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Fight! Microsoft ataca “falta de privacidade” no Gmail e lança petição online contra o serviço
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Ana Ikeda

Depois de lançar o Outlook.com, serviço concorrente ao Gmail, a Microsoft resolveu adotar uma postura bastante agressiva para propagandear o produto. Depois de uma pesquisa com alguns usuários de serviços de e-mail, a empresa fez “descobertas assustadoras” sobre o que eles sabiam de privacidade na internet. Resolveu então criar um site com uma petição online para usuários dizerem ao Google “pare de vender meus dados pessoais”. E, claro, sugere que eles usem o Outlook.com, que “respeita” a tal privacidade.

Eis alguns dados da pesquisa, feita pela Microsoft com 1.006 adultos entre 1° e 4 de fevereiro deste ano, publicados pelo site “Marketing Land”:

– Sete em cada dez americanos não sabiam que grandes provedores de e-mail “escaneavam” conteúdo das pessoas dos e-mails para oferecer anúncios direcionados.

– Oito em cada dez americanos consideram a prática uma invasão de privacidade.

– Nove em dez americanos desaprovam a prática.

– Nove em dez americanos disseram que deveria haver uma forma de optar por não ter dados seus escaneados.

– Nove em dez americanos disseram que os provedores de e-mail deveriam ser proibidos de escanear esses dados.

O Google, por enquanto, não comentou a campanha publicitária da Microsoft.

Para os que não querem esperar o Google tomar uma atitude a respeito da petição, seguem algumas dicas abaixo para ajustar as configurações da sua conta e garantir (um pouco) mais de privacidade.


Lá do Marketing Land.

Imagem: Reprodução.


Google libera imagens de data centers e revela personagens do “Star Wars” como funcionários
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Guilherme Tagiaroli

O Google publicou imagens de centros de dados (data centers) da empresa em todo o mundo. A empresa, inclusive, liberou um site específico para que os usuários consigam ver alguns detalhes da infraestrutura dos lugares que guardam os e-mails do Gmail ou dos vídeos do YouTube.

Porém, um recurso que acabou tendo menos destaque é o fato de agora ser possível fazer uma navegação no estilo “Street View” pelos centros de dados do Google. E foi, por meio desta funcionalidade, que um leitor da revista americana “The Atlantic” achou um stormtrooper supostamente trabalhando como segurança do data center do Google de Lenoir, na Carolina do Norte (EUA). Para quem não sabe, os stormtroopers são soldados clonados de elite presentes no filme “Star Wars”.

Além disso, há ainda um pequeno robô R2-D2 também da série “Star Wars”. Na saga do diretor George Lucas, o robô é responsável por consertar astronaves.

Os personagens claramente são um “easter egg” (pegadinha) do Google — aliás, ainda não existe legislação trabalhista específica sobre direitos e deveres de robôs ou de clones, né?. A expressão americana é usada para designar pequenas dicas, pistas ou brincadeiras escondidas que remetem a uma charada ou piada.

No álbum abaixo, do ano passado, é possível ver algumas pegadinhas presentes em sites ou programas, veja abaixo:

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Lá do The Atlantic e do Street View

Imagem: Reprodução


Vai viajar? Página do Google Maps reúne dicas de acordo com a experiência do viajante
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Ana Ikeda

Pode ser que você use muito o Google Maps para ver um trajeto daqui até ali (de uma rua da sua cidade até outra rua na sua cidade). Mas o serviço de mapas tem recursos que ajudam quem vai um pouquinho mais longe que isso – e até separa dicas de acordo com a experiência do viajante (e também pela falta dela).

A página em questão é a Travel Tips, lançada recentemente pelo Google, que traz dicas (por enquanto, só em inglês) para viajantes, agrupando vários serviços do Maps para uso em dispositivos móveis. Dá para navegar na página por níveis de usuários (engraçadinhos!), como guerreiro viajante das estradas, globetrotter internacional, viajante doméstico, aventureiro ao ar livre, curioso local e o viajante virtual. Faltou só o Mochileiro das Galáxias, mas aguardem.

Ícones de semáforos mostram em quais cidades o recurso de ver o trânsito em tempo real está disponível

São pequenas sugestões de como o serviço de mapas pode dar uma mãozinha na sua vida, explicou ao UOL Tecnologia Daniel Sieberg, “evangelista” do Google Maps. “A tecnologia de mapas evoluiu muito e está mais exata e abrangente”, disse Sieberg — ele próprio  um viajante assíduo (algo entre as categorias viajante das estradas e globetrotter internacional, acreditamos).

