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Avós ‘high-tech’ criam aplicativo para manter contato com netos que moram longe nos EUA
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Ana Ikeda

Os “avós tecnológicos” Girsch têm um histórico longo como inventores: eles são conhecidos designers de brinquedos e já licenciaram mais de 200 produtos

O casal Charlie e Maria Girsch tem seis filhos e oito netos, que vivem em locais diferentes nos Estados Unidos. Eles não estavam satisfeitos com a comunicação entre a família: além das ligações interurbanas serem caras, os avós não achavam o Skype tão interessante para as crianças. Foi então que eles resolveram criar um aplicativo só para manter contato com os netos.

Segundo o ”Mashable”, o aplicativo FamZoom estimula a interação em tempo real com as crianças por ter uma interface especial (e fofa) pela qual dá para conversar, jogar, desenhar, ler e fazer videochamadas. Tudo isso ao mesmo tempo e junto com os avós.

“Quando mexo uma peça no jogo de quebra-cabeças no iPad aqui, ela também se move no iPad de Johnny [neto]”, explica Maria.

Segundo os Girsch, o aplicativo também pode ajudar crianças hospitalizadas a continuar a manter contato com parentes.

O aplicativo, que precisou de US$ 300 mil de investimento dos avós, ainda aguarda aprovação da App Store, da Apple, para que possa ser oferecido na loja para outras pessoas. Há também uma versão para Android sendo desenvolvida.

Avós inventores

Os netos se surpreenderam com o invento de Charlie e Maria, conta o casal. “Eles acham que somos loucos”, disse Charlie. “Eles não acreditavam que tínhamos esse tipo de conhecimento.”

Agora, eles tentam um financiamento coletivo no site Indiegogo para comprar iPads, instalar o aplicativo e doá-los para Institutos Ronald McDonald nas cidades de Denver e Tampa.

Os “avós tecnológicos” Girsch têm um histórico longo como inventores: eles são designers de brinquedos e já licenciaram mais de 200 produtos para companhias como a Mattel, Playskool e Fisher-Price. Em 1996, eles abriram uma consultoria que trabalha para empresas como General Mills, Target e Kraft Foods.

Outro detalhe curioso da história dos avós: eles se conheceram em Chicago, nos anos 60. Ele era padre; ela, freira. Os dois se apaixonaram e largaram o celibato.



Lá do Mashable.

Imagem: Reprodução.


Pinterest ganha versão para iPad e chega aos dispositivos Android para recuperar “fôlego”
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Ana Ikeda

O Pinterest, grande mural social na internet (particularmente para seres do sexo feminino), está tentando recuperar o fôlego daquela grande febre inicial. Ao menos é o que parece depois das últimas mudanças anunciadas pela rede social recentemente.

Depois de abrir a plataforma para a “galera” (antes só dava para fazer parte da comunidade via convite), o Pinterest tem agora uma versão específica para iPad; além disso o aplicativo chega finalmente a dispositivos Android. Todos podem ser baixados gratuitamente.

Talvez não seja muito evidente para quem ainda não participa da rede, mas o Pinterest deu uma bela esfriada de uns meses para cá, depois do ”boom” inicial (tipo, 10 milhões de usuários ativos por mês).

Algo perceptível pelo número de novos usuários que adicionam você à rede de amigos (cada vez menos e-mails de alerta estão chegando) e pelo número de posts sucessivos na timeline de um mesmo contato (a pessoa entra pouco na rede… e aproveita para sair ‘repinando’ compulsivamente).

Por experiência pessoal, outro indício da perda do “encantamento” foi a pouca paciência em usar o aplicativo do Pinterest para iPhone (que era a coisa mais lerda desse mundo cruel até a última atualização liberada… agora, além de mais veloz, ele mostra duas colunas de pins de uma só vez).

iPad e Android

O aplicativo para iPad traz uma experiência muito semelhante à página web do Pinterest e, com uma conexão de internet razoável, carrega rapidamente as (centenas) de fotos de quem você segue. A vantagem sobre a versão web é o menu lateral, que fica recolhido e traz a lista completa dos boards tradicionais da rede social. Dá para fazer a busca separada por pins, boards ou pessoas e, pasmem, até mesmo usar o aplicativo como navegador web.

