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Categoria : Aconteceu

YouTube sai do ar no Tadjiquistão depois de vídeo mostrar presidente do país dançando
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Ana Ikeda

Emomali Rahmon, presidente do Tadjiquistão, aparece em vídeo no YouTube dançando e cantando

Quando aquele seu amigo resolve publicar no YouTube um vídeo de você dançando “como se ninguém estivesse olhando”, sua vontade na hora é que um raio caia no serviço do Google e impeça a sua vergonha pública. Isso, claro, se você não for o presidente do Tadjiquistão. Após um vídeo mostrar Emomali Rahmon dançando e cantando no casamento do filho, o YouTube ficou inacessível (coincidentemente) durante uma semana no país, segundo informações do “Daily Mail”.

O presidente do Tadjiquistão aparece em uma gravação muito (muito mesmo) ruim. Mal dá (mas dá) para reconhecer o vulto rodopiante na pista de dança. Ao fundo, aparecem os noivos, que se casaram em uma cerimônia em 2007 (o vídeo só apareceu no YouTube em 18 de maio deste ano).

Até ser tirado do ar, o vídeo tinha alcançado 300 mil visualizações no YouTube. Além do YouTube ter ficado inacessível, o canal asiático K+, que originalmente publicou o vídeo, também saiu do ar no Tadjiquistão. Ambos os serviços já retornaram a funcionar.

O corte no acesso foi confirmado pelo Ministério das Comunicações do país, que tem cerca de 8 milhões de habitantes, mas órgão governamental não deu explicações sobre o motivo.

Como a internet não perdoa, ainda é possível assistir à performance musical de Rahmon no próprio YouTube.

Mesmo com qualidade ruim, é possível identificar Rahmon (à dir., ele participa de visita oficial à China)

Lá do Daily Mail.

Foto: Reprodução/YouTube e Ng Han Guan/Reuters.


iPhone roubado faz polícia de NY protagonizar prisão cinematográfica
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Ana Ikeda

A descrição feita pelo jornalista Michael Wilson, do “New York Times”, lembra uma cena de seriado americano. Podia até ser “Nova York Contra o Crime” ou “Lei e Ordem” (okay, exagero meu). A questão é que dezenas de iPhones são roubados todos os dias na cidade, mas um aparelho em especial foi devolvido à dona após uma “caçada” policial cinematográfica no metrô da cidade guiada pelo Find My iPhone.

Tudo ocorreu no último dia 15 de abril. Uma mulher falava ao iPhone quando um adolescente passou correndo e roubou o celular de suas mãos. Só no ano passado, lembra Wilson, mais de 16 mil smartphones foram roubados na cidade. Era para ser mais um “caso perdido”.

A mulher, mesmo sem acreditar que teria seu iPhone de volta, avisou um policial sobre o roubo. Ele então contatou outras unidades pelo rádio para dar um alerta sobre o suspeito, que vestia uma blusa de capuz amarela (uma cor discretíssima, não é, gente?).

Um policial que ouviu o chamado usou o próprio celular da Apple para fazer login (com os dados da vítima roubada) no Find My iPhone, aplicativo que mostra a localização do celular. Foi então que a perseguição ao pontinho andando no mapa na tela do smartphone começou – o suspeito não tinha desligado o celular roubado.

Pelo aplicativo, deu para os policiais perceberem que o assaltante estava se deslocando pela cidade usando o metrô. Isso porque na primeira tentativa de encontrar o suspeito, os policiais não viram ninguém vestido de amarelo na estação 111th Street. Ao atualizar os dados do Find My iPhone, viram que o pontinho já tinha ido à parada da 103rd Street. Chegando lá, correndo contra o fluxo de passageiros saindo, de novo não avistaram o suspeito, mas já sabiam em qual trem ele estava.

Foi então que os policiais ligaram para a autoridade de transportes metropolitanos da cidade, que por sua vez ordenou que o condutor do trem parasse na próxima estação e mantivesse as portas fechadas.

