Blog do UOL Tecnologia

Arquivo : maio 2012

Rede Domino’s oferece delivery de pizza via Facebook
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Guilherme Tagiaroli

Esta ferramenta incrível chamada internet cada vez mais surpreende. Depois de proporcionar o envio de mensagens eletrônicas entre usuários distantes continentalmente (também conhecido como e-mail) e até mesmo o pagamento de contas (antes você precisava ir ao banco, lembra?), eis que alguém teve a brilhante ideia de (por que não?) utilizar a internet para delivery de pizza (!).

Foi o caso da rede de pizzaria Domino’s. Eles resolveram vender pizzas pelo Facebook na Austrália e na Nova Zelândia.

Em vez de ligar, o solicitante deve instalar um aplicativo da Domino’s no Facebook e pede diretamente pela rede social. O aplicativo pede ainda que a pessoa que comprou a pizza faça uma avaliação e compartilhe na rede social (eles devem confiar muito no taco deles – imagine se as pessoas não gostarem e passarem a fazer propaganda negativa…).

Em comunicado à imprensa, a Domino’s da Nova Zelândia diz que 156 mil pessoas já instalaram o aplicativo e que o recurso traz um componente social: o programa permite aos clientes trocarem ideia sobre a pizza e o serviço.

De tempos em tempos, o perfil da rede de pizzaria posta os menores tempos estimados para a entrega em determinadas localidades dos países. O fato é que numa rápida visita à página da Domino’s da Nova Zelândia já foi possível ver comentários criticando. “Moral da história – se você quer sua pizza rapidamente, você deve viver no sudeste de Auckland”, escreveu um usuário, revoltado com o fato de o tempo estimado para entrega ser elevado em sua região.

Bom, independente do tempo, o fato é que a Domino’s dobrou o número de usuários no Facebook e o pedido pela rede social é uma mão na roda para quem fica direto conectado.

Ah, e por enquanto, nada de pedidos na pizzaria pelo Facebook no Brasil.

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Lá da MSNBC.COM Tech

Imagens: Thinkstock


Suposta ação da Samsung faz flashmob em loja da Apple e pede para clientes “acordarem”
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Guilherme Tagiaroli

Um vídeo de um flashmob realizado em Sydney (Austrália) está com uma história muito mal contada. Na gravação, uma série de pessoas vestidas de preto simplesmente saem de um ônibus, também preto, e começam a gritar e a levantar cartazes  escrito “Wake Up” (Acorde) em frente a uma Apple Store.

Outro fator que chamou atenção foi a cobertura (quase que exclusiva da mobilização) de um blogueiro australiano que (adivinha) estava dentro da loja da Apple no momento em que os participantes da ação estavam chegando. E o mais interessante: ele estava pronto para filmar o que estava ocorrendo – isso fez com que ele tivesse tanto imagens dos manifestantes como dos funcionários da loja da Apple.

Um blog australiano, chamado Mumbrella, foi atrás da história e viu que uma agência chamada Tongue é a responsável pela ação em frente à loja da Apple. E que, além disso, a campanha tem um site com um contador em JavaScript que vai terminar aproximadamente em 4 de maio (imagem abaixo). Existe um rumor que tudo isso foi uma ação da Samsung, em função de a tal agência prestar serviços para a fabricante sul-coreana.

O fato é que na semana que vem, no dia 3 de maio, a fabricante sul-coreana, que é agora a maior vendedora de celulares do mundo, apresentará uma nova versão do smartphone Galaxy, chamado por alguns de Galaxy S III.  Outro dado que dá pistas da ligação entre a empresa e o flashmob é o histórico de trollagem da Apple feita pela Samsung. Em um comercial do ano passado, donos de Galaxy Note diziam a fãs da Apple em uma fila que tudo o que eles queriam no iPhone já tinha nos celulares da Samsung.

O Samsung Galaxy S III deve ser o celular oficial das Olimpíadas, uma vez que a fabricante é uma das patrocinadoras do evento. Logo, há grande possibilidade que ele esteja também sendo fabricado e seja vendido em breve — aliás, as Olimpíadas começam em junho.

