Blog do UOL Tecnologia

Categoria : Como assim?

Estudo relaciona uso de redes sociais à (boa!) produtividade de funcionários
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Juliana Carpanez

Eis aqui uma daquelas pesquisas que fazem você se sentir melhor, mesmo perdendo horas por dia no Facebook. Segundo uma empresa chamada Evolv, funcionários que recebem por hora e usam redes sociais tendem a ser mais produtivos. E – pasme! — essa produtividade seria proporcional à quantidade de redes: quanto mais, melhor.

O levantamento divulgado pelo “Mashable” diz que os empregados pagos por hora trabalhada, com perfis em redes sociais, tendem a fechar mais vendas e atender mais clientes do que seus colegas desconectados. Os resultados seriam ainda melhores entre aqueles que usam cinco ou mais redes (ou seja: daria até para matar a saudade do Orkut sem qualquer ônus para sua produtividade).

“Então devemos concluir que mais redes sociais tornam você melhor no trabalho? Não necessariamente. A Evolv afirma que isso pode ser apenas um indicador de sua habilidade com o computador”, afirma o “Mashable”, que não divulga o número de pessoas entrevistadas ou metodologia do estudo. Outra hipótese é a de que pessoas mais sociais (inclusive na internet) são melhores nas vendas e no atendimento aos clientes.

Lá do Mashable 


Apple registra patente de sistema que faria iPhone mudar de direção durante queda
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Ana Ikeda

Ver um iPhone em queda livre é algo que praticamente parte nossos corações: seja você dono ou não de um, imaginar o smartphone todinho estraçalhado dá dó. Mas isso pode ter uma solução no futuro, de acordo com uma patente registrada pela Apple nos Estados Unidos, segundo  o site “Apple Insider”. A empresa planeja criar um sistema capaz de fazer o celular mudar de direção durante a queda, reduzindo os danos ao aparelho.

Para evitar um “acidente fatal” do iPhone, o aparelho viria com um sensor que detectaria a sua queda livre e qual a posição dele em relação ao chão. Então, um mecanismo interno faria a reorientação do celular, para que ele ficasse em uma posição de queda menos danosa, baseada em estatísticas armazenadas no software do aparelho.

Entre as possíveis soluções físicas para evitar a queda detectada, a patente cita o movimento de massa ponderada no interior do dispositivo, plug para agarrar e evitar a queda, peças como asas que sairiam do dispositivo e até mesmo um mecanismo de impulso (tipo, voa, iPhone, voa).

O processo de registro do “Mecanismo de Proteção para Dispositivos Eletrônicos” foi apresentado pela Apple junto ao Escritório de Marcas e Patentes dos Estados Unidos em setembro de 2011. Um ano após o lançamento do iPhone 4, que inovou em termos de design ao trazer um vidro traseiro – mas também tornou o dispositivo bem mais frágil que o 3GS.


Lá do Apple Insider.

Foto: Reprodução/Apple Insider.


Oito em cada dez homens jogam com smartphone ou tablet durante jantar, diz pesquisa
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Ana Ikeda

Precisa de companhia para o jantar? Chame uma amiga: uma pesquisa mostra que 80% dos homens preferem ficar jogando no tablet ou smartphone durante a refeição. Além disso, 76% deles ficam sentados em silêncio diante do par enquanto navegam na internet. E jantam.

Outros dados da pesquisa são ainda mais “alarmantes”: 84% das pessoas entrevistadas disseram ficar bravas se forem interrompidas enquanto usam o celular ou tablet no jantar.

Algumas pessoas até preferem conversar com seguidores que eles nunca viram em pessoa do que com um parceiro, familiar ou amigo de carne e osso.

“É quase como se o mundo em volta não existisse”, diz Mark Hall, da Socked.co.uk, que conduziu a pesquisa no Reino Unido.

Outra opção de companhia (#FicaDica) é arranjar… um smartphone também.

Lá do Daily Mail.

Foto: Getty Images.