Vagão por vagão, eles foram olhando cada um dos passageiros. Até que viram um jovem que se encaixava na descrição feita pela vítima. Ele ainda tentou desconversar, dizendo que vinha do Brooklyn. “Mas o trem nº 7 faz tantas paradas no Brooklyn quanto em Urano”, brinca Wilson.

Foi necessário apenas que os policiais ligassem para o número de celular da vítima. O iPhone começou a tocar, no bolso de trás da calça de Jordan Osborne, 19. O moletom amarelo (discretíssimo, vale repetir) estava guardado na mochila dele.

O suspeito foi detido e indiciado. Está na prisão de Rikers Island (aquela mesma… tão citada nas séries policiais que você vê na TV por assinatura).

Claro, roubo de celular não é exclusividade da vida nova-iorquina. Então, se você teve o celular roubado no Brasil, veja o que pode ser feito. Conheça também a história de um publicitário paulistano que perdeu o iPhone, mas usou o Google Street View para conseguir recuperá-lo.

Lá do New York Times.

Foto: Getty Images.


Compra de sofá no eBay faz britânico de 66 anos encontrar pulseira de sua mãe
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Juliana Carpanez

David Knapp, 66, mostra pulseira de prata com as iniciais do nome de sua mãe

Senta que lá vem história.

O britânico David Knapp, 66, ficou surpreso quando descobriu que seu genro comprou um sofá no site de leilões eBay. A surpresa não surgiu por causa da compra em si, mas sim porque o produto estava na casa onde o próprio Knapp havia morado com seus pais, em Costock, Nottinghamshire. Por esse motivo (e não porque ele queria ajudar a carregar o sofá), o britânico foi com o genro buscar a compra.

Chegando lá, contou ao atual dono da casa que havia morado no local até 1985, quando se mudou com a família (a casa foi construída em 1936 por seu avô). Foi então que o atual proprietário deu a Knapp uma pulseira de prata que tinha as iniciais E.R., do nome de sua mãe. “Deve ser uma pulseira de noivado, porque tem um coração”, afirmou o britânico, que não sabia da existência da joia.

Os donos da casa disseram ter encontrado a peça quando faziam jardinagem em frente à janela de um quarto. Annie Sherman, que achou o item, disse estar muito contente de poder entregar a pulseira a Knapp: “Fiquei com um nó na garganta. Ela [a pulseira] está de volta a seus verdadeiros donos”.

Moral da história: compre um sofá no eBay, ganhe uma joia de família.

Lá do Daily Mail (com foto e tudo)


Grumpy cat: participação de gata ‘mal-humorada’ em evento cultural gera protestos no Twitter
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Juliana Carpanez

Grumpy cat ganhou fama de mal-humorada por causa de seu visual peculiar

Foi polêmica a participação da Grumpy Cat, a gata mais famosa da internet, no evento cultural SXSW, realizado em Austin (Texas). Com fama de mal-humorada – seus donos garantem que ela é uma doçura –, a gatinha foi exposta em um estande, como parte de uma parceria entre o site “Mashable” e a marca de ração Friskies. A ação gerou críticas na internet, pois muitos consideraram uma crueldade com o bicho.

Por mais adorável que Tardar Sauce seja (esse é seu verdadeiro nome), é improvável que ela tenha gostado de interagir com diversas pessoas, que queriam fotos com a figura popularizada na internet — muitas até a pegaram no colo. Por isso, diversos blogs protestaram e criou-se a hashtag #freegrumpycat (libertem a grumpy cat) para criticar a ação.

“Se eu fosse uma gata mal-humorada, o último lugar que eu gostaria de estar seria uma festa realizada 24 horas por dia, durante vários dias, onde uma multidão de bêbados espera na fila pela chance de tirar uma foto comigo. Deus sabe que eu já acho difícil estar perto deles como humano, capaz de pensar racionalmente. Quem pode imaginar como é essa situação para um pobre gato?”, escreveu Mike Isaac, do site All Things Digital.

Foi ele quem começou com o movimento Free Grumpy Cat, no sábado (9), pedindo que ninguém tirasse foto com o bicho – logo no início do texto, Isaac diz não ser um ativista das causas animais.

