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Programador diz ter contratado mulher para bater nele quando acessasse o Facebook
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Ana Ikeda

Já parou para calcular quantas horas de trabalho você perde dando uma espiada em redes sociais? Maneesh Sethi, um programador em San Francisco (EUA), fez isso. Depois de chegar à conclusão de que perdia cerca de 19 horas por semana olhando sites como o Facebook, ele afirma em seu blog, o “Hack the System”, ter tomado uma medida drástica: contratou uma mulher para bater na sua cara toda vez que ela o flagrasse acessando redes sociais. Pior: ele diz que isso o ajudou a quadruplicar sua produtividade.

Sethi diz ter usado o aplicativo Rescue Time para medir o tempo que gastava trabalhado. O programa, que mede o tempo gasto em cada software e site, indicou um índice de produtividade de apenas 38%, o que equivaleria a 19 horas sem fazer nada útil.

Pelo que descreve no post, Sethi trabalha sozinho, não tem aquela “figura de autoridade” (no caso, um chefe) para cobrá-lo. Daí surgiu a ideia de colocar um anúncio em classificados online procurando alguém que pudesse desempenhar esse papel.

No anúncio, Sethi dizia procurar alguém que pudesse trabalhar ao lado dele durante uma semana, observando tudo que acontecia na tela de seu computador. “Quando eu desperdiçar meu tempo, você terá de gritar comigo ou, se necessário, me estapear”, escreveu.

Uma mulher identificada apenas como “Kara” topou a tarefa (pela qual recebeu US$ 8 por hora). O experimento mostra que ela chegou a dar ao menos um tapa na cara de Sethi. A produtividade, diz o programador, teria aumentado para 98%.

O programador diz que não foram propriamente os tapas que colaboraram com o melhor desempenho no trabalho. Kara também ajudava dando “feedback” sobre o que ele escrevia e ajudava a completar frases, adicionando um “elemento social” ao trabalho que ele fazia.

A história, com viés claramente cômico, pelo menos é didática. Menino, larga esse Facebook e vai trabalhar!


Lá do Hack the System.

Imagem: Reprodução.

 


Fotos de estações de computador imundas vão parar fora de fórum anônimo na internet; veja
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Ana Ikeda

É chocante, nojento e inacreditável. Mas, mesmo assim, um usuário do 4chan (fórum que não guarda histórico das mensagens e permite compartilhamento de qualquer tipo de conteúdo) decidiu criar uma galeria fora do site para reunir fotos do que um dia foram locais onde pessoas usavam computadores. Sabe aquele cantinho que você deixa o PC em casa? Então, é mais ou menos isso. Só que milhões de vezes mais imundo (com todo respeito à estação que você tem aí do outro lado da tela).

Segundo o “Huffington Post”, as fotos saíram de um tópico do 4chan chamado “estações pobres/de m****”. Mostram muita (muuuuita) sujeira: restos de comida, latas de refrigerante e cervejas vazias, bitucas de cigarro a perder de vista, teclados completamente encarquilhados e muito lixo não-identificado.

Algumas até ganharam comentários de usuários que se “identificaram” com a bagunça generalizada, diz o site. “Vivi desse jeito por uns quatro anos até perceber o tipo de p*** preguiçoso que eu era e não apenas uma vítima”, escreveu o usuário LDN28. Veja abaixo os ”exemplares”:

Já tinha visto algo assim?

Lá do Huffington Post.


Preparado para a era dos emoticons nos comentários do Facebook?
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Ana Ikeda

O Facebook passou a exibir (“na surdina”) emoticons nos comentários feitos em posts na rede social. A novidade foi notada por usuários na última sexta (12), mas em pleno feriado aqui no Brasil, passou em branco. De qualquer jeito, é bom você se preparar para a “nova era” de mensagens que se inicia. Porque eles vão se proliferar — e rápido — no Facebook.

Exagero à parte, por enquanto o recurso ainda não foi anunciado oficialmente pelo Facebook e funciona só nos comentários e não nos posts publicados (algo bem estranho). Além disso, eles ficam visíveis apenas na versão web (no aplicativo do celular, aparecem ainda apenas os símbolos digitados).

O site “Inside Facebook” notou ainda que os emoticons exibidos nos comentários são diferentes daqueles lançados recentemente para seus aplicativos móveis de mensagens.

Em todo caso, como mostra o Olhar Digital, você já tem 20 opções diferentes de carinhas (e afins) para dar mais graça às suas postagens.

Infelizmente, a rede social não exibe aqueles emoticons especiais de memes (olha só o “Gangnam Style” que dá para postar no chat da rede), que aparecem ao digitarmos códigos numéricos. E se você não tem ideia do que estamos falando, não sabe o que está perdendo (ok, não muito).

