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Arquivo : celular

Uma em cada sete pessoas já enviou SMS “sexual” para a pessoa errada, segundo pesquisa
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Ana Ikeda

Mandar uma mensagem de texto para a pessoa errada já é motivo de vergonha. Imagine então se o conteúdo da mensagem for “picante”. Agora, dados para você sentir vergonha (alheia, esperamos): uma em cada sete pessoas admite já ter mandado um SMS com conteúdo sexual para o destinatário errado, de acordo com uma pesquisa da Mobile Insurance, empresa britânica de seguros.

Dessas mensagens enviadas acidentalmente, um quarto continha IMAGENS sexualmente explícitas. Se você ainda não morreu de vergonha (alheia, esperamos), mais uma informação: um décimo dos entrevistados enviou a mensagem para algum membro da FAMÍLIA. E outro um quarto admitiu que a mensagem foi para no celular do EX.

E como essas pessoas reagiram ao perceber o “acidente”?

Cerca de 44% dos entrevistados disseram ter pedido desculpas ao destinatário errado pelo engano; 39% afirmaram ter ignorado o fato e fingido que nada aconteceu e 11% fingiram que o destinatário errado era o verdadeiro. Imagine a confusão!

Se você quer evitar passar por uma situação tão levemente constrangedora (só que não), o último dado importante: 77% dos entrevistados disseram ter cometido o engano por estar sob influência do álcool.

Portanto:

Lá do Daily Mail.

Foto: Getty Images.


Dois terços das interações entre amigos acontecem eletronicamente, diz pesquisa
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Ana Ikeda

A tecnologia afasta ou aproxima amigos? Depende da sua referência: se mandar mensagens via celular ou internet já é suficiente para manter contato com eles, então a resposta seria que ela aproxima. Agora se isso só colabora para que você deixe para depois um encontro pessoal, então a resposta seria o contrário. O fato é que estamos usando cada vez mais os meios digitais: uma pesquisa britânica indica que dois terços das interações digitais entre amigos acontece eletronicamente.

A pesquisa, feita pela empresa de postais Docmail, dá até uma média da comunicação eletrônica que um adulto faz por mês: cerca de 140 mensagens de texto, 72 interações no Facebook e 40 e-mails por mês para amigos e família.

Cerca da metade dos entrevistados, vejam só, não havia falado por telefone com o melhor amigo por mais de um mês. O contato principal ocorreu… eletronicamente.

Para o estudo, foram entrevistados 2.000 adultos. Além do meio eletrônico dominar a comunicação, cerca de 63% deles admitiram ter pessoas que consideram como amigos, mas só contatam via mensagens de texto ou Facebook. E um terço deles disse não passar mais de uma hora seguida sem interagir com amigos via chat, Facebook ou SMS.

Mas há esperança: a maioria dos entrevistados disse que recorreria ao contato face a face para agradecer ou expressar algo sinceramente em relação aos amigos.

Ufa…

Lá do Daily Mail.

Foto: Getty Images.


Deixar celular em cima da mesa durante encontro causa má impressão, diz estudo
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Ana Ikeda

Psicólogos da Universidade de Essex conduziram um estudo para mostrar que o hábito de deixar o celular em cima da mesa durante um encontro passa uma impressão negativa ao outro. Ok, mais um daqueles estudos para alguém torcer o nariz e dizer “Ah, mas precisava de pesquisa para isso?”. O Gigablog diz: precisava, sim, porque agora você pode virar para seu amigo enquanto vocês conversam e dizer “véi, guarda aê esse celular, tem um estudo que diz que isso é ruim, sério”. 

Em outras palavras: guarde o celular no bolso ou na bolsa se quiser que seu amigo (a) ou namorado (a) não se sinta ofendido e tenha uma imagem melhor sobre sua pessoa.

Segundo os pesquisadores, a simples presença do celular na mesa, à vista do seu interlocutor, já reduz o nível de empatia e de compreensão ao conversar face a face. “Encontramos evidências de que os celulares têm efeito negativo na proximidade, conexão e qualidade da conversa”, disse Andrew Przybylski, psicólogo-chefe do estudo, ao “Daily Mail”.

