contou Jobs a Isaacson. O fundador da Apple pediu ao designer Issey Miyake que criasse uniformes para a empresa, mas a ideia não agradou ao pessoal da Apple e foi abortada.

Mas como Jobs continuou amigo de Miyake, surgiu a ideia de que ele tivesse um uniforme para si mesmo: seria tanto pela conveniência (se você é mulher, não vai entender MESMO o porquê disso) como para criar uma “marca pessoal” (e deu certo).

Jobs pediu ao designer algumas camisetas turtlenecks (cores variadas, mas parece que a cor preta ficou como predileta) e acabou recebendo algumas centenas delas.

Surpreso com a explicação?

Lá do Gawker.

Fotos: 1998 – Moshe Brakha/AP; 1999 – John G. Mabanglo/AFP; 2010 – Paul Sakuma/AP

Tags : steve jobs


Mulher envia SMS errado, tenta vender drogas para xerife e é presa
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Guilherme Tagiaroli

A americana Amy Leigh Brown (moça da foto ao lado) – provavelmente, não muito adepta aos meios eletrônicos – resolveu modernizar seu modus operandi e enviou um SMS para um de seus clientes oferecendo drogas. “Oi, é a Amy. Você quer fazer negócios nesta noite?”.

Porém, por ironia do destino (ou não), eis que Amy, ao errar um número, acabou enviando a mensagem para o xerife MacDowell, de Marion, na Carolina do Norte (EUA). O xerife respondeu a mensagem da moça que, prontamente, disse que ela tinha alguns “bones” –  comprimidos de Xanax (Alprazolam), um medicamento de tarja preta utilizado para tratamentos de distúrbio de ansiedade e de agorafobia (medo de estar em espaços abertos com uma multidão).

O xerife, sem se identificar, pediu dez comprimidos a ela e marcou um encontro para pegar sua encomenda.

Amy chegou ao local combinado e percebeu que “É uma cilada, Bino!” era uma armadilha. Malandra, ela apagou as mensagens do aparelho e disse que não sabia o que estava acontecendo.

O capitão responsável pela operação achou 25 comprimidos de Xanax com Amy e, para tirar um barato provar que ela estava mentindo, ligou, na hora, para o celular dela.

Amy Leigh Brown foi presa por posse e comercialização de medicamentos controlados.

Bendita seja a inclusão digital!

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Lá do Daily Mail

Imagem: Reprodução/Daily Mail


Respostas engraçadinhas mostram que comando de voz do iPhone 4S é um piadista
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Rodrigo Vitulli

O tal do iPhone 4S ainda nem começou a ser vendido e já tem gente conversando com o Siri, o programa de reconhecimento de voz do iPhone, por todos os lados. Na verdade, a Apple espalhou alguns aparelhos por aí, para que sejam feitos testes e reviews. E não é que o Siri fala mesmo!? Não só fala como também tem um senso de humor para lá de engraçadinho.

Tanto que já existe um blog exclusivo para mostrar apenas as respostas mais cômicas d@ Siri, o ''Shit That Siri Says''. As frases foram tiradas de um post do site “This is My Next”, mas o site tem tudo para ‘bombar’ à medida que mais pessoas comprarem o iPhone 4S.

O Siri é mais do que um mordomo virtual. Ele é, por exemplo, seu confidente e cumplice. Quando você diz para ele que “precisa esconder um corpo” (credo, que coisa horrível), ele lhe devolve sugestões de locais apropriados: minas, aterros, pântanos.

Mas o Siri também consegue ser seu brother conselheiro. Se você perguntar, por exemplo, onde é possível encontrar drogas, ele lhe indica algumas clínicas de reabilitação.

Tudo indica que as respostas mais cômicas são mesmo brincadeiras dos engenheiros da Apple. Elas são chamadas de easter eggs (alguns dos easter eggs mais legais do mundo da tecnologia você vê no álbum abaixo). A evidência mais contundente para a teoria de que algumas brincadeiras são meticulosamente pensadas está em umas das perguntas mais cruciais do universo:

– Siri, qual é o sentido da vida?

– Eu não sei, mas existe um aplicativo para isso!

Rá!, quem mais colocaria o slogan da Apple como resposta senão um engenheiro engraçadinho da própria empresa.

Lá do This Is My Next/Wired
Imagens: reprodução

 


Sem querer, engenheiro do Google torna pública uma crítica interna (e “ácida”) ao Google+
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Ana Ikeda

Tem coisas que a gente pode classificar como #epicfail e essa é uma delas: Steve Yegge, engenheiro do Google aí na foto ao lado, publicou acidentalmente uma crítica de 4.550 palavras (tipo, muitoooo texto) sobre o Google+. O que era para ser um material para uso interno da empresa ficou disponível para os 10 milhões de usuários da rede social. Puuuutz.

“A plataforma Google+ é uma patética ideia tardia”, escreveu Yegge em seu post… no Google+.

