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Mais rumores: iPhone com bateria maior e o suposto novo fone de ouvido
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Márcio Padrão

A bateria da linha iPhone historicamente é ruim. Em média, vai de 100% a 0% em cerca de 12 horas ou até menos que isso em modelos com algum tempo de uso. Uma olhada de perto nas especificações explica bem o motivo: o modelo 6S, atualmente o mais novo da Apple, tem míseros 1.715 mAh!

Para se ter uma ideia, o Samsung Galaxy S7, atualmente o maior rival do iPhone 6s, tem bateria de 3.000 mAh –quase um terço a mais da capacidade. Claro que a duração da bateria depende de outros fatores além da capacidade, como o bom funcionamento do sistema operacional. Mas ainda assim, a diferença impressiona.

Mas um novo rumor, da conta de Twitter OnLeaks, que geralmente acerta nos vazamentos, diz que o iPhone 7 vai ter bateria de 1.960 mAh, o que representa um tímido aumento de 14% na capacidade.

Se for algo confirmado, será o suficiente para elevar a autonomia e ajudar a vida dos “iPhoneiros”? Difícil dizer até experimetarmos o novo aparelho, previsto para ser anunciado em setembro.

Outro rumor recente é sobre o fone de ouvido. Dizemos aqui que o iPhone 7 poderá acabar com a entrada de fone de ouvido. Agora imagens que apareceram na rede social chinesa Weibo mostram que o fone poderá incorporar o conector Lightning proprietário da Apple. Veja abaixo.

E aí, gostou da ideia? Ou é invenção da empresa para vender fones e acessórios novos?


Rumores: veja o que se sabe até agora sobre o iPhone 7
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Márcio Padrão

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Nos últimos dias têm vazado muitas fotos e informações sobre o iPhone 7 e iPhone 7 Plus, próximos celulares top de linha da Apple, que só devem ser anunciados oficialmente em algum momento deste segundo semestre. Possivelmente devem aparecer em setembro, tradicionalmente o mês em que a empresa vem adotando para lançar anualmente seus principais celulares.

A maioria dos rumores recentes estão surgindo da China, em sites e redes sociais populares como Baidu e Weibo. As imagens surgem por lá e são reportadas por outros sites ocidentais, como o holandês “Techtastic” e o francês “Nowhere Else (NWE)”.

O que eles dizem:

  • Não haverá mais uma versão de 16 GB de armazenamento interno –será de 32 GB em diante
  • A câmera traseira do iPhone 7 terá uma lente maior, que ficará um pouco “protuberante” no corpo
  • As linhas brancas que servem para ocultar as antenas do aparelho sairão “das costas” e irão para os contornos nas partes superior e inferior do iPhone
  • O iPhone 7 Plus poderá contar com um sistema de duas câmeras. Não se sabe ao certo se funcionariam de forma conjunta ou independentes, nem suas possíveis aplicações
  • O processador deverá ser mais avançado; o atual é o A9 da própria Apple, então o próximo deverá ser o A10
  • O corpo será mais fino e acabará com a entrada de fone de ouvido –a conexão poderá ser Bluetooth ou com um conector próprio da Apple
  • É possível que o botão de silenciar toque, que ficava na lateral do aparelho, seja retirado

Veja abaixo as imagens que revelaram a maioria desses rumores –curiosamente um dos mais alardeados, que é a ausência da entrada de fone de ouvido, não pôde ser notada em nenhuma das fotos por conta do ângulo em que está o aparelho.

Também é importante deixar claro que são apenas rumores; a Apple não se pronunciou oficialmente sobre nenhum deles. Só saberemos se estão certos no vindouro lançamento do iPhone 7.


Apple cria pulseira arco-íris do Apple Watch para celebrar orgulho gay
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Márcio Padrão

A Apple presenteou alguns de seus funcionários com uma pulseira especial para Apple Watch com as cores do arco-íris, como forma de agradecimento por terem participado do San Francisco Pride, parada dos grupos LGBT ocorrido no último final de semana (25 e 26) em San Francisco, EUA. O evento também marcou os 30 anos em que a Apple realizou sua primeira iniciativa do tipo.

Diz a carta enviada aos funcionários com a pulseira: “A primeira Associação de Rede de Diversidade da Apple, a Pride, completou 30 anos e estamos animados em celebrar este marco com você! Como reconhecimento a todos que registraram sua participação na Pride neste ano, criamos algo especial. Esta edição limitada é um símbolo de nosso compromisso com a igualdade e esperamos que você o use com orgulho!”