Przybylski explica que a presença do celular pode orientar os indíviduos a pensaram nas pessoas fora daquele contexto social imediato. “Fazendo isso, eles desviam a atenção da experiência interpessoal ocorrendo naquele momento para se concentrar em uma infinidade de preocupações e interesses”, alertou.

Para o estudo, foram formados 37 pares de pessoas que não se conheciam. Foi pedido a elas que passassem 10 minutos conversando sobre algum evento interessante que havia ocorrido em suas vidas no último mês. Metade dos pares conversou com um celular em cima da mesa, próximo a uma das pessoas; a outra metade ficou com um notebook, posicionado no mesmo lugar que o aparelho do outro grupo.

Depois do encontro, as pessoas tiveram de responder a um questionário sobre seus pares. Aqueles que conversaram com o celular visível em cima da mesa fizeram comentários menos positivos sobre a pessoa com que se encontraram do que o outro grupo de teste.

Depois, foram formados outros 34 pares, também em grupos com notebooks e celulares em cima da mesa. Mas a conversa agora foi dividida em assuntos irrelevantes e aquilo que de mais importante havia ocorrido no último ano em suas vidas.

Para aqueles com o notebook à mesa, houve um maior sentimento de proximidade e confiança no par que conversou sobre algo importante. Mas o mesmo não ocorreu em relação ao grupo com o celular à vista.

“Os resultados mostram que o celular pode interferir nas relações humanas, com efeito mais claro quando indivíduos discutem tópicos pessoalmente importantes”, escreveram os pesquisadores.

Dito isso, #FicaDica: Vai fazer DR com o namorado? Pedir um conselho importante a um amigo? Pedir aumento para o chefe? Guarde o celular durante o café, almoço, jantar, happy hour e afins.

Lá do Daily Mail.

Foto: Getty Images.


Garota manda mensagem engraçadinha para celular desconhecido e se dá mal
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Ana Carolina Prado

Uma garota de 15 anos do Arkansas, nos EUA, quis bancar a engraçadinha e se deu mal. Ela resolveu mandar uma mensagem de texto para um número de celular desconhecido dizendo “já escondi o corpo… E agora?”.

Mas o número aleatório que ela digitou era de ninguém menos que um detetive da polícia – sim, de todas as combinações possíveis, ela acabou fazendo justo essa.

Como era de se esperar, o policial rastreou o seu número e chegou até o seu endereço para prendê-la.

A menina disse que pegou a ideia de uma foto postada no Pinterest (quem não adora quando novas redes sociais começam a fazer sucesso e viram palco ou facilitadoras de acontecimentos bizarros?).

O policial, obviamente, não achou nada engraçado e a liberou, mas mandou que ela nunca mais fizesse algo assim de novo.

 

Lá do Huffington Post

Imagem: Ryan McVay/Thinkstock


Corretor automático faz mensagem de celular virar caso de polícia em escola dos EUA
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Ana Carolina Prado

Corretores automáticos de palavras em celulares não raro “corrigem” erroneamente as palavras, provocando mal-entendidos em mensagens e até resultados cômicos (vide sites como o  DamnYouAutoCorrect.com ou o autocorretorsacana.tumblr.com). Mas desta vez o erro foi tão sério que virou um caso de polícia.

Um estudante do ensino médio em Hall County, no Estado americano da Geórgia, mandou uma mensagem dizendo “gunna be at west hall today”, ou “estarei em West Hall [o nome da escola] hoje”. Mas o corretor automático trocou a primeira palavra por “gunman”, ou “atirador”. Resultado: o que seria um recado inocente virou a denúncia de que um homem armado estaria na escola.

A mensagem foi levada ainda mais a sério porque veio poucos dias depois de um garoto de 17 anos ter atirado e matado três estudantes em um colégio no Estado de Ohio.