Só nos resta aguardar o evento de 3 de maio da Samsung para esclarecer se o flashmob tem relação com a empresa ou não.

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Lá do The Next Web

Imagens: Reprodução


Cansada de malcriações, mãe obriga filha a postar mensagem humilhante no Facebook
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Guilherme Tagiaroli

Mãe postou mensagem para dar lição à filha, que ficava falando mal dela no Facebook

Em um passado relativamente recente, os pais costumavam punir os filhos lavando a boca deles com sabão quando falavam palavrão, ou fazendo suas crias passarem vergonha ao buscá-las em festas matinê com anúncios do tipo: “Fulano(a), seus pais estão na entrada te esperando”.

Uma mãe americana, cansada com as malcriações da filha de 13 anos nas redes sociais, decidiu utilizar a mesma técnica da filha para revidar. Denise Abbott obrigou Ava Elizabeth, sua filha, a postar uma imagem na capa do Facebook em que aparece a menina com um X na boca. O fato é que Ava utilizava a rede social para falar muito mal da mãe.

Denise Abott, mãe de Ava, explica em entrevista o motivo que a levou a punir a filha

Além da foto nada simpática na capa do Facebook, a Denise escreveu a seguinte mensagem na página da filha: “Eu não sei como manter minha boca fechada. Eu não estou mais autorizada a utilizar o Facebook no meu celular. Por favor, pergunte o motivo. Minha mãe disse que eu tenho que responder a todos que perguntarem.”

Para justificar a ação, a mãe disse que a filha tinha que entender que devemos ser responsáveis pelo que postamos. “Quando você coloca algo no Facebook, você deve perceber que há uma consequência para todas as nossas ações”, disse ela em entrevista à rede de TV americana WKYC.

Mas Denise não foi tão má assim com a filha, pois permite que ela use e-mail. Inclusive, foi dessa forma que a reportagem conseguiu falar com ela. “Eu falei mal dela de forma desrespeitosa na frente dos meus amigos. Isso me fez perceber que eu não queria aquela foto [na capa do meu Facebook], porque todos os meus amigos perguntaram o que aconteceu e o que eu fiz”, disse Ava.

 

E aí, você concorda com o que a mãe de Ava fez?

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Lá da MSNBC

Imagem: Reprodução


Boobstagram exibe fotos de decotes femininos em prol de campanha contra câncer de mama
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Guilherme Tagiaroli

Os franceses Julien GLT e Lionel  Pourtau criaram um site que, num primeiro momento, pode parecer perverso, mas ele tem boas intenções. Ele reúne dois elementos que fazem sucesso na internet: moças pouco vestidas + Instagram [este último, faz muito menos sucesso que o primeiro].  Trata-se do Boobstagram.

O Boobsgram é um site que reúne fotos de decotes de moçoilas cuidadosamente filtradas pelo aplicativo criado pelo brasileiro Mike Krieger e Kevin Systrom, seu amigo. De acordo com a descrição do site, a ideia é alertar as mulheres a fazerem exames preventivos contra o câncer de mama.

O lema da página, que existe desde o ano passado, é “Mostrar os seios na web é bom, mostrar eles a um médico é melhor ainda.”

O site, todo em francês, diz que o câncer de mama é diagnosticado em cerca de 50 mil mulheres por ano no país, e quanto antes elas tiverem conhecimento sobre o problema melhor para o tratamento. “Ao escolher esta forma de campanha voltada para os jovens, que dominam mais o uso da internet, buscamos educar aqueles que devem mudar seu comportamento hoje para mudar o amanhã”, justifica o Boobstagram.

Como bem pontuou o site americano Business Insider, infelizmente o Boobstagram não ajudará diretamente ninguém com essas fotos, pois a única imagem que poderia, de fato, ajudar as mulheres é uma mamografia. De qualquer jeito, fica a dica para as moças sobre a importância de fazer exames – inclusive, é possível fazer, em casa mesmo, o autoexame para verificar se tem algo errado.

Abaixo, uma das imagens postadas no site em um momento ~~ Frases do Face ~~.


“Amigos são como seios. Alguns são grandes. Outros pequenos. Alguns são reais e outros, falsos.”