A empresa atua abertamente a favor da diversidade de gêneros. Dentro da empresa há as chamadas Associações de Rede de Diversidade, grupos de funcionários que representam diferentes etnias, religiões, orientações e interesses. E seu CEO, Tim Cook, foi eleito o gay mais influente dos EUA.

Ao que parece, a pulseira não será vendida ao público. Mas não ficaremos surpresos se a Apple mudar de ideia, caso a repercussão sobre essa notícia seja grande o suficiente para justificar esse lançamento.


Rumor: próximo iPhone pode “sepultar” 16 GB de armazenamento
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Márcio Padrão

Segundo o jornal britânico “The Telegraph”, Kevin Wang, analista de tecnologia da consultoria IHS, diz ter contatos na cadeia de fornecimento da Apple que o informaram que o iPhone 7, a ser lançado possivelmente em setembro, viria com 32 GB como o seu armazenamento mínimo.

Atualmente toda a linha iPhone –modelos 6, 6 Plus, 6S, 6S Plus e SE–é vendida com opções de 16 GB e 64 GB. Os aparelhos 6S e 6S Plus ainda têm opções com enormes 128 GB. Ao contrário das fabricantes de celulares Android, tradicionalmente a Apple não coloca em seus smartphones uma entrada para cartões externos de memória, que seriam uma alternativa ao armazenamento interno. E usuários do sistema iOS costumam se queixar do tamanho que as atualizações ocupam na memória.

O primeiro modelo da linha a adotar os 16 GB de memória como a quantidade mínima foi o 4S, lançado em 2011. Já o último modelo a usar 8 GB –insuficiente para o tamanho dos aplicativos atuais– foi o iPhone 5C, o “barato” da linha que custava caro no Brasil.

Se o rumor se confirmar, o iPhone 7 irá na onda do seu principal rival, a linha Galaxy S da Samsung. Os modelos mais recentes da marca coreana, o S7 e S7 Edge, já têm os modelos iniciais com 32 GB como armazenamento mínimo. Com os iPhones seguindo a tendência, o restante da indústria de celulares irá se adequar a isso nos anos seguintes.

Outro modelo top de linha Android que já abraçou os 32 GB foi o LG G5, que chegará ao Brasil em junho na versão “menor”, a SE, com 3 GB de memória RAM e processador Snapdragon 652 –o G5 original tem 4 GB e Snapdragon 820.


Com precisão em toque, tela do iPhone 7 poderá funcionar bem dentro d’água
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Larissa Leiros Baroni

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Há grandes chances de que a próxima geração do iPhone seja à prova de água. A possibilidade ganha peso com o anúncio das características da nova tela desenvolvida pela Japan Display –fornecedora da Apple.

A nova versão da “Pixel Eyes”, como informou o site “MacRumors”,  ganhou uma estrutura de sensores que favoreceram a melhora da sensibilidade ao toque e propiciaram o reconhecimento dos comandos mesmo com os dedos molhados.

São poucos os smartphones no mercado à prova de água –nenhum deles top de linha–, ainda assim a maioria deles é incapaz de funcionar com precisão debaixo de água e quando os dedos estão molhados. Isso porque a água é capacitiva e gera conflito nos sensores de toque.

A promessa da Japan Display, no entanto, é permitir que os aparelhos funcionem adequadamente também debaixo d’água. Basta saber se a Apple vai ou não recorrer a esse novo display e fazer do iPhone 7 o primeiro da marca a ser muito mais do que resistente à água.

O lançamento do novo aparelho deve ocorrer apenas no terceiro trimestre do ano. A Apple, no entanto, estaria planejando uma versão mais em conta do iPhone, chamada informalmente de 5se, que poderá ser lançado durante o evento da marca para a imprensa marcado para 15 de março.


Rumor: nova linha de iPhones pode trazer tela de quatro polegadas de volta
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Márcio Padrão

O site “MacRumors” divulgou nesta quarta-feira (3) um rumor sobre uma nova linha de iPhones que voltaria a trazer tela de quatro polegadas. Este seria lançado no começo de 2016. Os últimos modelos da Apple a terem esse tamanho de tela foram os 5s e 5c de 2013. Quem diz é o analista Ming-Chi Kuo, que tem um grande histórico de prever os planos da Apple no passado.