Quer um exemplo concreto? Digamos que você vai viajar para alguma cidade e não tem noção de como é o trânsito por lá. Então, dê um pulo no Google Maps e veja a condição do tráfego em tempo real. Cidades como São Paulo (e região metropolitana), Santos, Rio de Janeiro, Curitiba, Porto Alegre, Belo Horizonte, Salvador, Fortaleza e Recife têm o trânsito mapeado lá. No total, 187 países têm informações de tráfego disponíveis.

Às vezes a informação que você precisa é visual – aí entra o Street View (não, não serve só para você se divertir caçando flagras como esses aqui), que mostra imagens dos locais em 360º. “Eu e minha mulher, por exemplo, precisamos saber se conseguimos passear com o carrinho de bebê em certos locais”, exemplifica Sieberg. Outro exemplo pessoa (desta que vos escreve): saber se tem um estacionamento nas redondezas da rua de destino. Prático e útil. Já são cerca de 3 mil cidades em 40 países com imagens disponíveis no Street View.

Usuários de Android (e de versões móveis do Maps a partir da 6.0) podem ainda ver mapas do interior de alguns locais, como por exemplos aeroportos (útil para não se perder naqueles que são gigantescos). Mas, por enquanto, o recurso só está disponível para alguns locais nos EUA, Reino Unido e Japão. E se você pretende usar o transporte público no local de destino, pode encontrar cerca de 1 milhão de pontos de paradas de ônibus, metrô, trem e afins.

Um dos recursos mais bacanas, porém, ainda não está disponível no Brasil (#demorô). O acesso a mapas offline é uma mão na roda para ficar independente da conexão de internet (e suas tarifas): você faz a busca por um endereço e baixa a seção do mapa que vai precisar. Bem, se você vai viajar para o exterior, já pode pelo menos usar o recurso para mapas em 150 países (veja lista).

E, claro, não esqueça sua toalha.

Lá do Google Travel Tips.

Imagem: Reprodução.


Google pode anunciar tablet de 7 polegadas em conferência anual nesta semana, afirma site
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Ana Ikeda

É Google, agora só falta você: depois do lançamento na última semana do Surface, tablet de fabricação própria da Microsoft, fãs de tecnologia aguardam (há muito tempo) que a gigante de internet mergulhe de cabeça no mercado dos ultraportáteis. E, segundo o Gizmodo Austrália, é justamente o que deve ocorrer na próxima quarta (27).

É nesta data que começa o Google I/O,  conferência anual de desenvolvedores da empresa. De acordo com o site de tecnologia australiano, que diz ter tido acesso a um “documento de treinamento” do Google, o tablet que será lançado pela empresa terá 7 polegadas (como o Galaxy Tab 7, da Samsung), processador Tegra 3 quad core de 1.3 Ghz, NVIDIA GeForce GPU e duas versões de armazenamento (8 GB e 16 GB). Claro, o tablet vai rodar o novo Jelly Bean, sucessor do sistema Ice Cream Sandwich (Android 4.0), já “vazado” semana passada.

Um pequeno tablet “gigante” (em processamento, digamos). Mas difícil concorrer com um iPad “grandão” (em tela) e veterano (no mercado há dois anos)…

O preço, prossegue o site, deve ser de US$ 199 (8GB) e US$ 249 (16 GB), que terá fabricação da Asus.

Curtiu?

Lá do Gizmodo Austrália.

Foto: Reprodução.


Primeiras imagens que aparecem no Google viram ”dicionário” de 21 mil palavras
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Ana Ikeda

”Um registro da cultura humana em 2012 sem filtros e desprovido de senso crítico”: é assim que os artistas britânicos Felix Heyes and Ben West definem o “dicionário” de 21 mil palavras criados a partir da primeira imagem que apareceu para os termos na busca do Google.

De acordo com o “Daily Mail”, as imagens impressas pela dupla de estudantes da Universidade de Kingston viraram um “livrão” de 1.240 páginas.

Mas West alerta que o Dicionário do Google não é lá tão agradável. “Eu estimaria que pelo menos metade do livro contém fotos médicas revoltantes, pornografia, racismo e desenhos ruins”. Já Heyes disse que “15 a 20% do livro faz algum sentido”.

Heyes e West gastaram cerca de 500 libras (cerca de R$ 1.550) para fazer o dicionário, usando um pedaço de código PHP (não, eles não pesquisaram “à mão” cada uma dos 21 mil termos) para capturar as imagens e transformá-las em um arquivo em PDF. Disseram ainda que pretendem criar uma versão de bolso para o livro.

Útil ou inútil?

Lá do Daily Mail.

Imagens: Reprodução/Divulgação.