Em outro trecho do texto, o engenheiro diz que o Google+ é “um excelente exemplo da nossa completa falha em entender plataformas do mais alto nível executivo (oi Larry, Sergey, Eric, Vic, olá olá) até o mais baixo patamar de trabalhadores (hey, vocês). Todos nós não entendemos.”

Larry (Page) = CEO do Google

Sergey (Brin) = presidente de tecnologia do Google

Eric (Schmidt) = presidente do Google

Vic (Gundotra) = vice-presidente da Google para Negócios Sociais

Pausa no post: vergonha alheia no ápice.

Yegge continua o post dizendo que Amazon, Microsoft e Facebook são exemplos de empresas que “de fato entendem uma plataforma” e que tiveram sucesso em criar um ambiente fácil para o desenvolvimento de aplicativos.  “O Facebook é bem-sucedido porque criou uma constelação inteira de produtos permitindo que outras pessoas fizessem o trabalho para eles. Por isso o Facebook é diferente para todo mundo.”

O texto completo foi republicado por outros usuários do Google+, leia aqui.

Bem, depois do verdadeiro “tapa na cara” ou da “navalha na própria carne”, Yegge apagou o post polêmico e explicou – pelo Google+ – que o texto era uma crítica interna. Aparentemente, ele não soube lidar bem com os Círculos (você cria vários deles e, ao postar, deve especificar para quais grupos quer que o post fique disponível). Mas fica a dúvida se no círculo ''Google'' dele estaria o alto escalão executivo que ele citou…

A propósito: Vic Gundotra anunciou nesta quarta (12) dois novos recursos no Google+: busca instantânea, que mostra resultados enquanto você ainda digita a palavra, e suporte a hashtags, tal qual no Twitter (#ficadica).

Veja abaixo o que é o 'projeto' Google+:

Entenda como funciona o Google+

Veja Álbum de fotos

Lá do Wall Street Journal.

Imagem: Reprodução.

Tags : google


Imagens do suposto Nokia com Windows Phone 7 circulam na web
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Rodrigo Vitulli

Será que o tão falado Nokia com Windows Phone 7 é similar ao que chega aos nossos olhos com essa ilustração? Tudo indica que sim. A Nokia programou um evento, o Nokia World, para o final de outubro (26 e 27) e será muito estranho se nada for anunciado envolvendo o sistema operacional da Microsoft.

Portanto, é muito provável que a imagem vista nesse folheto publicitário, divulgado nesta terça-feira (11) pelo blog norte-americano Pocketnow, seja referente ao próximo modelo da companhia, o suposto Nokia 800 (também conhecido como Sea Ray).

Na ilustração, um formato muito, mas muito parecido mesmo com o recém-lançado N9. Somente isso já deixa o mercado animado. Afinal, o N9 é lindo, mas perde representatividade por utilizar um sistema operacional bonito e funcional, mas pouco popular (MeeGo).

No folheto, o suposto smartphone aparece sobre quadrados coloridos, a marca registrado do Windows Phone 7. Em outra seção, a propaganda faz menção a velocidade e a praticidade de se compartilhar uma foto com o aparelho (e a qualidade de uma câmera de 8 megapixels).

Com toda especulação sobre um aparelho Nokia realmente inovador disponível até o final do ano, nossa torcida e esperança se aguçam a cada possível notícia verídica. Vamos, Nokia e Microsoft. Nunca é tarde para recuperar o tempo perdido.

Bônus:

Vídeo mostra suposto smartphone Nokia com Windows Phone em funcionamento
Primeiro Nokia com sistema Windows Phone só deve chegar em 12 meses

Lá do Engadget
Imagens: reprodução Pocketnow


Novo recurso do Photoshop pode recuperar fotos que saem borradas
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Ana Ikeda

“Pessoal do UOL Tecnologia, gostaria de saber como faço para arrumar uma foto que saiu borrada. Podem me ajudar?” Perdemos a conta de quantos e-mails com esse pedido recebemos aqui para o “Dúvidas do Leitor”. Mas talvez a gente possa logo logo ensinar #comofaz! A Adobe, que desenvolve o Photoshop, está planejando lançar um recurso para o software capaz de tornar as imagens que a câmera “estragou” mais nítidas.

De acordo com o site “The Next Web”, o novo recurso foi demonstrado no evento MAX 2011 da Adobe, arrancando “suspiros de espanto” da plateia. Em poucos segundos, uma foto borrada foi retocada, graças a algoritmos capazes de calcular o movimento da câmera no momento em que a foto foi tirada.

Ah, duvida? Assista ao vídeo com a demonstração do recurso (ou dê uma olhada na foto abaixo).

O problema é que a emoção foi tanta que quem gravava o vídeo acabou tremendo… e não deu para ver tanta diferença.

Como sugestão para a Adobe, o próximo recurso que poderia ser lançado depois desse é o que conta o número de dedos, braços e pernas nas fotos. Aí, quem sabe, evitaria os erros bizarros que vemos abaixo (mas deixaria o mundo bem mais sem graça!).

Retoques do Photoshop criam erros bizarros; veja

Veja Álbum de fotos

Lá do TNW.

Foto: Reprodução.

Tags : photoshop