Blog do UOL Tecnologia

Arquivo : vida digital

Adolescentes nunca viram um quarto dos amigos que adicionaram no Facebook, diz estudo
Comentários Comente

Ana Ikeda

DataGigablog revela: adolescentes não estão nem aí para a privacidade e adicionam qualquer estranho à lista de amigos no “Face”. Isso poderia soar exagerado, não fosse uma pesquisa do Ofcom, órgão regulador da mídia britânico. Ela revela que um quarto dos amigos que adolescentes entre 12 e 15 anos têm no Facebook nunca foram vistos pessoalmente.

O número médio de amigos deles em redes sociais, aponta a pesquisa, é de 286 contatos. Ou seja, isso significa que em média cerca de 72 estranhos estão entre as pessoas adicionadas como amigos. É muita gente.

A pesquisa chamada “Crianças e Pais: relatório do uso de mídias e atitudes” mostrou ainda que oito em cada dez adolescentes britânicos que têm acesso à internet possuem perfis em redes sociais.

Além disso, na questão da segurança online, menos da metade dos pais britânicos disse possuir ferramentas de controle parental nos computadores em suas casas.

Que perigo…

Lá do Guardian.
Imagem: Getty Images.


Dois terços das interações entre amigos acontecem eletronicamente, diz pesquisa
Comentários Comente

Ana Ikeda

A tecnologia afasta ou aproxima amigos? Depende da sua referência: se mandar mensagens via celular ou internet já é suficiente para manter contato com eles, então a resposta seria que ela aproxima. Agora se isso só colabora para que você deixe para depois um encontro pessoal, então a resposta seria o contrário. O fato é que estamos usando cada vez mais os meios digitais: uma pesquisa britânica indica que dois terços das interações digitais entre amigos acontece eletronicamente.

A pesquisa, feita pela empresa de postais Docmail, dá até uma média da comunicação eletrônica que um adulto faz por mês: cerca de 140 mensagens de texto, 72 interações no Facebook e 40 e-mails por mês para amigos e família.

Cerca da metade dos entrevistados, vejam só, não havia falado por telefone com o melhor amigo por mais de um mês. O contato principal ocorreu… eletronicamente.

Para o estudo, foram entrevistados 2.000 adultos. Além do meio eletrônico dominar a comunicação, cerca de 63% deles admitiram ter pessoas que consideram como amigos, mas só contatam via mensagens de texto ou Facebook. E um terço deles disse não passar mais de uma hora seguida sem interagir com amigos via chat, Facebook ou SMS.

Mas há esperança: a maioria dos entrevistados disse que recorreria ao contato face a face para agradecer ou expressar algo sinceramente em relação aos amigos.

Ufa…

Lá do Daily Mail.

Foto: Getty Images.


Deixar celular em cima da mesa durante encontro causa má impressão, diz estudo
Comentários Comente

Ana Ikeda

Psicólogos da Universidade de Essex conduziram um estudo para mostrar que o hábito de deixar o celular em cima da mesa durante um encontro passa uma impressão negativa ao outro. Ok, mais um daqueles estudos para alguém torcer o nariz e dizer “Ah, mas precisava de pesquisa para isso?”. O Gigablog diz: precisava, sim, porque agora você pode virar para seu amigo enquanto vocês conversam e dizer “véi, guarda aê esse celular, tem um estudo que diz que isso é ruim, sério”. 

Em outras palavras: guarde o celular no bolso ou na bolsa se quiser que seu amigo (a) ou namorado (a) não se sinta ofendido e tenha uma imagem melhor sobre sua pessoa.

Segundo os pesquisadores, a simples presença do celular na mesa, à vista do seu interlocutor, já reduz o nível de empatia e de compreensão ao conversar face a face. “Encontramos evidências de que os celulares têm efeito negativo na proximidade, conexão e qualidade da conversa”, disse Andrew Przybylski, psicólogo-chefe do estudo, ao “Daily Mail”.

Przybylski explica que a presença do celular pode orientar os indíviduos a pensaram nas pessoas fora daquele contexto social imediato. “Fazendo isso, eles desviam a atenção da experiência interpessoal ocorrendo naquele momento para se concentrar em uma infinidade de preocupações e interesses”, alertou.

Para o estudo, foram formados 37 pares de pessoas que não se conheciam. Foi pedido a elas que passassem 10 minutos conversando sobre algum evento interessante que havia ocorrido em suas vidas no último mês. Metade dos pares conversou com um celular em cima da mesa, próximo a uma das pessoas; a outra metade ficou com um notebook, posicionado no mesmo lugar que o aparelho do outro grupo.

Depois do encontro, as pessoas tiveram de responder a um questionário sobre seus pares. Aqueles que conversaram com o celular visível em cima da mesa fizeram comentários menos positivos sobre a pessoa com que se encontraram do que o outro grupo de teste.