Quer tentar? Copie e cole o código abaixo na janela do chat:

 

[[490550790968952]] [[490550800968951]] [[490550807635617]]
[[490550820968949]] [[490550837635614]] [[490550847635613]]
[[490550857635612]] [[490550867635611]] [[490550877635610]]
[[490550884302276]] [[490550894302275]] [[490550900968941]]
[[490550914302273]] [[490550924302272]] [[490550937635604]]
[[490550947635603]] [[490550954302269]] [[490550967635601]]

 

Lá do Inside Facebook.

Imagem: Reprodução


Dois terços das interações entre amigos acontecem eletronicamente, diz pesquisa
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Ana Ikeda

A tecnologia afasta ou aproxima amigos? Depende da sua referência: se mandar mensagens via celular ou internet já é suficiente para manter contato com eles, então a resposta seria que ela aproxima. Agora se isso só colabora para que você deixe para depois um encontro pessoal, então a resposta seria o contrário. O fato é que estamos usando cada vez mais os meios digitais: uma pesquisa britânica indica que dois terços das interações digitais entre amigos acontece eletronicamente.

A pesquisa, feita pela empresa de postais Docmail, dá até uma média da comunicação eletrônica que um adulto faz por mês: cerca de 140 mensagens de texto, 72 interações no Facebook e 40 e-mails por mês para amigos e família.

Cerca da metade dos entrevistados, vejam só, não havia falado por telefone com o melhor amigo por mais de um mês. O contato principal ocorreu… eletronicamente.

Para o estudo, foram entrevistados 2.000 adultos. Além do meio eletrônico dominar a comunicação, cerca de 63% deles admitiram ter pessoas que consideram como amigos, mas só contatam via mensagens de texto ou Facebook. E um terço deles disse não passar mais de uma hora seguida sem interagir com amigos via chat, Facebook ou SMS.

Mas há esperança: a maioria dos entrevistados disse que recorreria ao contato face a face para agradecer ou expressar algo sinceramente em relação aos amigos.

Ufa…

Lá do Daily Mail.

Foto: Getty Images.


Facebook pode estimular jovens a praticarem sexo seguro, indica pesquisa
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Ana Ikeda

Já teve pesquisa dizendo que espionar no Facebook faz mal à saúde emocional, que metade dos usuários já exclui amigos que compartilham posts demais, que 88% das pessoas são stalkers do perfil do ex… Agora, lá vai mais um estudo para a coleção: o Facebook ajuda a prevenir doenças sexualmente transmissíveis (DST). Quem chegou a essa conclusão foram os pesquisadores da Universidade do Colorado, nos Estados Unidos.

O estudo, publicado no Jornal Americano de Medicina Preventiva, foi realizado com usuários do Facebook entre 18 e 24 anos, que recebiam conselhos sobre saúde sexual de uma página na rede social criada pelos pesquisadores.

Cerca de 68% dos participantes que  recebiam os posts no Facebook afirmaram ter usado camisinha durante relações sexuais. Já no grupo de controle, que não recebia as mensagens, foram apenas 56% os participantes que afirmaram ter se protegido durante o sexo.

“As redes sociais influenciarem no comportamento sexual a curto prazo é uma novidade. É o primeiro passo para alcançar números expressivos de jovens online”, destacou Sheana Bull, pesquisadora-chefe da Universidade do Colorado.

O problema foi que, após seis meses, caiu o índice de proteção entre os usuários do Facebook que recebiam os conselhos. A porcentagem foi de 60%.

Sobre a queda nos índices de proteção contra DST, Sheana afirma que o afastamento ocorre no grupo de alto risco dos jovens. Ela acredita que isso apenas reforça a necessidade de redobrar esforços para “atrair e engajar” esse grupo sobre as medidas de prevenção.

Manual do Facebook: o que você precisa saber para usá-lo

Veja Álbum de fotos


Lá do Allfacebook.

Foto: Getty Images.


Espionar ex-namorado no Facebook faz mal à saúde emocional, diz estudo
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Ana Ikeda

Se houvesse um aviso do tipo “O Ministério da Saúde adverte: ‘stalkear’ seu ex no Facebook faz mal à saúde”, você seguiria? Um estudo da Universidade de Brunel, em Londres, indica que seria bom você adotar o conselho: aqueles que não excluem ex-namorados(as) da rede social tendem a ficar mais angustiados e não conseguem “seguir em frente”.