A história repercutiu no Twitter, mas não impediu que a ação de marketing fosse levada adiante – a aparição da gata estava agendada para sexta, sábado e domingo. A “CNN” informa que os participantes do evento em Austin esperavam cerca de 90 minutos na fila para passar 30 segundos ao lado do bichano.


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YouTube dança “Harlem Shake” após usuário fazer “busca secreta” no site
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Guilherme Tagiaroli

O fenômeno “Harlem Shake”, em pouco tempo, já fez gente ser demitida, o produtor Baauer (autor da música) virar celebridade e figurar na lista da revista americana “Billboard” e até apresentações inusitadas, como esta feita pelo exército da Noruega.

O YouTube, maior depositário de vídeos feitos por internautas do “Harlem Shake”, colocou no último final de semana um “easter egg” (termo em inglês usado para designar pequenas dicas, pistas ou brincadeiras escondidas que remetem a alguma charada ou piada) envolvendo o hit da internet.

Após fazer uma busca com o termo “do the harlem shake” (faça o harlem shake) no site, ele começa a sacudir freneticamente os itens da página. A dança dos elementos do site é bem rápida, dura cerca de 30 segundos (tempo da maioria dos vídeos que usam a música do produtor Baauer). Caso o usuário queira parar imediatamente, basta clicar em uma tecla de pausa que fica ao lado esquerdo da barra de buscas.

Infelizmente, não dá para tirar um print dos itens do YouTube se mexendo loucamente ao som de “Harlem Shake”, porém, caso você queira ver funcionando, basta acessar o YouTube e digitar o “termo mágico”.

Em tempo, neste link é possível ver várias paródias feitas por internautas com o vídeo “Harlem Shake”.

Veja abaixo este e outros “easter eggs” colocados em serviços ou programas web:


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Imagem: Reprodução.


Fight! Microsoft ataca “falta de privacidade” no Gmail e lança petição online contra o serviço
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Ana Ikeda

Depois de lançar o Outlook.com, serviço concorrente ao Gmail, a Microsoft resolveu adotar uma postura bastante agressiva para propagandear o produto. Depois de uma pesquisa com alguns usuários de serviços de e-mail, a empresa fez “descobertas assustadoras” sobre o que eles sabiam de privacidade na internet. Resolveu então criar um site com uma petição online para usuários dizerem ao Google “pare de vender meus dados pessoais”. E, claro, sugere que eles usem o Outlook.com, que “respeita” a tal privacidade.

Eis alguns dados da pesquisa, feita pela Microsoft com 1.006 adultos entre 1° e 4 de fevereiro deste ano, publicados pelo site “Marketing Land”:

– Sete em cada dez americanos não sabiam que grandes provedores de e-mail “escaneavam” conteúdo das pessoas dos e-mails para oferecer anúncios direcionados.

– Oito em cada dez americanos consideram a prática uma invasão de privacidade.

– Nove em dez americanos desaprovam a prática.

– Nove em dez americanos disseram que deveria haver uma forma de optar por não ter dados seus escaneados.

– Nove em dez americanos disseram que os provedores de e-mail deveriam ser proibidos de escanear esses dados.

O Google, por enquanto, não comentou a campanha publicitária da Microsoft.

Para os que não querem esperar o Google tomar uma atitude a respeito da petição, seguem algumas dicas abaixo para ajustar as configurações da sua conta e garantir (um pouco) mais de privacidade.


Lá do Marketing Land.

Imagem: Reprodução.


Mochila do “Campuseiro das Galáxias” também tem toalha – e muito mais
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Ana Ikeda

Não importa aonde você vá: leve sua toalha. O conselho célebre no livro “O Guia do Mochileiro das Galáxias”, de Douglas Adams, é especialmente útil para os 4.000 campuseiros que passarão uma semana acampados no Anhembi Parque, onde é realizada a sexta edição Campus Party. Mas, além do item, os fãs de tecnologia não dispensam outros itens… nerds ou não.