Depois, foram formados outros 34 pares, também em grupos com notebooks e celulares em cima da mesa. Mas a conversa agora foi dividida em assuntos irrelevantes e aquilo que de mais importante havia ocorrido no último ano em suas vidas.

Para aqueles com o notebook à mesa, houve um maior sentimento de proximidade e confiança no par que conversou sobre algo importante. Mas o mesmo não ocorreu em relação ao grupo com o celular à vista.

“Os resultados mostram que o celular pode interferir nas relações humanas, com efeito mais claro quando indivíduos discutem tópicos pessoalmente importantes”, escreveram os pesquisadores.

Dito isso, #FicaDica: Vai fazer DR com o namorado? Pedir um conselho importante a um amigo? Pedir aumento para o chefe? Guarde o celular durante o café, almoço, jantar, happy hour e afins.

Lá do Daily Mail.

Foto: Getty Images.


Espionar ex-namorado no Facebook faz mal à saúde emocional, diz estudo
Comentários Comente

Ana Ikeda

Se houvesse um aviso do tipo “O Ministério da Saúde adverte: ‘stalkear’ seu ex no Facebook faz mal à saúde”, você seguiria? Um estudo da Universidade de Brunel, em Londres, indica que seria bom você adotar o conselho: aqueles que não excluem ex-namorados(as) da rede social tendem a ficar mais angustiados e não conseguem “seguir em frente”.

O estudo “Vigilância no Facebook de antigos parceiros”, feito com 464 participantes, estima que cerca de um terço deles usava o Facebook para acompanhar as atividades do ex-parceiro. O “monitoramento remoto” do ex, afirma a pesquisa, levou ao aumento da angústia e da dificuldade das pessoas pesquisadas em conseguirem crescer pessoalmente e seguir em frente em suas vidas, encontrando novos parceiros.

Segundo a psicóloga Tara Marshall, pesquisadora-chefe do estudo, faz mal à saúde emocional de uma pessoa ficar checando como o ex-parceiro está, olhando o perfil dele (ou dela) na rede social. “A pesquisa sugere que a exposição a um ex-parceiro via Facebook pode obstruir o processo de ‘cura’ depois do término da relação”, afirmou Tara ao “Daily Mail”.

Esse não é o primeiro estudo que indica o comportamento “stalker” dos usuários do Facebook. De acordo com uma pesquisa feita pela Western University (do Canadá), quase nove em cada dez usuários do Facebook usam a rede social para acompanhar o que o ex-parceiro está fazendo.

Durante um ano, pessoas que terminaram relacionamentos foram acompanhadas por psicólogos. Quase todos admitiram que de alguma forma buscavam saber o que os ex-parceiros estavam fazendo pela rede social. E não adiantava deletar o ex da lista de contatos: cerca de 70% das pessoas admitiram serem “stalkers” dos (ex) amados por meio de perfis de amigos.

E você, dá uma espiadinha de vez em quando no perfil do ex ou já superou a separação?

Mais sobre o Facebook:

Metade dos usuários do Facebook já excluiu amigos que compartilham posts demais

Conheça cinco tipos de pessoas que você nunca deve(ria) adicionar como amigos

Como Excluir seu Facebook: veja passo a passo

Piadas no Facebook mostram abismo sobre como você se vê e como o mundo vê você

Ajustes no Facebook ajudam a ficar invisível para usuários do bate-papo da rede

Capas para Facebook deixam seu perfil de cara nova; faça o download grátis

Lá do Daily Mail.

Fotos: Reprodução; Think Stock.


Acusada de criticar gays, rede fast food teria usado perfil falso no Facebook para se defender
Comentários Comente

Ana Ikeda

Presidente da Chick-Fil-A, Dan Cathy

Senta que lá vem história: uma rede de fast food nos Estados Unidos está causando (muita) polêmica nas redes sociais, depois que o presidente da empresa fez um comentário contrário ao casamento gay. Após uma enxurrada de críticas nas redes sociais e até proibição de abertura de restaurantes em algumas cidades, um perfil no Facebook começou a defender a empresa. A conta falsa teria sido criada pela equipe de relações públicas da Chick-Fil-A. #Fail

Tudo começou quando o presidente da Chick-Fil-A, Dan Cathy, deu uma entrevista à “Baptist Press” em que afirmou o posicionamento da empresa “em prol da família nos moldes bíblicos”. “Somos uma empresa familiar, administrada pela família”, frisou. O executivo disse ainda que a rede era “culpada da acusação” de se opor ao casamento gay.