Para piorar, o estudante errou o número da hora de enviar a mensagem e ela acabou indo para o celular de outra pessoa que, assustada, avisou a polícia. A escola foi fechada pelos policiais enquanto eles investigavam a origem da suposta denúncia, até que descobriram, algumas horas mais tarde, que a culpa foi do corretor automático.

O sargento Wilbanks Stephen, do Gabinete do Xerife de Hall County, disse ao jornal “Gainesville Times” que o incidente “foi uma combinação de circunstâncias estranhas” e que “o destinatário fez a coisa certa ao relatar a mensagem à polícia”.

 

Lá do Gainesville Times

Imagem: Thinkstock

Tags : celular SMS


Facebook e SMS prejudicam desempenho acadêmico; e-mail não parece atrapalhar
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Ana Carolina Prado

Você é do tipo que costuma estudar sempre de olho no celular para responder mensagens e acompanhar atualizações no Facebook? Melhor repensar seus hábitos.

Um estudo das Universidades do Alabama e de Lock Haven, a ser publicado no periódico Computers & Education, perguntou a mais de 1800 estudantes universitários dos Estados Unidos sobre seus hábitos envolvendo o multitasking (ou aquilo de fazer várias coisas ao mesmo tempo), notas no colégio, uso de internet e quantidade de tempo dedicado ao estudo.

Eles também tiveram que informar sobre a frequência com que usavam serviços de mensagens instantâneas, e-mail, buscas no Google e conversas por telefone enquanto faziam seus deveres de casa, entre outras coisas. Mas somente o Facebook e a troca de mensagens de celular pareceram prejudicar a performance acadêmica, estando ligados a notas globais menores. “Empenhar-se nessas duas atividades enquanto se tenta completar tarefas escolares pode atrapalhar o processamento cognitivo e impedir um aprendizado mais profundo”, diz o estudo.

Já é fato conhecido que o cérebro humano não é capaz de se sair bem ao executar várias tarefas simultaneamente – estudos anteriores determinaram, por exemplo, que dirigir e falar ao celular ao mesmo tempo pode ser tão ou mais perigoso quanto dirigir depois de tomar umas cervejas.

Assim, surpreende a descoberta de que nem toda tecnologia atrapalha na hora dos estudos, como o e-mail. Por que só o Facebook e as mensagens SMS são os vilões da vida acadêmica? Para os pesquisadores, isso pode ter algo a ver com a forma como os estudantes estão usando essas ferramentas. Eles podem estar mais propensos a usar o e-mail e as buscas para fins acadêmicos do que para socializar e se distrair, por exemplo. Nesse caso, não haveria tanto problema. Com o celular e a rede social, talvez ocorra o oposto – e é aí que o bicho pega.

Então, fica a dica: na hora de estudar, nada de querer dar aquela olhadinha de dois minutos no Facebook nem ficar trocando mensagem de texto com os amigos. Esses hábitos poderão cobrar seu tributo mais tarde na forma de um boletim com notas baixas.

 

Estudo disponível aqui.

Imagem: Arte/UOL


Operadora vai devolver R$ 152 mi após cobrança indevida de internet
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Ana Ikeda

Imagine uma operadora de celular que passou os últimos anos fazendo cobranças indevidas nas contas de seus clientes. Agora, pense nessa operadora devolvendo uma quantia próxima de R$ 152 milhões para seus clientes para reparar esse erro. Tente adivinhar onde isso aconteceu. Acertou: o caso não é brasileiro.

A Verizon, operadora americana, vai ressarcir clientes que não possuíam planos de internet, mas mesmo assim eram cobrados quando acidentalmente iniciavam programas online ou o acesso Web em seus celulares. A empresa cobrava cerca de US$ 1,99 por megabyte “consumido”.

Cerca de 15 milhões de clientes tiveram créditos debitados indevidamente nos últimos dois anos e agora receberão de volta nas contas de outubro a novembro de US$ 2 a até US$ 6.

O caso era investigado pela FCC (Federal Communications Commission), que recebeu várias reclamações de clientes da operadora. E a própria comissão afirmou que foi iniciativa da Verizon devolver os valores cobrados de forma errada.