O estudo “Vigilância no Facebook de antigos parceiros”, feito com 464 participantes, estima que cerca de um terço deles usava o Facebook para acompanhar as atividades do ex-parceiro. O “monitoramento remoto” do ex, afirma a pesquisa, levou ao aumento da angústia e da dificuldade das pessoas pesquisadas em conseguirem crescer pessoalmente e seguir em frente em suas vidas, encontrando novos parceiros.

Segundo a psicóloga Tara Marshall, pesquisadora-chefe do estudo, faz mal à saúde emocional de uma pessoa ficar checando como o ex-parceiro está, olhando o perfil dele (ou dela) na rede social. “A pesquisa sugere que a exposição a um ex-parceiro via Facebook pode obstruir o processo de ‘cura’ depois do término da relação”, afirmou Tara ao “Daily Mail”.

Esse não é o primeiro estudo que indica o comportamento “stalker” dos usuários do Facebook. De acordo com uma pesquisa feita pela Western University (do Canadá), quase nove em cada dez usuários do Facebook usam a rede social para acompanhar o que o ex-parceiro está fazendo.

Durante um ano, pessoas que terminaram relacionamentos foram acompanhadas por psicólogos. Quase todos admitiram que de alguma forma buscavam saber o que os ex-parceiros estavam fazendo pela rede social. E não adiantava deletar o ex da lista de contatos: cerca de 70% das pessoas admitiram serem “stalkers” dos (ex) amados por meio de perfis de amigos.

E você, dá uma espiadinha de vez em quando no perfil do ex ou já superou a separação?

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Lá do Daily Mail.

Fotos: Reprodução; Think Stock.


Pinterest ganha versão para iPad e chega aos dispositivos Android para recuperar “fôlego”
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Ana Ikeda

O Pinterest, grande mural social na internet (particularmente para seres do sexo feminino), está tentando recuperar o fôlego daquela grande febre inicial. Ao menos é o que parece depois das últimas mudanças anunciadas pela rede social recentemente.

Depois de abrir a plataforma para a “galera” (antes só dava para fazer parte da comunidade via convite), o Pinterest tem agora uma versão específica para iPad; além disso o aplicativo chega finalmente a dispositivos Android. Todos podem ser baixados gratuitamente.

Talvez não seja muito evidente para quem ainda não participa da rede, mas o Pinterest deu uma bela esfriada de uns meses para cá, depois do ”boom” inicial (tipo, 10 milhões de usuários ativos por mês).

Algo perceptível pelo número de novos usuários que adicionam você à rede de amigos (cada vez menos e-mails de alerta estão chegando) e pelo número de posts sucessivos na timeline de um mesmo contato (a pessoa entra pouco na rede… e aproveita para sair ‘repinando’ compulsivamente).

Por experiência pessoal, outro indício da perda do “encantamento” foi a pouca paciência em usar o aplicativo do Pinterest para iPhone (que era a coisa mais lerda desse mundo cruel até a última atualização liberada… agora, além de mais veloz, ele mostra duas colunas de pins de uma só vez).

iPad e Android

O aplicativo para iPad traz uma experiência muito semelhante à página web do Pinterest e, com uma conexão de internet razoável, carrega rapidamente as (centenas) de fotos de quem você segue. A vantagem sobre a versão web é o menu lateral, que fica recolhido e traz a lista completa dos boards tradicionais da rede social. Dá para fazer a busca separada por pins, boards ou pessoas e, pasmem, até mesmo usar o aplicativo como navegador web.

Uma das coisas mais legais é que cada ação vai virando uma janela diferente, que se sobrepõe a anterior. Assim você não perde uma pesquisa que fez ou um board que tenha aberto. E dá para ir fechando uma a uma também. Tudo rapidinho e leve.

Ainda não testamos o Pinterest para Android, mas se ele seguir minimamente a experiência oferecida no iOS (incrivelmente mais veloz =  menos estraga prazeres), a rede social tem chances de captar mais alguns milhões de usuários.

Experimentou o Pinterest no Android? Conte para nós o que achou 🙂

Lá do Pinterest Blog.

Foto: Divulgação / Reprodução.


Câmera “Big Brother” faz check-in automático no Facebook com reconhecimento facial
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Ana Ikeda

Eles estão de olho em você, não é? Para quem se sente constantemente monitorado, melhor nem ficar sabendo da existência do FaceDeals. O aplicativo integra uma câmera que por meio de reconhecimento facial realiza check-ins no Facebook automaticamente. Bizarro.

A Redpepper, que criou o sistema, diz que o objetivo é ajudar consumidores e empresas a fecharem mais negócios de interesse de ambas as partes. Por exemplo: você entra em um bar, a câmera reconhece seu rosto, faz check-in no Facebook e seu smartphone recebe na hora um SMS com as ofertas que mais tem a sua cara.

