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Categoria : Aconteceu

CEO e mamãe: depois de assumir o comando do Yahoo!, Marissa Mayer anuncia que está grávida
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Edgard Matsuki

Agora Marissa Mayer vai ter dividir as responsabilidades de CEO com as de mãe

Agora Marissa Mayer vai ter dividir as responsabilidades de CEO com as de mãe

Esta tem sido uma semana para Marissa Mayer nunca mais esquecer. No mesmo dia em que anunciou que vai assumir o comando do Yahoo!, a nova CEO da empresa de tecnologia afirmou publicamente que está grávida de seis meses. O pai da criança é o advogado e investidor Zachary Bogue.

O bebê é um menino e a previsão do parto é para o dia 7 de outubro. De acordo com depoimento da nova CEO do Yahoo! ao site da CNN, o bebê é “hiper agitado e se movimenta muito”. Desde janeiro, Mayer (que tem 37 anos) sabia que estava grávida do seu primeiro filho.

Em entrevista por telefone à revista “Fortune”, a Mayer contou que a gravidez não atrapalhou as negociações de troca do Google pelo Yahoo!: “Eu anunciei que estava grávida em uma reunião do conselho do Yahoo!. Nenhum dos quatro diretores que estavam presentes demonstrou preocupação com o fato. Isso mostra que o pensamento evoluiu”.

Em relação à licença maternidade, Mayer afirma que deseja ficar fora do novo trabalho “o menor tempo possível”. De acordo com a futura mãe, ela vai continuar trabalhando mesmo nas semanas em que ficar afastada do serviço.

O próprio Yahoo! Está se adaptando à situação. Tanto que a reunião do conselho de empresa que está marcada para setembro será realizada em Sunnyvale (Califórnia) para poder deixar Mayer mais confortável. Normalmente as reuniões do Yahoo! acontecem em Nova York.


Reino Unido: lei prevê taxa de 20 libras para defesa contra acusação de pirataria
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Edgard Matsuki

Para provar inocência, pessoas terão que pagar taxa

Culpado até que se prove a inocência. É dessa forma que um novo projeto de lei busca acabar com a pirataria no Reino Unido. Criado pelo Ofcom (órgão regulador do uso de direitos autorais no Reino Unido), a nova legislação pretende cobrar uma taxa de 20 libras esterlinas (equivalente a 65 reais) de pessoas que se sintam injustamente acusadas de terem baixado arquivos ilegalmente na internet.

Funcionará da seguinte forma: se alguém for suspeito de baixar um arquivo protegido por direitos autorais, terá o nome colocado em uma “lista negra” e será avisado por meio de uma carta. Para tirar o nome dessa lista, a pessoa terá que entrar com um recurso. O valor da apelação é de 20 Libras Esterlinas.

Claro que há a opção da pessoa não querer pagar o valor para comprovar inocência. Mas se a pessoa tiver mais de três avisos e não entrar com apelação, poderá sofrer processo das empresas detentoras dos direitos autorais. As cartas servirão como prova no caso de algum problema nos tribunais. A lei está prevista para entrar em vigor no começo de 2014. Mas promete muito debate até lá.

A resolução da Ofcom causou revolta em alguns grupos no país. Mike O’Connor, membro de um órgão de defesa do consumidor, disse ao Daily Mail que “pessoas que são inocentes não deveriam ter que pagar uma taxa para se defender das acusações”. Ele também acredita que a nova lei poderia motivar pessoas a entrar com processo contra acusações injustas. É bem possível, visto que a lei vai contra o principio da presunção da inocência.

No Brasil, é possível baixar músicas sem pagar nada. É só encontrar os sites certos.


Primeiras imagens que aparecem no Google viram ”dicionário” de 21 mil palavras
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Ana Ikeda

”Um registro da cultura humana em 2012 sem filtros e desprovido de senso crítico”: é assim que os artistas britânicos Felix Heyes and Ben West definem o “dicionário” de 21 mil palavras criados a partir da primeira imagem que apareceu para os termos na busca do Google.

De acordo com o “Daily Mail”, as imagens impressas pela dupla de estudantes da Universidade de Kingston viraram um “livrão” de 1.240 páginas.

Mas West alerta que o Dicionário do Google não é lá tão agradável. “Eu estimaria que pelo menos metade do livro contém fotos médicas revoltantes, pornografia, racismo e desenhos ruins”. Já Heyes disse que “15 a 20% do livro faz algum sentido”.