Segundo o “LA Times”, a cadeia de fast food tem 1.608 restaurantes no país e vendas que alcançam US$ 4 bilhões. Os estabelecimentos são fechados aos domingos e os funcionários recebem treinamento “com foco nos valores da Bíblia”.  No ano passado a empresa foi acusada por ativistas LGBT de fazer doações para grupos cristãos contrários ao casamento gay, o que foi negado pela empresa.

As declarações de Cathy desencadearam uma campanha (feroz) nas redes sociais contra a Chick-Fil-A. A empresa que fabrica brinquedos vendidos na rede de fast food anunciou publicamente que doaria o dinheiro pago a ela pela Chick-Fil-A a um grupo LGBT. A rede de restaurantes, então, retirou o brinquedo das lojas alegando “problemas de segurança”. #Fail

Uma nova corrente de mensagens nas redes sociais começou a questionar o motivo do recall dos brinquedos. Um perfil no Facebook atribuído a uma mulher chamada “Abby Farle” passou a defender a rede de fast food. Disse que o brinquedo tinha sido tirado das lojas antes de todo imbróglio. Porém, segundo o “Gizmodo”, usuários perceberam que uma foto do perfil era de serviço de imagem. #Fail

As redes sociais não perdoam.

Lá do Gizmodo e LA Times.

Foto: Reprodução/BuzzFeed.


Mulher oferece mão da sobrinha em casamento em site de leilões – sem avisá-la
Comentários Comente

Ana Ikeda

Sabe aquela sua tia cheia de corujice que só quer o seu bem, mas acaba colocando você em situações embaraçosas? Digamos que temos um exemplar desses para mostrar aqui no Gigablog. A tiazona Diane Hayes, na melhor das intenções, ofereceu a sobrinha de 21 anos em casamento no eBay, célebre site de leilões, com lances partindo de US$ 9,99. Detalhe: Diane não avisou a moça.

O anúncio já foi removido do eBay (talvez porque seja algo semelhante com tráfico de pessoas, não é, Diane?), mas mostra como ela estava de fato preocupada em arranjar alguém, digamos assim, “acima da média” (na concepção “tia”) para Emilie Rogers, a sobrinha em questão:

“De 24 a 28 anos, boa higiene, motorista com registro de direção segura, estritamente heterossexual, sem cabelo à la Justin Bieber, sem piercings, grau mínimo de quatro anos [de faculdade, acreditamos], democrata e dedicado a fazer do mundo um lugar melhor”, dizia o anúncio, que frisando que caras tatuados estavam fora de cogitação.

 #ahmorri #rilitros #mundobizarro #vergonhaalheia

Ao “Mashable”, Diane disse que decidiu anunciar a sobrinha para casamento no site porque em Nebraska, onde vivem, “homens bons são escassos como árvores”.

Se o anúncio não tivesse sido tirado do ar por infringir a política de uso do eBay, a intenção era selecionar os candidatos para Emilie, trocando mensagens de e-mail com eles. Os melhores então seriam “encaminhados” à sobrinha.

Quando Emilie e seus pais descobriram o anúncio, não ficaram bravos e ainda acharam graça daquilo, comenta Diane. “Você não sobrevive em uma família sem senso de humor”, disse.

Se você está pensando “ah, ela fez isso porque é uma tia solteirona”, saiba que Diane é comprometida – vive com um namorado há dez anos.

Leia também:

Depois de vender roupas do ex na web, ‘Peladona do eBay’ doa lucro ao Japão

Usuário vende no eBay a quarta posição na fila para comprar novo iPad

Para testar site de leilão, mulher coloca criança de 2 anos à venda

Lá do Mashable.

Foto: Think Stock.


Paradoxal: Executivo do Facebook aconselha usuários a ficarem “offline” de vez em quando
Comentários Comente

Ana Ikeda

Ficar desconectado da internet já não é uma tarefa tão fácil atualmente – ainda mais com as redes sociais para nos distrair (e muito). Mas esse é o conselho do diretor de aprendizagem na área de Recursos Humanos do Facebook, Stuart Crabb: deixe seu computador e smartphone de lado de vez em quando.

Stuart Crabb, executivo de Recursos Humanos do Facebook

Ao “New York Times”, Crabb disse que as pessoas precisam “perceber o feito que o tempo online tem no nosso desempenho e relacionamentos”. A teoria é que esse estímulo constante da internet pode causar dependência e prejudicar a produtividade e interações pessoais.

Parece estranho ouvir isso de alguém que trabalha para a maior rede social na internet mundial (e ganha dinheiro com o tempo que as pessoas gastam online)? É o que questiona o jornalista Matt Richtel, autor da reportagem.

O próprio Crabb reconhece que sua preocupação com os usuários vai contra o modelo de negócio da rede social. “Eu vejo o paradoxo”, admitiu.

Mea culpa à parte, já existe um estudo de uma universidade sueca que comprova o impacto na saúde de ficar online a todo tempo. A pesquisa identificou uma relação entre o uso intensivo da internet e celular com problemas de saúde como depressão e insônia.