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Lá do Boobstagram

Imagens: Reprodução

Tags : Instagram


Equipe mostra processo de montagem de iPad em fábrica da Foxconn na China
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Guilherme Tagiaroli

Trabalhadores da Foxconn de Shenzen fazem fila no início do expediente; fábrica tem 240 mil funcionários

Após uma série de denúncias sobre más condições de trabalho, a Foxconn tem, aparentemente, melhorado o relacionamento da companhia com a imprensa. Tanto é que a mais nova concessão da empresa foi deixar uma equipe de TV mostrar o processo de montagem do tablet iPad.

As imagens da Marketplace, agência pública dos Estados Unidos, dão alguns detalhes da linha de produção. O vídeo (disponível abaixo em inglês), basicamente, mostra um andar da fábrica. Primeiramente, são inseridos alguns componentes na placa-mãe do tablet, na sequência a placa é inserida no “case do iPad”, junto com a bateria que é alocada com uma máquina de pressão.

Em seguida, os funcionários inserem a tela de LCD, realizam um teste no giroscópio (sensor de movimento) e, por fim, o tablet vai para a caixa.

[uolmais type=”video” ]http://mais.uol.com.br/view/12667022[/uolmais]

Rob Schmitz, repórter da Marketplace, diz que ficou assustado com o lugar. “A primeira ideia errada que tive sobre a Foxconn é que eu achava que as instalações da companhia era aquilo que eu sempre chamei de fábrica – tecnicamente é uma fábrica. Porém, ao passar os portões e caminhar, você rapidamente percebe que é também uma cidade.”

Linha de montagem do iPad em fábrica da Foxconn em Shenzen; processo mostra máquina fixando bateria à placa-mãe do tablet

As instalações de Shenzen da companhia chinesa são conhecidas como “Foxconn City”. Lá trabalham quase 250 mil pessoas, sendo que 50 mil destes vivem em apartamentos no terreno da fábrica.

Apesar das suspeitas de maus tratos aos funcionários e da falta de direitos trabalhistas (que, inclusive já preocuparam a própria Apple, fazendo com que o próprio Tim Cook fosse visitar a fábrica), o repórter informou que no dia em que visitou a fábrica 500 pessoas estavam se candidatando para trabalhar lá.

Para os chineses, diz o repórter, a Foxconn é considerada uma das melhores empresas para se trabalhar, pois oferecem atividades esportivas e pagam em dia os funcionários.

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Lá da Marketplace

Imagem: Reprodução/Marketplace


Evernote oferece limpeza gratuita na casa de funcionários e férias ilimitadas
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Guilherme Tagiaroli

As empresas de tecnologia têm táticas interessantes para promover o “bem estar” dos funcionários. Algumas oferecem sinuca, escorregadores, salas de videogame, refrigerante na faixa ou mesmo chocolates (escondidos em cantos praticamente inacessíveis). Enfim, toda a “diversão” é oferecida dentro do próprio ambiente de trabalho.

Em uma recente entrevista ao “New York Times”, Phil Libin, diretor-executivo do Evernote (aplicativo para organização pessoal), contou alguns dos benefícios dos funcionários da companhia. E o mais legal: são benefícios que fazem com que a diversão também ocorra na casa do empregado.

O Evernote oferece, por exemplo, duas limpezas por mês na casa do funcionário. Imagine o quanto você se divertiria ao não ter que limpar o banheiro de sua casa!

Bom, até aí tudo bem. Ter alguém limpando sua casa e com a fatura sendo paga pela empresa é ótimo, mas não é novidade. No ano passado, sites informaram que o Google pagava serviço semelhante para seus funcionários, até como forma para protegê-los da concorrência.

O que chama a atenção no Evernote é a política de férias. Segundo o diretor-executivo do Evernote, as férias dos funcionários da companhia são I-LI-MI-TA-DAS. Isso mesmo. É só o sujeito avisar a equipe que trabalha e ficar fora o tempo que for necessário.