YouTube dança “Harlem Shake” após usuário fazer “busca secreta” no site
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Guilherme Tagiaroli

O fenômeno “Harlem Shake”, em pouco tempo, já fez gente ser demitida, o produtor Baauer (autor da música) virar celebridade e figurar na lista da revista americana “Billboard” e até apresentações inusitadas, como esta feita pelo exército da Noruega.

O YouTube, maior depositário de vídeos feitos por internautas do “Harlem Shake”, colocou no último final de semana um “easter egg” (termo em inglês usado para designar pequenas dicas, pistas ou brincadeiras escondidas que remetem a alguma charada ou piada) envolvendo o hit da internet.

Após fazer uma busca com o termo “do the harlem shake” (faça o harlem shake) no site, ele começa a sacudir freneticamente os itens da página. A dança dos elementos do site é bem rápida, dura cerca de 30 segundos (tempo da maioria dos vídeos que usam a música do produtor Baauer). Caso o usuário queira parar imediatamente, basta clicar em uma tecla de pausa que fica ao lado esquerdo da barra de buscas.

Infelizmente, não dá para tirar um print dos itens do YouTube se mexendo loucamente ao som de “Harlem Shake”, porém, caso você queira ver funcionando, basta acessar o YouTube e digitar o “termo mágico”.

Em tempo, neste link é possível ver várias paródias feitas por internautas com o vídeo “Harlem Shake”.

Veja abaixo este e outros “easter eggs” colocados em serviços ou programas web:


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Imagem: Reprodução.


Facebook tem pico de posts após horário de almoço às segundas-feiras, indica pesquisa
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Ana Ikeda

O fim de semana acabou e você está no trabalho em plena segunda-feira, depois de voltar do almoço, em frente ao computador. Então, você:

A) Compartilha algo no Facebook

B) Mergulha de volta nas tarefas do seu trabalho

Se você respondeu o item A, não se sinta tão culpado. Segundo uma pesquisa da Three, operadora de redes móveis, o horário após o almoço na segunda-feira é o mais comum para compartilhar fotos e vídeos. Feito no Reino Unido, o levantamento vai além e aponta o horário de pico exato na rede social, que seria às 14h36.

A maior parte do conteúdo compartilhado é de fotos pessoais (20,6 milhões de itens publicados), seguida de fotos de animais (7,2 milhões), ofertas e promoções (7 milhões) e virais de fotos engraçadas (4,8 milhões). Notícias (3,8 milhões), piadas (2,9 milhões) e virais de vídeos (2,6 milhões) aparecem depois.

Cerca de metade dos entrevistados disseram compartilhar posts enquanto estão no trabalho para conseguirem se comunicar com amigos que estão trabalhando em outros lugares.

O motivo principal alegado foi fazer as pessoas sorrirem (45%), sentir-se mais próximo dos amigos e família (37%) ou provocar reações (23%).


Lá do Daily Mail.

Imagem: Getty Images.


“Smartphones são brochantes”, diz cofundador do Google usando o Glass
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Ana Ikeda

A saga de Sergey Brin para convencer o mundo de que o Google Glass, aqueles óculos que deixam as pessoas com ar de ciborgue, é a oitava maravilha do mundo não para. Dessa vez, em uma conferência no TED (série de palestras sobre Tecnologia, Entretenimento e Design), o cofundador do Google foi bastante didático ao criticar as limitações dos smartphones frente aos óculos futuristas da empresa: “É, assim, brochante”.

Para entender como ele chegou a essa conclusão, Brin falou de como pensava sobre a tecnologia no passado. “Quando começamos há 15 anos, minha visão era a de que a informação viria até você conforme você precisasse dela”, disse.

A questão para ele é que ao olhar para nossos smartphones em busca de informações, nos desconectamos das outras pessoas. “É dessa forma que você interage com as pessoas? O futuro conectado são apenas pessoas andando, curvadas, olhando para baixo, esfregando um pedaço de vidro”, questionou Brin, um tanto perspicaz.

Captou a comparação?

“É, assim, brochante. É isso que você deveria fazer com o seu corpo?”, indagou.