Apesar do climão “Big Brother”, a desenvolvedora garante que o aplicativo FaceDeals precisa de autorização do usuário via Facebook  para funcionar. A partir daí, ele usa fotos do seu perfil para compará-la à imagem capturada pela câmera do FaceDeals na loja que você entrou.

Vale lembrar que o projeto não é afiliado ao Facebook e ainda procura interessados no seu financiamento. Será que consegue?

Lá do TechCrunch.

Foto: Divulgação.


Filha do fundador da Dell tem conta apagada do Twitter após expor vida “bilionária” online
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Ana Ikeda

No maior estilo “Eike tudo”, os filhos do bilionário* fundador da Dell andaram esbanjando sua fortuna nos últimos dias. Até aí, nada de mais (o dinheiro é deles e que gastem como quiserem), a não ser por um pequeno detalhe. A filha de Dell, além de publicar fotos da intimidade da família em rede sociais frequentadas por milhões de usuários, ainda informava passo a passo sua própria localização. Enquanto Michael, o pai, gasta US$ 2,7 milhões para manter a família em segurança.

Zachary, 15, foi “dedurado” no Tumblr “Rich Kids of Instagram” (Crianças ricas do Instagram), que como o nome sugere, reúne fotos de gente jovem – supostamente – cheia da grana. Sua irmã Alexa, 18, havia publicado uma foto dele dentro do jatinho da família devorando um baita café-da-manhã enquanto iam para as ilhas Fiji. A foto foi parar no site, mas foi tirada do ar posteriormente.

A foto do Instagram, aliás, foi publicada também na conta do Twitter de Alexa. Lá, ela detalhava cada passo da família, como os dias em que ela chegaria a Nova York de viagem e onde iria fazer compras. Também no Twitter, Alexa dizia onde seria o seu jantar de formatura, que aconteceria em algumas semanas e teria a presença do pai e da mulher.

Segundo a Bloomberg, Dell (o pai) não deve ter ficado nada feliz ao ver a intimidade dos filhos exposta online, com a filha, em especial, fazendo um diário online da sua vida, “repleto de detalhes da localização do GPS” pelo celular. Coincidência ou não, a conta de Alexa no microblog agora consta como “supensa”.

*Segundo o ranking da Forbes, Michael Dell, 47, tem a 41ª maior fortuna do mundo (e a 17ª dos Estados Unidos): US$ 15,9 bilhões

Lá da Bloomberg.

Fotos: Reprodução.


Social Rehab: Kit de “reabilitação” ajuda quem não vive mais sem o smartphone
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Ana Ikeda

Se você é do tipo de pessoa que não larga o smartphone nem um minuto – fica checando o Facebook, postando foto no Instagram, tuitando & afins – saiba que isso é feio, viu, menino (a) [mentalize aquela voz de mãe brava]. Desagradável, principalmente, se você está acompanhado. Está na hora de você passar por um “Social Rehab”. Nem adianta dizer “não, não, não”.

A campanha de “reabilitação social” foi criada pelo trio Rhys Hillman, Sarah Chan e Scartlett Montanaro, que trabalha numa empresa de publicidade. Ela é destinada a quem presta mais atenção ao smartphone do que à vida real fora da sua telinha. E tem até kit! (veja abaixo)

O tal kit vem com óculos, que funcionam como filtro de Instagram, adesivos de ‘Curtir” (para você sair grudando na testa dos seus amigos e coisas por aí), folhas de anotação para substituir o Twitter. E, claro, um bloco de desenho para você desenhar alguma coisa. Sim, Draw Something.

Não se convenceu? Eis alguns dados dos criadores da campanha:

– Uma pessoa olha em média 150 vezes por dia para o smartphone

– 10% das pessoas com menos de 25 anos enviam SMS durante o sexo

– 24% das pessoas perdem momentos importantes enquanto tentam tirar uma foto com o smartphone e compartilhá-la online

Ainda não se convenceu a participar? Então, ao menos tente:

– Atender ligações fora do local onde encontrou com alguém (e não à mesa)

– Deixar o smartphone dentro do bolso ou da bolsa (e não em cima da mesa)

– Deixar o smartphone no modo silencioso

– Manter contato visual com a pessoa e não com o aparelho

– Não fazer spam nas redes sociais quando vai sair com amigos ou está com eles

Mais informações (em inglês) sobre o “Social Rehab”.

Em tempo: O UOL Tecnologia testou se as táticas de sociabilidade virtual funcionam na vida real. Assista ao vídeo e veja o resultado:

[uolmais type=”video” ]http://mais.uol.com.br/view/11914253[/uolmais]

Lá do BuzzFeed.

Fotos: Reprodução.