Uma das coisas mais legais é que cada ação vai virando uma janela diferente, que se sobrepõe a anterior. Assim você não perde uma pesquisa que fez ou um board que tenha aberto. E dá para ir fechando uma a uma também. Tudo rapidinho e leve.

Ainda não testamos o Pinterest para Android, mas se ele seguir minimamente a experiência oferecida no iOS (incrivelmente mais veloz =  menos estraga prazeres), a rede social tem chances de captar mais alguns milhões de usuários.

Experimentou o Pinterest no Android? Conte para nós o que achou 🙂

Lá do Pinterest Blog.

Foto: Divulgação / Reprodução.


iPhone 5 e iPad mini podem ser lançados em 12 de setembro, diz site
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Ana Ikeda

A data de lançamento do iPhone 5 – como não poderia deixar de ser – já alimenta (muitos) rumores em sites especializados. O iMore é um deles e até cravou uma data: 12 de setembro. Não bastasse esse rumor, o site afirma que na mesma data será apresentado o iPad mini (versão menor do tablet da Apple, como sugere o nome, e também bastante alardeada na internet nos últimos tempos).

A informação, segundo o iMore, ”vem de fontes que se provaram precisas no passado”. O iPhone 5 começaria a ser vendido em 21 de setembro (uma sexta-feira, como já faz tradicionalmente a Apple), mas sobre a data de venda iPad mini ainda não há informações.

No ano passado, o anúncio do iPhone 4S não empolgou como de costume: foi no dia 4 de outubro, véspera da morte de Steve Jobs, cofundador da Apple. Além disso, em vez do iPhone 5, foi apresentada uma versão “melhorada” do iPhone 4, com câmera de 8 megapixels, processador A5 e o assistente pessoal Siri (que tem funções limitadas no Brasil).

No mínimo, a Apple deve melhorar o processador do smartphone – tendo em vista que a concorrência já lançou modelos quad-core. Quanto ao design, aparentemente serão poucas mudanças, se fotos vazadas do iPhone 5 (mostradas pelo site chinês iLab Factory). A mais importante delas, no entanto, pode ser a da diminuição do conector do aparelho, que inutilizaria zilhares de cacarecos acessórios lançados para o smartphone ou exigiria a compra de um adaptador.

Será que agora vai?

Lá do iMore.

Foto: Reprodução.


Suposto protótipo do 1º iPad é vendido em leilão pelo preço de 20 tablets novos da Apple
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Guilherme Tagiaroli

Se alguém lhe oferecesse um iPad de 1ª geração e que custasse US$ 10,2 mil (aproximadamente R$ 20,27 mil), é muito provável que a reação mais razoável é que você mandasse esta pessoa para um lugar bem distante. Mas o pior é que isso aconteceu de verdade no site de leilões eBay. Isso mesmo, um iPad de 1ª geração, que nem é mais vendido, arrematado pelo preço de 20 iPads de 3ª geração

O diferencial deste iPad, que custa o preço de um carro, é a  suposta exclusividade que ele tem. Trata-se de uma versão de 16 GB do tablet que não foi lançada no mercado e supostamente usada em testes da Apple. Fisicamente, ele é muito semelhante aos modelos convencionais.

O que muda nele é que ele conta com dois conectores Pin – aquela única porta da Apple para transmissão de arquivos e para carregar a bateria do aparelho – e a bateria não é a original. Segundo o vendedor, a Apple removeu e ele teve que colocar uma genérica no lugar.

O vendedor jura de pés juntos que o modelo foi utilizado pela Apple. “A Apple produziu o protótipo deste iPad [com dois conectores] e iria utilizá-lo. Porém, decidiram deixar apenas um conector no último minuto”, diz a descrição do leilão no eBay. O fato é: ninguém sabe ao certo se o modelo foi usado como protótipo pela Apple.

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Lá do Slashgear

Imagens: Reprodução/eBay


Equipe mostra processo de montagem de iPad em fábrica da Foxconn na China
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Guilherme Tagiaroli

Trabalhadores da Foxconn de Shenzen fazem fila no início do expediente; fábrica tem 240 mil funcionários

Após uma série de denúncias sobre más condições de trabalho, a Foxconn tem, aparentemente, melhorado o relacionamento da companhia com a imprensa. Tanto é que a mais nova concessão da empresa foi deixar uma equipe de TV mostrar o processo de montagem do tablet iPad.