Vale lembrar que o Google Glass, ao contrário de um smartphone, é uma tecnologia para vestir, com intuito de funcionar como uma extensão do corpo. A informação vem até você. Os óculos do Google são capazes de transmitir vídeo ao vivo, com áudio (tem um pequeno microfone embutido), além de ter um pequeno alto-falante, para que a pessoa possa se comunicar com os outros. Eles vêm ainda com sensores como giroscópio, acelerômetro e bússola. Parecido com um smartphone, de qualquer forma…

“Eu tinha um tique nervoso. O celular era meu ‘hábito nervoso’. Se eu fumasse, eu provavelmente fumaria no lugar disso, pareceria mais descolado [que usar o celular] ”, brincou o cofundador do Google. “Mas eu realmente abri meus olhos para ver quando tempo da minha vida passei me isolando em e-mails.”

Já dá para afirmar que o tique nervoso subiu à cabeça, não, Brin? Inclusive, segue nosso apelo abaixo:

Procura-se: foto do Sergey Brin sem Google Glass.

Lá do TED.

Foto: Reprodução/James Duncan Davidson/TED.


Britânica diz ter marcado casamento mesmo sem ter noivo – ela quer achar um pelo Facebook
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Ana Ikeda

Ansiosa para casar? Mas nem de longe essa sua vontade se compara à da britânica Samantha Young, 47. Ela já tem todo seu casamento planejado: comprou a aliança, chamou as damas de honra, escolheu o bolo, contratou a limusine e até marcou a data da cerimônia (que deve ocorrer em abril). Detalhe: ela ainda não tem um noivo, nem mesmo um namorado. Mais um detalhe: ela está usando o Facebook para encontrar um. Pois é.

Se você achou a história bizarra, espere um pouco que ela fica ainda pior: Samantha diz que não quer casar (de verdade). “Precisa-se de noivo para uma falsa cerimônia de casamento. Intrigado? Leia mais. Eu quero uma cerimônia de casamento sem ter de me casar de fato”, escreve a noiva em seu perfil no Facebook.

Samantha, pelo menos, admite que a ideia é heterodoxa. “Sim, eu sou maluca. Suas tarefas serão nossa primeira dança e se divertir. Você pode trazer o seu padrinho. Se estiver interessado, mande uma mensagem privada”, prossegue.

Entre as exigências da noiva, estão a de que o noivo tem de ser solteiro (ah vá!), ter mais ou menos 1,80 m de altura e idade entre 40 e 50 anos.

A explicação de Samantha para o fato é a de que ela está feliz solteira e quer continuar assim. “Estou solteira há bastante tempo e feliz assim. Mas por que não posso fazer isso [casar de mentira]?”, disse ao “Daily Mail”. Além disso, quando jovem, ela se casou já grávida e, sem dinheiro, não teve uma cerimônia como tantas outras noivas.

Então, tudo bem, né?


Lá do Daily Mail.

Foto: Reprodução/Daily Mail.


Sem pagamento, webdesigner ataca site que criou para academia de ginástica nos EUA
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Ana Ikeda

Tem empresa e vai lançar um site próprio? Ou é webdesigner e está criando um site para alguém? Veja a seguir até que ponto chegou a relação entre cliente e fornecedor nesse caso bizarro nos Estados Unidos. O site de uma academia de ginástica de São Francisco foi atacado na última sexta (15) pelo seu próprio “criador”, depois que a empresa atrasou em seis meses o pagamento dele.

Segundo o “Huffington Post”, Frank Jonen foi contratado pela Fitness SFpara que fizesse serviços de design no site da academia de ginástica, mas alega estar há seis meses sem pagamento. Como “medida necessária para receber o que lhe é de direito”, conforme ele mesmo escreveu em um manifesto online, desfigurou o site da Fitness SF, impossibilitando o acesso aos serviços da academia.

No lugar da página inicial, Jonen publicou uma carta, já tirada do ar, “pedindo desculpas pela inconveniência” e explicando os motivos para atacar a página. “Somos uma pequena empresa no coração da Europa, razão pela qual provavelmente a Fitness SF acredita que pode esperar até nós perecermos. Você apoia uma empresa que atua dessa maneira?”, escreveu Jonen.