Na fila de entrada do camping, pedimos a alguns “Campuseiros das Galáxias” mostrarem o que tinham trazido para aguentar a maratona de palestras, oficinas, downloads, downloads e downloads. Veja no álbum abaixo:

Aqui, um resumo do que encontramos nas mochilas:

–  Toalha (sempre!)

– Comida que não precisa de geladeira (leia: salgadinho e biscoito)

– Colchão inflável (IN-DIS-PEN-SÁ-VEL)

–  Isolante térmico (para o campuseiro não esquentar o chão frio)

– Enxaguante bucal (hálito puro e refrescante para conversar com os colegas campuseiros)

– Desodorante (o calÔOOooooÔOOr dentro da arena pode subir… muito)

– Xampu (meninos não dispensam) e condicionador (meninas não dispensam)

–  Gel (para dar aquela ajeitada no topete de Sonic)

– Café instantâneo (“bebível” na hora da necessidade)

– Roupa íntima (por favor, né)

– Camiseta nerd (charminho + pontos de simpatia = campuseiro 🙂 )

– HD externo (haja download, meu!)

– Travesseiro (quanto menor, melhor… aí cabe na barraca… a dois)

– Fones de ouvido (mais para isolamento acústico – nem sempre você vai querer ouvir todas as 500 horas de palestra)

– Malas e sacolas extras (rolam muitos brindes e, se o campuseiro já chegou com a mala ‘atolada’, fica complicado levar os itens extras de volta pra casa)

E, assim, é dada a largada para uma semana de muita diversão, aprendizagem, downloads, downloads e downloads. ÔOOOOooooÔOOOOoooo…

Lá da Campus Party 2013.

Fotos: Fernando Donasci/UOL.


No dia de finados, tuiteiros estabelecem dia do Orkut e homenageiam rede social
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Guilherme Tagiaroli

Reprodução da página inicial do Orkut de 2004; tuiteiros lembram com nostalgia da rede social

 

A internet muda (muito) em pouco tempo. No início dos anos 2.000, quase todo mundo tinha o ICQ. Após algum tempo, todo mundo esqueceu o ICQ e foi para MSN Messenger (atual Windows Live Messenger). E a provável próxima vítima de esquecimento, para muitos internautas, parece ser o velho Orkut – fundado no longínquo ano de 2004.

A rede social fundada pelo turco Orkut Büyükkökten está sendo homenageada durante o feriado de finados com a hashtag #diadoorkut no Twitter. O termo ficou entre os mais citados no Brasil nesta sexta-feira (2). O que chama a atenção ao ver os comentários sobre a rede social é o saudosismo. Por mais que a opinião geral aponte para a “desertificação” do Orkut, vários usuários relembram com certa saudade dos recursos da rede.

Um dos comentários mais comuns no Twitter sobre a rede neste feriado é: “Pelo menos no Orkut eu sabia quem estava me stalkeando”. O recurso em questão mostrava exatamente quem tinha visitado o seu perfil. Aliás, em função disso, muita gente mantinha perfis falsos só para poder dar uma olhadela cuidar da vida dos outros em perfis de amigos.

Outras características clássicas lembradas pelos internautas são os scraps (recados), a briga de alguns para sempre aparecerem em primeiro nos depoimentos enviados a alguém, as comunidades com discussões raivosas e intermináveis, os jogos sociais (Colheita Feliz e afins) e até o Buddy Poke (aplicativo em que era possível criar um avatar animado).

Sem contar a fase em que era necessário convite para entrar. Na época, havia uma grande expectativa de que a rede liberasse, o quanto antes, novos convites aos usuários para, em seguida, serem distribuídos a outros amigos.

O Orkut só fez sucesso no Brasil e na Índia – a liderança do site foi tomada pelo Facebook nos dois países, segundo pesquisas. Porém, a rede vai ficar na memória de quem já ficou na “fissura” esperando o recebimento de um scrap ou de um depoimento. Nenhum site, pelo menos no Brasil, forneceu tantos recursos de interação sociais na época de sucesso da rede.