Kuo já havia trazido essa possibilidade no começo de novembro. Na época, disse que a ideia é lançar um modelo que resgatasse elementos do iPhone 5s –como corpo de metal e a citada tela de quatro polegadas– mas atualizando o processador para o A9 (usado atualmente no iPhone 6S) para que consiga rodar o atual sistema operacional iOS 9 e um futuro iOS 10. Mas ele não traria a tecnologia 3D Touch, que abre novos comandos em função da pressão dos dedos na tela.

Agora Kuo não apenas reforça o que falou há um mês, como também espera que a Apple traga o recurso NFC (que garante troca de dados por aproximação) para que o celular seja compatível com a Apple Pay, a plataforma de pagamentos da empresa. O telefone também usaria a mesma câmera do iPhone 5S.

O rumor também cita que haverá duas ou três opções de cores, por isso provavelmente seria mais parecido com o iPhone 5S do que o iPhone 5C. Este último foi o último –e único– modelo “barato” de iPhone lançado, mas seu objetivo de popularizar a marca iPhone, mas não foi muito bem sucedido nesse sentido. No Brasil, ele chegou a custar até R$ 2.599.

Por outro lado, a empresa também tem ido na contramão das grandes marcas do sistema Android, como Samsung, Sony e LG; enquanto estas apostam cada vez mais em smartphones com telas acima de cinco polegadas nos últimos anos, a Apple só alcançou esse patamar no ano passado com o iPhone 6 Plus, de 5,5 polegadas. Ou seja, entende que ainda há um mercado para celulares com telas “pequenas”. Isso se o rumor se confirmar, claro.

Fim da entrada para fone no iPhone 7?

Os rumores acima remetem a um possível modelo de iPhone que deverá ser mais barato. Já o modelo premium da Apple (iPhone 7?) ganhou há alguns dias o rumor de que seu design envolveria o fim da entrada de fone de ouvido de 3,5 milímetros. Quem levantou o boato foi o blog japonês “Macotakara”.

Não se sabe ainda se a Apple eliminaria os fones com fios e adotaria apenas o Bluetooth, ou se o substituiria por um conector USB-C multiuso, que tem apenas 2,5 milímetros, no lugar da entrada Lightning presente nos smartphones atuais da marca.


“Não vai durar”, dizia “hater” da Apple sobre iPod, lançado há 14 anos
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Márcio Padrão

O avanço da tecnologia é surpreendente. Em 23 de outubro de 2001, há 14 anos, Steve Jobs lançou o iPod, levando o emergente mercado dos mp3 players a um novo patamar. Mas em 2015, poucos ainda usam iPods ou outros modelos de mp3 players, pois o iPhone da própria Apple e outros smartphones mataram esse setor nos últimos anos.

Voltando a 2001, a Apple seguiu um padrão que repete até hoje: não foi exatamente a pioneira dos tocadores digitais, mas entrou no jogo para ganhar. O MPMan, aparelho da empresa sul-coreana SaeHan, é considerado o primeiro do gênero e foi lançado em 1998. A linha Nomad, da Creative, também já estava no mercado. Mas foi o iPod, com seu controle “click wheel”, visual limpo e boa qualidade de áudio, que o tornou um grande sucesso a partir de 2004, quando passou a dominar o mercado. Só no último trimestre de 2006, 21 milhões de iPods foram vendidos.

Mas certas coisas não mudam: assim como hoje em dia, lançamentos da Apple também causavam polêmica em 2001. No caso do iPod, chamado de “revolucionário” na apresentação de Jobs (ver no vídeo acima), muitos reclamaram do alto preço –US$ 399 na época, mesmo preço de um iPad Air da primeira geração em 2015– e do aparente pouco diferencial em relação aos demais modelos de tocadores digitais da época. Outros fãs da marca defenderam que o aparelho tinha potencial para ser um sucesso. Veja alguns comentários tirados do site MacRumors e recuperados por um usuário do site Reddit.

“Eu não tenho nenhum uso para um MP3 player. Minha casa tem um leitor de CD. O meu carro tem um leitor de CD. Meu Mac tem um leitor de CD onde não uso fones de ouvido. O iPod me obriga a mudar o meu estilo de vida para atender às necessidades. (…) Eu realmente preciso de todas as minhas músicas o tempo todo? Uhm, não. Não vai durar. Outro Cube [Nota: computador da Apple que foi um fracasso de vendas]”.

“Todo esse burburinho para um leitor de MP3? Um dispositivo digital inovador? Um campo de distorção da realidade está começando a deformar a mente de Steve se ele acha por um segundo que essa coisa vai decolar”.