Já a Fitness SF alega ter pago ao webdesigner US$ 5.000 (cerca de R$ 9.809) pela criação do site, que deveria ser concluído em dez semanas. “Ele perdeu vários prazos, incluindo o do lançamento da empresa, em setembro. Em dezembro ele passou o site incompleto e sem funcionar para nossa nova empresa de design”, afirma a empresa em um comunicado.

O site já voltou ao normal nesta segunda-feira. Já Jonen…

Lá do Huffington Post. Foto: Getty Images.


Chubby Checker processa HP em US$ 500 mi por usar seu nome em aplicativo de medir pênis
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Ana Ikeda

Chubby Checker dança “The Twist ” em abril de 2012 durante uma apresentação em Detroit (EUA)

Você pode não conhecer Chubby Checker, músico americano sucesso nos anos 60, mas com certeza já ouviu (e curtiu) os hits “The Twist” e “Let’s Twist Again”. Pois bem, aos 71 anos, Checker está aqui neste post no Gigablog, caro leitor. Por quê? A Hewlett-Packard resolveu lançar o “Chubby Checker”, aplicativo para rapazes medirem o órgão sexual masculino. Em inglês, “chubby” é uma gíria para pênis.

Os advogados do músico pedem uma indenização de US$ 500 milhões (R$ 983 milhões) e alegam que a HP usou o nome de Chubby Checker sem a sua autorização para lançar o aplicativo. Eles dizem ainda que o software “afeta negativamente a marca Chubby Checker e seu valor e vai manchar a imagem que ele trabalha para manter nos últimos 50 anos”.

“Essa ação é para preservar a integridade e o legado que um homem que passou anos trabalhando duro na área musical e ganhou uma posição entre os maiores artistas musicais de todos os tempos”, disse Willie Gary, advogado de Chubby Checker, à “AFP”.

A propósito: o aplicativo Chubby Checker está disponível para dispositivos Palm e dizem revelar o tamanho do órgão sexual masculino a partir do tamanho do sapato que ele usa. Pois é….


Lá da AFP.

Foto: Duane Burleson/AP.


LOLcat: Twitter passa a oferecer suporte à língua da “zoeira dos gatos” na rede social
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Guilherme Tagiaroli

O Twitter demorou a oferecer suporte ao português. Mas o idioma que talvez tenha feito mais falta na rede social foi a “LOLcat” ou a língua da “zoeira dos gatos”.

Implementada nesta sexta-feira (8), o LOLcat é uma língua da internet que, na verdade, é uma versão embaralhada do inglês sempre escrita com letra maiúscula. Quando a palavra em em Lolcat não tem letras embaralhadas, ela tem letras substituídas por outras de mesmo som.

Acima está escrito: “Happy Friday! You can change now your language to lolcat in Settings. Hope you like it” (Feliz sexta-feira! Você agora pode trocar a língua para LOLcat em Configurações. Esperamos que você goste).

Dizem que o idioma é falado pelos gatinhos fofos (ou não) que circulam na internet. Por falta de provas que os gatos não falam, a gente tem que acreditar que está é a linguagem universal dos bichanos da web.

Ao mudar a língua para o “LOLcat” no Twitter, a rede social muda todos os títulos de menus para o idioma, que é muito utilizado em memes escritos em inglês.

“Home” vira “HUM” (Início)
“View my profile page” vira “VIEW MAH PROFILE PUJ” (Ver meu perfil)
“Compose a new tweet” vira “COMPOZE NEW TWEET” (Criar um novo tuíte)
“What’s happening?” vira “WUT HAPPENING?” (O que está acontecendo?)

Para quem já conhece a rede social, o lolcat não muda muito, pois é possível entender, na maioria das vezes, o que está escrito. Na internet, alguns internautas reclamaram que a empresa poderia se dedicar mais a melhorar os aplicativos para smartphone e inserir mecanismos de autenticação mais eficazes para evitar roubos de senha (como o noticiado recentemente).

Se você sabe inglês e curte o LOLcat, há o site Speaklolcat que ajuda a traduzir o inglês convencional para a língua da zoeira dos gatos.

Abaixo alguns exemplos de LOLcat:

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Lá do Twitter

Imagem: Reprodução