“Invasão Android” no Instagram leva alto executivo da Apple a apagar perfil lá. E daí?
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Ana Ikeda

Phil Schiller, da Apple, que cometeu ''Instagramcídio''

Phil Schiller, vice-presidente de marketing da Apple, cometeu “Instagramcídio”, logo após a rede social de fotos abrir sua plataforma para usuários de sistema Android, mostra o blog “9to5Mac”.

Questionado por Clayton Braasch, um seguidor de Schiller no Twitter, sobre ter deletado seu Instagram, o executivo explicou que o aplicativo, antes exclusivo para usuários de gadgets Apple, entrou em decadência ao lançar uma versão para o sistema rival.

“Mimimi” ou argumento válido? Como a explicação ficou vaga, Braasch enviou um e-mail pedindo mais detalhes sobre o motivo a Schiller.

“O Instagram é um ótimo aplicativo e comunidade. Isso não mudou. Mas uma das coisas das quais eu realmente gostava no Instagram era o fato de ser uma pequena comunidade de early adopters [usuário que abraça uma tecnologia antes que o grande público] compartilhando suas fotografias. Agora que cresceu bastante, a razão sinal/ruído mudou. Isso não é necessariamente bom ou ruim, mas não mais é o que originalmente me divertia.”

Concorda com Phil?

Sinceramente, não senti o choque que muitos usuários de iOS disseram ter tido com a chegada dos “Androids”. Se você continua seguindo os mesmo usuários que antes e continua filtrando bem quem adiciona, nada muda na sua página inicial do Instagram. Lá você continua a ver as fotos de sempre. E, além disso, vários amigos seus (pelo menos no meu caso) que usam aparelhos com sistema do Google passam a segui-lo. Isso não é legal, Phil? Ah! Ele não tem amigos Android….

A diferença principal está na lista de fotos mais populares, mas você liga muito para esse recurso? Seguindo o argumento de Schiller, de que estamos falando de uma comunidade pequena, essa aba do Instagram pouco importa se você se preocupa mesmo é com seus seguidores e não com a massa de usuários (que já existia: 30 milhões de usuários antes da chegada dos Androids). Sim, mais gente desconhecida vai passar a seguir você, mas tem sempre aqueles mais fiéis, que sempre dão um “Curtir” na sua foto.

E não seriam esses 5 milhões de usuários de Android que chegaram nos últimos dias à rede também early adopters (mas do rival Google)?

A discussão vai longe… e o “mimimi” também.

Lá do 9to5Mac.

Imagem: Reprodução


Acabou a festa: Google “esconde” doces grátis para funcionários se alimentarem melhor
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Ana Ikeda

Um dos grandes diferenciais do Google em termos de reter talentos na empresa era colocar à disposição dos seus funcionários guloseimas à vontade – em grande quantidade e de graça. Mas parece que o pessoal do Recursos Humanos resolveu “acabar com a festa”. A busca por doces não vai mais ser “instantânea” (#badjoke).

A medida, no entanto, é cheia de boas intenções: o Google quer encorajar, segundo a “Fast Company”, que seus funcionários comam direitinho e de forma saudável. E sem traumas. Nada parecido com que a sua mãe provavelmente fazia em casa quando você era criança, te deixando um tempão na frente do prato de espinafre até você comer tudinho.

E se você tem criança em casa, aprenda:

O que os olhos não veem…

A tática é deixar os doces, os “neovilões”, escondidos atrás de recipientes opacos de plástico. O comilão dá uma olhada rápida, não vê a iguaria e passa para outros itens, mais saudáveis e visíveis. Só de fazer isso, houve uma queda de 9 calorias ingeridas pelos empregados.

Manhê, eu quero chicória!
Outra tática coloca alimentos verdes (tipo, salada) bem à frente dos outros itens – porque a tendência é que você se sirva do que vê primeiro (quem vai no restaurante por quilo sabem bem disso).

Bem, as demais táticas incluem ações simples, como sinalizar alimentos bons com etiquetas verdes (e ruins com vermelhas), colocar as garrafinhas de água na altura do olhar dentro das geladeiras (e os refrigerantes longe da vista), além de providenciar avisos do tipo “Use pratos pequenos, pratos grandes fazem você engordar” (sem contar que fazer uma torre de comida em um pratinho pega mal, viu).

Com essas mudanças, será que o Google vai continuar atraindo novos talentos? Claro que sim. Afinal o doce em casa (por enquanto) continua liberado 😀

Lá da Fast Company.

Foto: Think Stock.