Heyes e West gastaram cerca de 500 libras (cerca de R$ 1.550) para fazer o dicionário, usando um pedaço de código PHP (não, eles não pesquisaram “à mão” cada uma dos 21 mil termos) para capturar as imagens e transformá-las em um arquivo em PDF. Disseram ainda que pretendem criar uma versão de bolso para o livro.

Útil ou inútil?

Lá do Daily Mail.

Imagens: Reprodução/Divulgação.


Vídeo do Rickrolling fica 24 horas fora do ar devido a infração de direitos autorais
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Ana Ikeda

Um dos memes mais célebres da internet, o Rickrolling, misteriosamente foi tirado do ar no You Tube, na última terça (22), supostamente por infringir direitos autorais. Segundo o site “Torrent Freak”, o pedido de remoção teria sido feito pela AVG Technologies, mas a empresa ainda não se pronunciou sobre o fato. A boa notícia: 24 horas depois, o vídeo voltou no serviço.

Para quem tem memória fraca, o fenômeno do Rickrolling começou em 2007 no fórum anônimo 4chan, em uma adaptação de uma brincadeira já comum por lá. A pessoa escreve um título chamativo com um link para o assunto; ao clicar a pessoa é “trollada”: vai parar em outro conteúdo. No caso do Rickrolling, esse conteúdo é nada mais nada menos que o videoclipe de “Never Gonna Give You Up”, hit de 1987 de Rick Astley.

De acordo com o site “Know Your Meme”, o Rickrolling teve seu ápice viral em abril de 2008. Entre os usuários mais célebres do meme, estão o próprio YouTube (que justamente em 1º de abril de 2008, na sua brincadeira do Dia da mentira, redirecionou os usuários para o vídeo), e a Casa Branca, que postou o link no Twitter (veja abaixo).

O vídeo, de volta ao YouTube, já havia sido retirado do serviço em 2010, mas logo republicado. Atualmente, está na marca de 62 milhões de visualizações.

Lá do Torrent Freak.

Imagens: Reprodução.


Mais de 1 milhão de pessoas “curtem” em 48h casamento de Mark Zuckerberg no Facebook
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Ana Ikeda

Foi assim, meio na surdina. Mas o casamento de Mark Zuckerberg, 28, criador do Facebook, com Priscilla Chan, 27, recém-doutorada em Medicina, ultrapassou a marca de 1 milhão de “curtidas” no perfil do CEO da maior rede social do mundo.

Até a publicação deste post, o evento publicado no sábado (19) no perfil de Marquinho tinha 1.095.240 likes – e o número só aumenta. Já no quesito comentários, o casório teve até o momento “apenas” 753 posts. O mais incrível é que não conseguimos achar um só comentário negativo (sim, acreditamos em #trolls internéticos até mesmo nesses momentos de felicidade).

A título de comparação (meramente exdrúxula), o número de pessoas que curtiram o casamento em 48 horas é praticamente o mesmo que a página  do rapper Eminem, a mais popular da rede social (no acumulado, tem 57 milhões de likes) teve durante todo o mês de abril deste ano (1,1 milhão de likes).


“Invasão Android” no Instagram leva alto executivo da Apple a apagar perfil lá. E daí?
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Ana Ikeda

Phil Schiller, da Apple, que cometeu ''Instagramcídio''

Phil Schiller, vice-presidente de marketing da Apple, cometeu “Instagramcídio”, logo após a rede social de fotos abrir sua plataforma para usuários de sistema Android, mostra o blog “9to5Mac”.

Questionado por Clayton Braasch, um seguidor de Schiller no Twitter, sobre ter deletado seu Instagram, o executivo explicou que o aplicativo, antes exclusivo para usuários de gadgets Apple, entrou em decadência ao lançar uma versão para o sistema rival.

“Mimimi” ou argumento válido? Como a explicação ficou vaga, Braasch enviou um e-mail pedindo mais detalhes sobre o motivo a Schiller.

“O Instagram é um ótimo aplicativo e comunidade. Isso não mudou. Mas uma das coisas das quais eu realmente gostava no Instagram era o fato de ser uma pequena comunidade de early adopters [usuário que abraça uma tecnologia antes que o grande público] compartilhando suas fotografias. Agora que cresceu bastante, a razão sinal/ruído mudou. Isso não é necessariamente bom ou ruim, mas não mais é o que originalmente me divertia.”

Concorda com Phil?