“Nós recentemente mudamos nossa política para dar férias ilimitadas a funcionários. Dessa forma, eles podem ficar fora o tempo que quiserem desde que tenham feito suas tarefas. (…) No entanto, nós continuamos a monitorar a performance do funcionário. Quero dizer: você fez algo grande?”, disse Libin. Apesar de parecer surreal, a empresa adotou essa medida pelo fato de muitos funcionários trabalharem mais do que devem. Em alguns casos, eles dão até dinheiro (US$ 1.000) para o trabalhador poder viajar.

“Francamente, nós queremos tratar os funcionários como adultos e não queremos que o fato de ficar no escritório seja como se fosse uma punição”, conclui o diretor-executivo.

Veja abaixo algumas imagens de escritórios de empresas de tecnologia:

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Imagem: Thinkstock

Serviço Shitter cria papel higiênico personalizado com conteúdo do Twitter
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Guilherme Tagiaroli

Nunca foi tão fácil presentear seu amigo que adora usar o Twitter. Um serviço transforma o conteúdo da rede social naquilo que as pessoas que odeiam o Twitter sempre acharam que ele fosse – em breve você descobrirá o motivo.

O fato é que o serviço Shitter – palavra que mistura shit (palavra em inglês que significa excremento) com Twitter – cria papéis higiênicos personalizados com conteúdos postados na rede social.

Para encomendar o papel higiênico, é necessário ter uma conta no Twitter e entrar no site do serviço. A página vai solicitar que você autorize o site a ter acesso a suas informações e de seus amigos.

Na sequência, o usuário poderá solicitar se quer que apenas a sua timeline seja impressa ou se quer também incluir a de um amigo (existe a possibilidade que nossos amigos criem conteúdos mais apropriados para o papel que será impresso, não é?).

No site, só há a possibilidade comprar quatro papéis higiênicos de uma vez. E o preço por eles é US$ 35 – este valor pode dobrar quando é incluída a taxa de frete para o Brasil.

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Lá do Venture Beat

Imagem: Reprodução

Tags : twitter


Mulher se distrai enquanto digitava SMS e cai de costas em lago nos Estados Unidos
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Guilherme Tagiaroli

A americana Bonnie Miller (coitada) caiu em um lago enquanto digitava uma mensagem no celular

A vida não está fácil para ninguém, como costumam dizer alguns usuários desta rede de computadores chamada internet. E sua vida pode ficar mais difícil se você faz algo vergonhoso como, por exemplo, cair em um lago enquanto digitava uma simples mensagem de texto.

Isso aconteceu nos Estados Unidos com Bonnie Miller. Ela estava passeando com a família em um píer próximo ao lago Michigan e começou a digitar uma mensagem em seu celular. Ela escreveu três palavras, virou de costas para o lago para continuar a digitar, deu um passo em falso para trás e tchibum!

Quinn, filho de Bonnie, só ouviu a mãe dizer “Oh, Deus” e em seguida mergulhar no lago para a fama. O marido de Bonnie e pessoas que estavam no píer pularam no lago para socorrê-la. Eles a ajudaram a voltar para a superfície da água. Com a movimentação, a guarda-costeira e os bombeiros foram chamados e tiraram Bonnie da água.

O que chamou a atenção no caso é que ela quis aparecer após tudo o que aconteceu. O próprio repórter da TV americana ABC 57, para introduzir a matéria, comentou algo do tipo: “A situação é humilhante, mas ela quis dar entrevista para alertar outras pessoas.”.

“Eu não podia deixar o orgulho me impedir de alertas as pessoas de não digitar mensagens enquanto dirige ou caminha. Pode ser muito perigoso”, disse ele à reportagem.

Apesar de toda a vergonha, Miller não teve nenhum ferimento com a queda. Talvez só um pouco do ego.

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Lá da rede de TV americana ABC 57

Imagem: Reprodução


Novo iPad tem 1GB de memória RAM e mesmo processador de versão anterior, diz site
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Guilherme Tagiaroli

Novo iPad é testado por jornalista após o evento de lançamento do tablet realizado na Califórnia (EUA)

A Apple apresentou uma nova versão do iPad na última quarta-feira (7). E, para variar, a companhia só revelou as informações que julga importante para o consumidor. As grandes dúvidas que ficaram após o anúncio foram, basicamente, duas: qual é a memória do iPad e que história é essa de processador gráfico quad-core ?