Apesar de o Facebook ter recursos mais complexos, há ainda quem defenda que o Orkut é a rede social que melhor lida com a privacidade do usuário e que não tem um monte requisições de aplicativos chatos.

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Lá do Twitter

Imagem: Reprodução

Tags : orkut


Suposto iate desenhado por Steve Jobs é visto pela 1ª vez na Holanda, segundo site
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Ana Ikeda

O site “One More Thing” alega ter flagrado uma das últimas “obras” do Steve Jobs: um mega-iate. O barco era um dos projetos pessoais do cofundador da Apple, segundo sua biografia escrita por Walter Isaacson. Chamado de “Venus”, o iate estaria atracado na cidade Aalsmeer, na Holanda.

“Venus” teria levado seis anos para ser criado e construído. Jobs teve a colaboração do designer francês Phillipe Starck no projeto. A embarcação tem cerca de 80 metros de comprimento, um luxuoso terraço com uma grande jacuzzi e iMacs de 27 polegadas para controlar a navegação. O casco é feito de alumínio, o que confere ao barco mais leveza e agilidade do que outros de mesmo tamanho.

A descrição contida na biografia escrita por Isaacson parece estar de acordo com o que vemos no vídeo do iate. Veja o trecho:

Como era de esperar, o iate planejado era elegante e minimalista. Os conveses de teca eram perfeitamente planos e não poluídos por acessórios. Como numa loja da Apple, as janelas das cabines eram grandes vidraças, quase do  piso ao teto, e a sala de estar principal era projetada para ter janelas de vidro de doze metros de comprimento e três de altura. Ele fizera um engenheiro-chefe das lojas da Apple projetar um vidro especial, capaz de oferecer suporte estrutural. Àquela altura, o barco estava sendo feito pela Feadship, empresa holandesa que constrói iates sob encomenda, mas Jobs ainda mexia no design. ‘Sei que é possível que eu morra e deixe Laurene com um barco pela metade’, disse. ‘Mas preciso continuar a trabalhar nele. Se não fizer isso, é como admitir que estou para morrer’.”

“De Vries” seria um dos estaleiros da Feadship, segundo o “Verge”, mais um indício de que “Venus” tem chance mesmo de ser o iate projetado por Jobs.

Segundo o “Cult of Mac”, a viúva de Jobs, Laurene Powell, e seus três filhos teriam visitado Aalsmeer para a “inauguração do” iate. Ainda de acordo com o site, aqueles que trabalharam na construção do iate teriam sido presenteados com iPods shuffles.

Lá do Verge e Cult of  Mac.

Imagens: Reprodução/YouTube e Reprodução/Bas van der Ploeg.


Google libera imagens de data centers e revela personagens do “Star Wars” como funcionários
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Guilherme Tagiaroli

O Google publicou imagens de centros de dados (data centers) da empresa em todo o mundo. A empresa, inclusive, liberou um site específico para que os usuários consigam ver alguns detalhes da infraestrutura dos lugares que guardam os e-mails do Gmail ou dos vídeos do YouTube.

Porém, um recurso que acabou tendo menos destaque é o fato de agora ser possível fazer uma navegação no estilo “Street View” pelos centros de dados do Google. E foi, por meio desta funcionalidade, que um leitor da revista americana “The Atlantic” achou um stormtrooper supostamente trabalhando como segurança do data center do Google de Lenoir, na Carolina do Norte (EUA). Para quem não sabe, os stormtroopers são soldados clonados de elite presentes no filme “Star Wars”.

Além disso, há ainda um pequeno robô R2-D2 também da série “Star Wars”. Na saga do diretor George Lucas, o robô é responsável por consertar astronaves.

Os personagens claramente são um “easter egg” (pegadinha) do Google — aliás, ainda não existe legislação trabalhista específica sobre direitos e deveres de robôs ou de clones, né?. A expressão americana é usada para designar pequenas dicas, pistas ou brincadeiras escondidas que remetem a uma charada ou piada.

No álbum abaixo, do ano passado, é possível ver algumas pegadinhas presentes em sites ou programas, veja abaixo:

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Lá do The Atlantic e do Street View

Imagem: Reprodução