As imagens da Marketplace, agência pública dos Estados Unidos, dão alguns detalhes da linha de produção. O vídeo (disponível abaixo em inglês), basicamente, mostra um andar da fábrica. Primeiramente, são inseridos alguns componentes na placa-mãe do tablet, na sequência a placa é inserida no “case do iPad”, junto com a bateria que é alocada com uma máquina de pressão.

Em seguida, os funcionários inserem a tela de LCD, realizam um teste no giroscópio (sensor de movimento) e, por fim, o tablet vai para a caixa.

[uolmais type=”video” ]http://mais.uol.com.br/view/12667022[/uolmais]

Rob Schmitz, repórter da Marketplace, diz que ficou assustado com o lugar. “A primeira ideia errada que tive sobre a Foxconn é que eu achava que as instalações da companhia era aquilo que eu sempre chamei de fábrica – tecnicamente é uma fábrica. Porém, ao passar os portões e caminhar, você rapidamente percebe que é também uma cidade.”

Linha de montagem do iPad em fábrica da Foxconn em Shenzen; processo mostra máquina fixando bateria à placa-mãe do tablet

As instalações de Shenzen da companhia chinesa são conhecidas como “Foxconn City”. Lá trabalham quase 250 mil pessoas, sendo que 50 mil destes vivem em apartamentos no terreno da fábrica.

Apesar das suspeitas de maus tratos aos funcionários e da falta de direitos trabalhistas (que, inclusive já preocuparam a própria Apple, fazendo com que o próprio Tim Cook fosse visitar a fábrica), o repórter informou que no dia em que visitou a fábrica 500 pessoas estavam se candidatando para trabalhar lá.

Para os chineses, diz o repórter, a Foxconn é considerada uma das melhores empresas para se trabalhar, pois oferecem atividades esportivas e pagam em dia os funcionários.

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Lá da Marketplace

Imagem: Reprodução/Marketplace


Usuário vende no eBay a quarta posição na fila para comprar novo iPad
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Ana Carolina Prado

Um usuário do eBay identificado apenas como se7enthheaven está vendendo sua posição na fila em uma loja da Apple em Londres, Inglaterra, para comprar o novo iPad. Ele está no quarto lugar e, real ou não, já recebeu 13 propostas. A última oferta foi de 76 libras (o equivalente a cerca de R$ 215).

No site, ele (ou ela) diz que nem é fã da Apple e que teria entrado na fila por engano (será que é uma daquelas pessoas que entra em qualquer fila que vê? Se bem que só havia três pessoas quando chegou lá. Vai entender…).

Mas, de fato, se7enthheaven não parece ser fã da Apple mesmo – tanto que está chamando o tablet de “iPad 3” e não “novo iPad” (erro báaaasico).

“Assumi meu lugar na fila por engano há dois dias, sem perceber que era a fila para o novo Apple iPad 3 a ser lançado no Reino Unido em 16 de março. Eu não preciso dessa posição, já que não sou um fã da Apple e, portanto, estou colocando à venda pelo maior lance”, escreveu o usuário.

Ele estabeleceu que o comprador deve tomar sua posição na fila às 8 horas do dia do lançamento (16) e lhe dizer uma senha que será enviada por e-mail. Mas diz que, se a pessoa quiser chegar antes, também pode.

E até dá uma dica: “Uma xícara de café e um bolinho também serão muito apreciados no momento da chegada”. Quem quiser virar a noite também pode aproveitar para adquirir, com ele, um saco de dormir usado por 30 libras (cerca de R$ 85). Mas que belo negociador.


Seis dias antes das vendas do novo iPad, applemaníacos inauguram fila em Londres…
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Ana Ikeda

Ele pode não ter agradado a todos (leia artigo do veterano Tom Kaneshige detonando o pobrezinho), mas empolgou (e muito) dois rapazes em Londres. Sim, aparentemente já foi inaugurada a primeira fila para comprar o Novo iPad.