Sinceramente, não senti o choque que muitos usuários de iOS disseram ter tido com a chegada dos “Androids”. Se você continua seguindo os mesmo usuários que antes e continua filtrando bem quem adiciona, nada muda na sua página inicial do Instagram. Lá você continua a ver as fotos de sempre. E, além disso, vários amigos seus (pelo menos no meu caso) que usam aparelhos com sistema do Google passam a segui-lo. Isso não é legal, Phil? Ah! Ele não tem amigos Android….

A diferença principal está na lista de fotos mais populares, mas você liga muito para esse recurso? Seguindo o argumento de Schiller, de que estamos falando de uma comunidade pequena, essa aba do Instagram pouco importa se você se preocupa mesmo é com seus seguidores e não com a massa de usuários (que já existia: 30 milhões de usuários antes da chegada dos Androids). Sim, mais gente desconhecida vai passar a seguir você, mas tem sempre aqueles mais fiéis, que sempre dão um “Curtir” na sua foto.

E não seriam esses 5 milhões de usuários de Android que chegaram nos últimos dias à rede também early adopters (mas do rival Google)?

A discussão vai longe… e o “mimimi” também.

Lá do 9to5Mac.

Imagem: Reprodução


Canadense faz cobertura de pedido de casamento pelo Twitter
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Camila de Lira

”]Não é novidade que tem muito homem usando o que a internet tem para ajudar a fazer propostas incríveis de casamento.  Na semana passada, por exemplo, um canadense  resolveu transformar sua proposta de casamento em um “evento” no Twitter.

Tal qual uma celebridade, Mark  Duerksen fez um “live-tweet” de como ele pediu sua namorada em casamento. Exatamente isto que você viu, caro leitor, uma cobertura ao vivo dos acontecimentos! As pessoas podiam seguí-lo no twitter (@MikeDuerksen) ou acompanhar pela hashtag #MikeProposes.

A programação de Mark era bem romântica, ele levou a sua futura esposa a vários lugares que tinham a ver com a sua vida de namorados e tudo mais. Só que teve um pequeno problema: ela não usa o Twitter. E, quando o namorado a chamou para este encontro mais longo que o comum, ela, logicamente, resolveu deixar o celular em casa. Ele, por sua vez, não largou do telefone um minuto.

Mike não só se preocupava em tuitar o que estava acontecendo, como também respondia àqueles que lhe davam “parabéns” ou mandavam seus “best wishes” e dava retweet nas mensagens mais interessantes (ele até mesmo deu uma entrevista enquanto escapou para ir ao banheiro no meio do encontro!) Por mais romântico que possa ter sido isso, vocês conseguem imaginar o que é estar em um encontro e a pessoa da sua frente não tirar o telefone da mão?

 

Diferente do que fez o brasileiro, que filmou a proposta-desafio-de-Páscoa e só depois a colocou no YouTube (algo que, vamos e convenhamos, também não é muito legal para pessoas que não curtem câmeras como esta que vos fala), ele fez tudo ao vivo, para todos interagirem!

No final, a namorada aceitou, numa cena quase de cinema com uma fogueira, um anel de noivado e um smartphone. Esperamos, realmente, que ele não esteja pensando em nenhum tipo de webcam para a noite de núpcias.

Lá do Gawker


Ganhadora do prêmio da Apple por baixar app de número 25 bilhões nem sabia da promoção
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Ana Carolina Prado

Lembra que, no começo do mês de março, rolou uma campanha da App Store que iria premiar com um vale-compras de US$ 10 mil (cerca de R$ 18,2 mil) quem baixasse o aplicativo de número 25 bilhões?

Pois bem. A vencedora foi a chinesa Fu Chunli, que havia baixado o jogo “Where’s my Water” e, aparentemente, nem estava tão aí para a Apple: ela havia comprado seu iPhone havia menos de um mês e nem sabia da promoção.

Tanto é que, quando um representante ligou para a sua casa dizendo que ela podia retirar seu prêmio, Fu Chunli achou que era brincadeira. O mesmo aconteceu com a mulher britânica que levou o prêmio do download de número 10 bilhões no começo do ano passado. Ela disse “Valeu, mas não estou interessada” e desligou o telefone. As duas demoraram a se convencer de que era verdade.

O prêmio vale para compras na iTunes Store, App Store e iBook Store do país do vencedor. Fu Chunli, que mora em Qingdao, foi recebê-lo na loja da Apple em Pequim e passou um tempão lá testando produtos. Sortuda, ela pôde fazer uma bela compra com US$10 mil, ainda mais na China.