A questão sobre o processador já foi devidamente explicada pelo Gigablog neste link. Mas, se você está com preguiça, em resumo é assim: o processador do novo iPad é igual ao da versão passada (dual-core de 1GHz), mas ele tem um processado gráfico que tem quatro núcleos — o que faz dele um tablet mais otimizado para aplicações de jogos, vídeos e afins. A informação sobre a velocidade do processador do novo iPad foi dada por um grupo de jornalistas de Taiwan que fez análises com o tablet.

Enquanto isso, a Asus e outras concorrentes apresentam tablets com processador principal quad-core.

No que diz respeito a memória, a Apple sempre mantém mistério. A companhia não revelou a quantidade de memória Ram em nenhuma das versões anteriores. No entanto, um programa de análise de hardware, utilizado por jornalistas de Taiwan, informou que o tablet tem 1 GB de memória – recurso que o Samsung Galaxy Tab 10.1 tem desde o ano passado.

Acredita-se que o iPad 2 – também por meio de softwares de análise de hardware – tenha memória Ram de 512 megabytes.

Alguém pode analisar as informações acima e dizer que a Apple está atrasada na área de hardware e que os concorrentes sempre saem na frente. Não seria uma afirmação errada.

Agora, ao ver os dados de vendas das companhias, a situação fica feia para os concorrentes. A Apple informou ter vendido, só no último trimestre do ano passado, 15 milhões de iPads. Enquanto a concorrência (entenda tablets com Android), ao todo, vendeu 12 milhões em um ano.

E aí, o que vale? Ter o melhor hardware ou a melhor venda?

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Lá do Engadget

Imagem: Leon Neal/AFP

Tags : apple


Com foto de bolo de casamento, Facebook ‘apresenta’ ex à atual; marido é processado
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Guilherme Tagiaroli

Imagem mostra foto do perfil da “segunda mulher” do americano Alan O’Neil, por meio dela a  “primeira mulher” descobriu que ele tinha casado de novo

O recurso “Pessoas que você pode conhecer” fez com que a ex-mulher do americano Alan L. O’Neil, 41, descobrisse que ele estava casado com outra e ainda utilizando outro nome. Ao descobrir, a ex-mulher entrou com um processo contra ele por bigamia (quando você está casado com duas pessoas ao mesmo tempo).

[Você pode perguntar-se: oras, mas qual o problema de a ex-mulher saber que o seu antigo companheiro tem outra? Neste caso tem e, já adianto que a história é um pouco complicada.]

A “primeira mulher”, ao acessar o Facebook, encontrou na área de indicações de amizade a imagem de uma mulher comendo um bolo de casamento com um homem. Ao ampliar a imagem, ela viu que o homem com o qual ela tinha casado em 2001 estava comendo um bolo de casamento com outra e ele não era convidado.

Detalhe: a ex-mulher de O’Neil foi presa em 2009 por ter discutido feio com a atual (sim, a que estava comendo bolo de casamento).

O’Neil ficou casado com sua primeira mulher entre 2001 e 2009. Após deixá-la, ele mudou de nome e casou com outra sem se divorciar da primeira mulher.

Ao descobrir isso, a mulher número um ligou para a mãe de seu ex-marido. Em menos de uma hora, ele foi até o apartamento dela (da “primeira mulher”) tentar se explicar.  Após um tempo de conversa, ele confessou: “Nós ainda estamos casados.” Mesmo após se separarem, nenhum dos dois oficializou a papelada do divórcio, segundo documentos do processo que a “primeira mulher” abriu contra ele. O ex-marido mudou o nome em dezembro e após um mês casou com sua “segunda mulher”.

O’Neil pediu a esposa que não dissesse a ninguém sobre a situação ilegal deles e que ele daria um jeito em toda a papelada para a formalização. No entanto, a esposa já havia registrado queixa contra ele.

O nome “original” de O’Neill era Alan Fulk. Ele trabalhou como agente penitenciário por cinco anos. Depois de a “primeira mulher” denunciá-lo, ele foi colocado em licença administrativa e, caso seja condenado por bigamia, pode pegar até um ano de prisão.

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Lá do Washington Post

Imagem: Reprodução/Daily Mail