O blog “SlashGear” fotografou no sábado (10) dois supostos cidadãos – applemaníacos, claro – sentadinhos em frente à loja da Apple na Regent Street (que sempre rende personagens bizarros em lançamentos da fabricantes, tipo, o casal mais alto do mundo na fila).

Identificados apenas como Ali e Zohaib pelo blog, os cidadãos – applemaníacos, claro – estão seis dias adiantados em relação às vendas do Novo iPad, que vão ocorrer no Reino Unido (e mais 9 países) nesta sexta (16).

Para a árdua tarefa (as noites londrinas estão com temperaturas por volta dos 6°C), os cidadãos – applemaníacos, claro – levaram muitas roupas quentinhas, cadeiras dobráveis e, obviamente, seus gadgets da Apple.

Tanto esforço é válido para um iPad que traz como novidade… uma tela de altíssima resolução (ok, ela é impressionante)? Uma câmera mais potente… igual ao do iPhone 4S? Com um processador… dual-core (explicamos  que quad-core é só o processamento gráfico)?

Pelo menos no Reino Unido, as redes 4G (outra novidade no iPad) já são realidade, né? Né? Infelizmente não, meu caro, Watson: provavelmente a internet móvel ultraveloz só estará disponível no início de 2013.

Mas, então, por quê? Por que seis dias antes de começarem a vender o Novo iPad já tem fila?

Essa é uma pergunta que apenas cidadãos – applemaníacos, claro – podem responder.

Apple apresenta o novo iPad

Veja Álbum de fotos

 

Lá do SlashGear.

Foto: Reprodução.


Pergunta que não quer calar: o Novo iPad tem processador de dois ou quatro núcleos?
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Ana Ikeda

Não foi só uma tela de altíssima definição que o novo iPad ganhou: a Apple também incluiu no tablet o novo processador A5X. Mas ele tem dois ou quatro núcleos? A confusão tem sido geral – até mesmo entre jornalistas – sobre essa pequena e tão importante peça do hardware.

Nas especificações técnicas existentes no site da Apple sobre o novo iPad, a empresa descreve o chip como “dual-core com design personalizado, de alto desempenho, baixo consumo de energia e [aí vem o detalhe que causa confusão] gráficos quad-core”. Procurada pelo UOL Tecnologia para esclarecer melhor como o A5X funciona, a Apple informou que não daria detalhes sobre a peça.

Mas Hubert Nguyen, cofundador e editor do site Ubergizmo, publicou um post extenso tentando esclarecer a questão (tentamos detalhar ao máximo a explicação dele aí embaixo) e concluiu: “Definitivamente, esse não é um processador quad-core”.

Então, como funciona?

Antes de tudo, é preciso entender como funciona um processador de dispositivos móveis. Diferentemente dos desktops, que tem “peças” diferentes para o processamento de dados, de gráficos e de memória, tudo isso em um smartphone ou tablet está concentrado em um único chip. O chip é feito de várias unidades de processamento de dados – as centrais são chamadas de “cores” ou núcleos (um, dois, quatro núcleos ou single, dual ou quad-core).

Pense no chip como uma empresa, cheia de trabalhadores (as unidades de processamento) e áreas responsáveis por eles (núcleos). Cada um desses trabalhadores têm tarefas específicas: uns cuidam de abrir uma página de internet para você; outros instalam aplicativos no seu tablet. Para isso, o AX5 tem dois núcleos (CPU, Central Processing Unit ou Unidade de Processamento Central) que concentram a atenção só nessas atividades.

Como a parte gráfica no novo iPad é “a cereja do bolo” do dispositivo, com uma tela Retina de incríveis 2048×1536 pixels, a Apple dedicou uma equipe de alto rendimento só para desempenhar tarefas relacionadas a isso. A GPU (Graphics Processing Unit ou Unidade de Processamento Gráfico) também possui seus próprios núcleos (no caso, quatro), mas eles não são os mesmos que o da CPU.

Essa equipe “turbinada” pode abrir muito mais rápido fotos e vídeos, além de permitir a edição tranquila desse material. Outra tarefa dela é mostrar imagens pesadonas de games de gráficos caprichados, etc).