“Este iPod é para garotos ricos com pais insanos ou para um fã da Apple fanático como um membro do Talibã. Tem boas características, mas esqueça adquirir isso por $399!!!! Nunca, quem fica com essa coisa é uma pessoa muito estúpida”.

“Vocês são todos um bando de bebês chorões imbecis. Eu aposto que vocês nem leram as especificações e tudo que podem fazer é lamentar e chorar porque não têm um Newton [Nota: palmtop da Apple dos anos 90]. Arranjem uma vida! Aposto que tudo que vocês fazem é trollar a Apple e falar como eles nunca cumprem suas estúpidas expectativas fora desse mundo. Essa coisa é INCRÍVEL! Não é só OUTRO mp3 player. É um INOVADOR mp3 player!”

“Alguns comentários já vêm dizer que este produto não é “inovador” o suficiente. Você pode obter mais ou menos a mesma coisa em outro lugar.

Mas o que significa ser altamente inovador para a Apple? Pense no Newton. Ele ainda tenta competir com o Palm, mas foi um fracasso comercial. Era muito inovador.

Mas, que tal se você tomar a ideia de um leitor de MP3, fazer com que pareça legal, dar-lhe uma porta Firewire para transferências rápidas e fáceis de recarga, e fazer toda a coisa sincronizar perfeitamente com o iTunes?

Soa como uma boa ideia para mim. Eu imagino que eles vão vender muito pouco. É o aparelho com o conjunto certo na hora certa.”

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Opsss! Siri vai parar na cadeia e vira conselheira amorosa de detentas
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Larissa Leiros Baroni

SiriE não é que a Siri foi parar na cadeia? Mas não se trata de qualquer penitenciária. A assistente virtual da Apple deu as caras na série americana “Orange Is the New Black”, virou conselheira amorosa de suas companheiras de quarto e, de quebra, ganhou uma nova mãe.

A divertida história faz parte de uma propaganda da Netflix sobre a assinatura do serviço no iPhone e no iPad –principais dispositivos da Apple.


Emoji dedo do meio estará disponível para iPhones no iOS 9.1
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Larissa Leiros Baroni

dedo-meioO iOS 9 nem foi lançado, mas a Apple já planeja novidades para a versão 9.1 do sistema operacional. Uma delas é a inclusão de novos emojis, entre eles o símbolo dedo do meio, já disponível para Android.

A atualização, segundo o site norte-americano The Next Web, integra a versão beta do iOS 9.1, disponibilizada nesta semana para  desenvolvedores. Não se sabe, no entanto, a previsão de sua liberação para os usuários finais. O iOS 9 será lançado no dia 16 de setembro.

O novo catálogo inclui diversos tipos de nuvens, raio, balde de pipoca, barra de chocolate, patins, troféu, medalhas, máquina fotográfica, peças de roupas, esportistas e até um unicórnio. Foram acrescidos ainda figuras de lugares específicos, tais como praia, estrada, ferrovia e camping.

As carinhas também ganharam reforço, com o nerd, o capitalista, o pensativo, o doente, o detetive e o “boca fechada”. Todas elas disponíveis em diversos tons de pele.

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Novos iPhones tendem a reconhecer três diferentes tipos de toques na tela
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Larissa Leiros Baroni

forcetouch1Tudo leva a crer que os próximo iPhones –que provavelmente serão lançados na próxima quarta-feira (9)–contarão com a tecnologia Force Touch, que reconhece os comandos pela intensidade dos toques na tela.

A Apple foi pioneira no uso do sensor com o novo MacBook e o Apple Watch, lançados no início de março deste ano. A tecnologia possivelmente será migrada para os iPhones 6S e 6S Plus, mas com um pequeno upgrade.

Segundo o site 9to5Mac, a empresa teria criado uma versão do sensor para os seus novos smartphones com capacidade de reconhecer a três tipos de interação com a tela, não mais apenas dois.

O “3D Touch Display”, como foi batizado, reconheceria o toque simples, o pressionado e o mais longo com maior intensidade. O incremento, segundo o site especializado em rumores sobre os lançamentos da Apple, teria sido favorecido pelo tamanho da tela dos iPhones –que acredita-se que não será muito diferente das atuais versões.

A novidade, como aponta 9to5Mac, deve ser adaptada aos mais vários apps da Apple. Ao acessar o app de Mapas da marca, por exemplo, o toque mais forte em um ponto de interesse será suficiente para dar início à navegação.