Essa é uma novidade que os brasileiros iriam adorar ter por aqui.

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Lá do Huffington Post.

Imagem: Getty Images.


Agora você pode levar seu celular em um… Bat-cinto de utilidades
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Renato Bueno

Pochete, porta-celular e cinto de utilidades? O TDK Batman é um pouco disso tudo, e ainda funciona como réplica do Bat-cinto utilizado pelo Homem-Morcego nas ruas de Gotham City.

O cinto de couro tem dois bolsos tradicionais – um grande, outro pequeno – e bolsos cilíndricos para você colocar, talvez, um isqueiro ou alguma outra ferramenta útil para o combate ao crime no mundo moderno.

Não fazemos ideia de quem teria coragem de usar (e ainda mais comprar) um cinto desses, mas talvez ele seja útil para adeptos da arte do cosplay.

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Bat-cinto para celular: TDK Batman (US$ 149, cerca de R$ 250).
Lá do Technabob.
Imagem: Reprodução.


Morram de inveja, applemaníacos: celular conceito atualiza hardware como se fosse Lego
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Ana Ikeda

Se você acha o iPhone “o melhor smartphone do mundo”, não desgruda dele, não consegue viver sem ele, ficou horas na fila madrugada a dentro para conseguir o último modelo… pule este post.

Estamos aqui para falar de um conceito revolucionário que a Apple faz questão de ignorar: o de um celular que permite ao usuário trocar partes do hardware conforme o mundo evolui… Sim, sem ter que jogar fora tudo quando é lançado um modelo mais rápido, com tela de imagem melhor e câmera com maior resolução.

Nem um cartão para expandir a memória dá para colocar, Jobs!

Pois bem, o designer Simon Lyons criou o Modula, que como o próprio nome sugere, tem módulos removíveis. Cada um deles abriga diferentes dispositivos – câmera, memória, processador, etc – que podem ser substituídos por novas peças conforme a tecnologia é atualizada (tipo, uma vez por semana!)

O Modula traria tela multitouch resistente à marcas de dedos, é dual SIM (dá para usar dois chips de operadoras diferentes), falantes estéreos e câmera para fotos e vídeos.  Sim, por enquanto é apenas um modelo conceitual.

É fã da Apple e chegou até o final do post? Então conte para nós o que você fez com seus aparelhos (#1, #2, #3, #3GS…) agora que está com o iPhone 4. Ou que fará com o #4 quando o iPhone #5 for lançado ano que vem…

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Lá do Design Blog.
Imagem: Divulgação.


Um controle remoto para comandar seu smartphone Android
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Renato Bueno

Na semana passada falamos do inPulse, um relógio de pulso capaz de se comunicar com o smartphone Blackberry para mostrar chamadas, e-mails e mensagens recebidas. E agora vamos falar do LiveView, um acessório semelhante, mas bem mais poderoso e voltado para sistemas Android.

Desenvolvido pela Sony Ericsson, o LiveView permite a integração com smartphones Android a partir da versão 2.0. Ele tem botões e uma tela sensível ao toque para que você utilize as principais funções sem precisar encostar no telefone: acessar redes sociais, ouvir música, ver calendário, ler notícias e torpedos.

O LiveView tem tela OLED de 1.3 polegada e um grampo para ser preso à roupa ou em acessórios específicos, como um suporte que o transforma em relógio de pulso. Em um vídeo de apresentação, um funcionário da Sony Ericsson demonstra algumas funções do aparelho, que se comunica com os smartphones através de bluetooth.

O LiveView chega às lojas no final de 2010, mas ainda não tem preço divulgado. Se a moda pega, vamos imaginar que os fabricantes passem a disputar o título de “quem fabrica o melhor acessório-relógio para sincronizar com smartphones”, e então as coisas podem ficar divertidas.

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Controle remoto de smartphone: Sony Ericsson LiveView.
Lá do Engadget.
Imagens: Divulgação.