A Apple afirma que o chip A5X é superior ao Tegra 3, processador quad-core desenvolvido pela Nvidia e usado nos mais recentes smartphones e tablets lançados no mercado. “Em uma comparação com o Tegra 3, da Nvidia, o novo processador A5X é duas vezes mais rápido e tem desempenho quatro vezes melhor“, disse Phil Schiller, vice-presidente senior de marketing da Apple, no evento de lançamento do tablet.

Mas como um processador dual-core é duas vezes mais rápido que um quad-core?

Isso dá pano para ooooooutro post…


Lá do Ubergizmo.

Foto: Divulgação.


Designer solta imaginação e “inventa” iPad 3 com imagens em 3D e holográficas
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Ana Ikeda

Ele ainda nem chegou ao mercado, mas (tradicionalmente) já gera o maior burburinho online. Sim, estamos falando do iPad 3, que será lançado provavelmente na próxima quarta (7), data em que a Apple confirmou a realização de um “evento especial” sobre seu tablet. Enquanto isso não acontece, alguns designers se aventuram na criação de “conceitos” do famigerado iPad 3.

Nesse logo abaixo, da Aatma Studios, é para lá de futurista: o tablet ganha uma borda infinita e pode ser conectado “magneticamente” a outro ultraportátil… e as telas dos dois tablets se unem… para formar imagens em 3D e holográficas… para jogos!

Haja imaginação… confira o vídeo:

[uolmais type=”video” ]http://mais.uol.com.br/view/12565019[/uolmais]

 

Além da tela de funcionamento fantástico-maravilhoso-sensacional, o “iPad 3” de mentirinha vem equipado com a tecnologia NFC (Near Field Communication, que permite a comunicação entre dois dispositivos bastando estarem próximos um do outro, veja aqui como funciona). Convenhamos, com o grande número de smartphones sendo lançados com essa tecnologia, não seria má ideia se a Apple embarcasse na onda também.

Pena que é só um conceito… vamos ter de esperar até quarta mesmo.

E você, o que está esperando ver no iPad 3? Conte abaixo 🙂

(Tela de altíssima definição o/)

Lá do Huffington Post.


Comercial em Taiwan “ressuscita” Steve Jobs para promover tablet Android
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Ana Ikeda

Algumas pessoas vão achar engraçado; outras julgarão a ideia péssima. Mas já caiu na internet: o comediante Ah-Ken, “especializado” em imitar Steve Jobs, cofundador da Apple que morreu em outubro de 2011, aparece vestido de anjo (ou alminha, como queira) para fazer um comercial. De um tablet que usa sistema Android.

O ultraportátil, da Action Electronics, aparece nas mãos do ator de Taiwan, que tem asinhas e até auréola em cima da cabeça, parodiando a célebre apresentação do iPad feita por Jobs em janeiro de 2010.

Uma das frases ditas pelo Steve Jobs fake é “Graças a Deus, finalmente posso brincar com outros tablets”. Sem comentários! Assista ao vídeo abaixo:

[uolmais type=”video” ]http://mais.uol.com.br/view/12484411[/uolmais]

 

Segundo a porta-voz da empresa, Chelsea Chen, a escolha da figura de Jobs para o comercial foi “natural”. “Steve Jobs sempre promoveu coisas que eram boas para as pessoas, produtos da Apple, então a sua imagem pode promover outras coisas que são boas”, disse à “Reuters”.

Mas que sacada genial, Chelsea! (#not #not #not)

Ela afirmou ainda que não teme nenhuma reação da Apple, afinal a Action Electronics não usa o nome do cofundador da Apple e é só uma imitação.

Já a reação do público, em comentários no YouTube, fica bem clara… 500 não curtiram o vídeo diante; 300 gostaram.

“A Apple usou imagens de Gandhi e Jackie Robinson [jogador americano de beisebol]. Parece uma reviravolta justa, não”, alfineta um dos comentaristas.

Mas essas não é a primeira história de empresas querendo aproveitar a popularidade post mortem de Steve Jobs… teve a história do lançamento do boneco (que foi cancelado após pressão da Apple); veja

Boneco super-realista de Steve Jobs

Veja Álbum de fotos

Lá da Reuters.

Imagem: Arte/UOL