Fã do Gmail publica 100 mil respostas em fórum (de graça) e ganha… viagem à sede do Google
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Ana Ikeda

Enquanto pesquisava mais sobre Brett Carver, um engenheiro de software que pode ser considerado o maior fã no mundo do Gmail, achei uma resposta dele em um fórum sobre o serviço do Google publicada há menos de 7 minutos. E daí? Bem, Carver é um ávido contribuidor desse fórum. Já publicou mais de 100 mil respostas sobre dúvidas de usuários do Gmail. CEM MIL… e pelo ritmo vai chegar aos 200 mil logo logo.

Haja paciência, tempo… e amor ao Gmail. Porque é preciso gostar (além de usar) muito de um serviço a ponto de se tornar um expert em todas as suas nuances. E responder a praticamente todas as dúvidas de graça.

E qual a recompensa por tanto amor e dedicação ao Gmail, minha gente? Uma visita à sede do Google com direito a almoço com a equipe do Gmail.

Alguns (pobres mortais) acharão poucos, outros (nerds) o máximo… Carver ao menos pôde compartilhar algumas percepções com a equipe da empresa, conhecer os caras que desenvolvem o serviço de e-mail que ele mais ama na vida.
Mas, enfim, Google, dá um emprego aí para ele, meu!

Ps: Bem que o Brett podia canalizar essa empolgação para explicar melhor como lidar com a nova Política de Privacidade do Google. Algumas dicas básicas você encontra abaixo 😉

 

Lá do Gmail Blog.

Foto: Divulgação.


Crianças preferem fazer perguntas ao Google que a seus próprios pais, diz pesquisa
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Ana Ikeda

Essa história de você ser pego de surpresa pelo seu filho com perguntas – das mais variadas, numerosas e, por vezes, embaraçosas – pode estar com os dias contados. Uma pesquisa feita por uma universidade britânica revela que mais da metade das crianças prefere perguntar ao Google quando surge uma dúvida do que aos próprios pais.

Foram entrevistadas pela Universidade de Birmingham crianças e adolescentes com idades entre 6 e 15 anos. Cerca de 54% delas disseram que usariam o Google antes de sanar uma dúvida com os pais. E pasmem: apenas uma a cada quatro crianças perguntaria algo primeiro aos pais do que ao Google.

A pesquisa vai ficando ainda mais “divertida”: quase metade das crianças nunca usou uma enciclopédia em papel (45%). E uma em cada quatro nem ao menos sabem o que é isso. Rá!

“Isso não é necessariamente uma coisa ruim. Apenas mostra como a tecnologia é um lugar comum para as crianças e como elas estão confortáveis com isso”, disse ao “Daily Mail” o doutor Pam Wadwell, diretor da Universidade de Birmingham.

A natureza curiosa das crianças na internet, no entanto, tem de ser acompanhada de perto. Quem usa a busca por imagens do Google sabe bem do que estamos falando (você pode digitar a palavra mais inocente do mundo que aparecem fotos pornográficas lá no meio dos resultados).

Então, pais, encarem a tendência. Mas não deixem de orientar as crianças sobre como usar a internet com segurança, veja as dicas abaixo:

Leia também:

Tablet já virou babá, professora e amiguinho para brincar das crianças – nos EUA, por enquanto

Autodidatas da tecnologia, crianças ignoram bê-á-bá da segurança online

Lá do Daily Mail.

Foto: Getty Images.


Google desfoca imagem de tombo captada pelo Street View em MG
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Ana Ikeda

Menos de 24 horas depois do “sucesso” nas redes sociais de um tombo “feio” captado pelo serviço Street View, o Google alterou a imagem e desfocou todas as cenas que mostravam a mulher caindo na calçada. No entanto, mesmo com os borrões, é possível intuir que se trata de uma queda (veja abaixo).

As imagens da “mulher de blusa laranja” começaram a ser compartilhadas na tarde da quarta (11) no Twitter e Facebook. Ao acessar o link do Street View com as imagens em 360º da rua Flor de Espatódia (Belo Horizonte), era possível ver a pedestre caminhando normalmente. Ao clicar na imagem e avaçar na rua, ela aparecia caída de cara no chão (a imagem seguinte estava disponível até ontem):

O mais provável é que o Google tenha aumentado o desfoque na imagem (o rosto da mulher já não aparecia) por entender que se tratava de conteúdo ofensivo.

Aliás, problemas em imagens no serviço Street View podem ser relatados por meio de um link (para lá de discreto) que fica na parte inferior das fotos. O usuário é levado a um formulário, no qual descreve qual é reclamação (placa de carro ou rostos visíveis, conteúdo impróprio ou mesmo erro nos dados da foto).

Lá do Twitter e Facebook

Imagens: Reprodução