 

Lá do Digital Trends

Imagem:  sinaimg.cn

 


CEO da Apple faz visita surpresa à loja na China. Será que ele deu um pulo também na Foxconn?
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Ana Ikeda

Tim Cook tira foto com mulher que visita Apple Store em Pequim

Steve Jobs, cofundador da Apple, nunca visitou a China, embora grande parte dos produtos da empresa seja feita lá (e consumidores ávidos por comprar novidades em iPads e iPhones morem lá também). Então, uma visita surpresa à Apple Store de Pequim de ninguém mais ninguém menos que Tim Cook, substituto de Jobs no cargo de CEO da empresa, nesta segunda (26), é para lá de curiosa.

Cook esteve mesmo na loja (uma porta-voz da Apple confirmou o fato ao “Wall Street Journal”). Há fotos do CEO passeando em meio a clientes e funcionários vestidos de azulzinho; ele até tirou foto com uma das transeuntes da Apple Store (olha que simpatia aí em cima).

A visita ocorre em hora oportuna: como lembra o site “Apple Insider”, na semana passada a Apple atualizou dados de um relatório sobre condições de trabalho em suas fábricas no país, feito pela Associação do Trabalho Íntegro (FLA, na sigla em inglês). Nele, a Apple afirma que não há menores de idade nas linhas de produção e que a maioria dos seus trabalhadores cumpre jornadas de aproximadamente 48 horas por semana.

Imagem da rede de TV ''ABC'' mostra redes que cercam prédios da Foxconn, colocadas após suicídios de trabalhadores em 2010

Vale lembrar que Cook rebateu veementemente críticas à Apple sobre as más condições em suas linhas de montagem na Ásia, no final de janeiro deste ano. “Qualquer acidente é profundamente preocupante, qualquer problema com as condições de trabalho é motivo de preocupação. Qualquer insinuação de que nós não nos importamos é patentemente falsa e ofensiva”, frisou o CEO da Apple.

Outros sites especulam que a visita pode estar ligada a parcerias com operadoras chinesas. E, por coincidência ou não, a visita do CEO ocorre durante uma greve na fábrica da Foxconn de Taiyuan, na província de Shanxi.

Embora a visita de Cook ao país seja “histórica”, não é ela que vai melhorar as condições de trabalho dos chineses nas fábricas de eletrônicos. Comparados a “animais” recentemente pelo presidente da Foxconn, os funcionários ganharam o terceiro aumento salarial desde 2010 depois das críticas que correram o mundo. Ganham agora US$ 290 (R$ 526) por mês. Por mês, repito. Salário, diz a Foxconn, bem superior que o mínimo fixado por governos locais…

Saiba mais:

Vídeo mostra trabalho em linha de produção da Apple na China

Jovens fazem mais de 10 horas de expediente por dia em fábrica na China

Lá do The Next Web.

Foto: Reprodução/Weibo.com.


Primeiro a comprar novo iPad na Inglaterra “passa a perna” em quem acampou por dias
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Ana Carolina Prado


Chris Leydon (esq.) mostra comprovante de primeiro da fila na PC World em foto do Twitter

Muitos britânicos esperaram na fila da loja da Apple em Londres por dias para comprar o novo iPad. Já havíamos falado por aqui que ela aparentemente havia sido inaugurada no sábado – seis dias antes do início das vendas. Ao longo da semana, mais gente foi chegando. Mas o primeiro britânico a conseguir comprar o seu teve de esperar “apenas” seis horas. E em outra loja.

O autor do feito foi Chris Leydon, um jovem de 22 anos. Ele não usou de nenhum artifício ilícito ou imoral (?) para conseguir isso, só foi mais espertinho. Em vez de esperar na porta da Apple Store, que abriria apenas às 8 horas da manhã desta sexta (16), acompanhou rumores no Twitter de que uma unidade da rede de lojas de eletrônicos PC World (que fica a menos de cinco minutos da Apple) começaria as vendas à meia-noite. Ligou para a loja para verificar, eles confirmaram e ele correu.

Leydon chegou por volta das 18h da quinta-feira (15) e, para sua surpresa, viu que era a única pessoa da fila. Então ele esperou mais seis horas e a loja abriu. Simples assim. E a gente fica imaginando a raiva de quem estava na outra há dias sem tomar banho e comer direito. Se bem que deve ser uma emoção especial comprar um lançamento na própria loja da marca, né? Vai saber.

Foto do primeiro novo iPad vendido no Reino Unido, postada por Chris Leydon no Twitpic

 

Lá do TechCrunch

Fotos: Reprodução/Twitter