Leia também:

Anda difícil terminar seu trabalho? A culpa pode ser da internet

Stalkers: estudo mostra que 88% das pessoas usam Facebook para espionar ex-namorado(a)

Professora de yoga é demitida do Facebook após proibir uso de smartphones

Encalhado(a)? Ferramentas usam Facebook para mostrar quem está solteiro

Metade dos usuários do Facebook já excluiu amigos que compartilham posts demais

Lá do New York Times.

Foto: Reprodução/LinkedIn.


Primeiras imagens que aparecem no Google viram ”dicionário” de 21 mil palavras
Comentários Comente

Ana Ikeda

”Um registro da cultura humana em 2012 sem filtros e desprovido de senso crítico”: é assim que os artistas britânicos Felix Heyes and Ben West definem o “dicionário” de 21 mil palavras criados a partir da primeira imagem que apareceu para os termos na busca do Google.

De acordo com o “Daily Mail”, as imagens impressas pela dupla de estudantes da Universidade de Kingston viraram um “livrão” de 1.240 páginas.

Mas West alerta que o Dicionário do Google não é lá tão agradável. “Eu estimaria que pelo menos metade do livro contém fotos médicas revoltantes, pornografia, racismo e desenhos ruins”. Já Heyes disse que “15 a 20% do livro faz algum sentido”.

Heyes e West gastaram cerca de 500 libras (cerca de R$ 1.550) para fazer o dicionário, usando um pedaço de código PHP (não, eles não pesquisaram “à mão” cada uma dos 21 mil termos) para capturar as imagens e transformá-las em um arquivo em PDF. Disseram ainda que pretendem criar uma versão de bolso para o livro.

Útil ou inútil?

Lá do Daily Mail.

Imagens: Reprodução/Divulgação.


Facebook: conheça cinco tipos de pessoas que você nunca deve(ria) adicionar como amigos
Comentários Comente

Ana Ikeda

Você pode até torcer o nariz para mais uma rede social na sua vida, mas com um número cada vez maior de pessoas no Facebook (brasileiros, inclusive), fica difícil não aderir ao site. E com quase 1 bilhão de pessoas inscritas no Facebook, também não é fácil ”selecionar” criteriosamente quem você vai adicionar como contato.

Para “ajudar” nessa escolha, Courteney Palis, blogueira do “Huffington Post”, criou uma lista com cinco tipos de pessoas que você nunca deve(ria) adicionar no Facebook. Veja abaixo:

1º – Estranhos
Segundo Courteney, apesar de o conselho parecer óbvio, existe um número significativo de pessoas que adicionam estranhos como amigos no Facebook : um em cada cinco usuários, de acordo com uma pesquisa recente da Universidade de Vancouver. Compartilhar seus dados pessoais com eles não é mesmo uma boa ideia. A dica da blogueira é que você utilize o botão “Assinar” para compartilhar suas atualizações com quem não conhece; essas pessoas só poderão ver suas atualizações públicas.

2º – Pessoas que querem ter “1 milhão de amigos”
O Facebook é malandro, muito malandro. Dependendo dos ajustes que você (não) faz nas configurações de privacidade, seus amigos acabam compartilhando informações pessoais suas com quem eles adicionam no perfil. Nessas horas, diz Courteney, ser amigos desse tipo de pessoa é compartilhar suas informações com qualquer um. Veja aqui como ajustar essas configurações.

3º – Seu (ou sua) ex
A menos que seu ex-namorado (ou namorada) ainda seja realmente seu amigo (ou amiga) ou você de fato deseja continuar perseguindo a pessoa, Courteney considera “completamente estranho” você ter seu ex no seu Facebook. Você vai expor a pessoa a comentários, fotos e outras informações (íntimas) que você não desejaria compartilhar com ela.

4º – Seu chefe
Nem precisamos dar muita explicação, não é? Digamos que por um ato falho você acordou na segunda-feira com uma preguiça enorme de ir trabalhar e publica exatamente isso no seu Facebook. Qual será a sensação do seu chefe ao ler o post?  Todo o cuidado é pouco; se você é suscetível a essas “mancadas”, evite adicionar seu chefe como amigo na rede social.

5º – Pessoas que gostam de fazer propaganda de tudo
Apesar de ser uma “síndrome de jornalista” (Courteney afirma não gostar de ver posts de assessorias de imprensa e empresas que você nem segue aparecerem no Feed de notícias), conheço algumas pessoas fora do meio que andaram “limpando” o Facebook para eliminar amigos que vivem fazendo propaganda de tudo ou se autopromovendo. É mesmo muito chato ver uma sequência de posts “publicitários” de uma única pessoa…

Você concorda com a lista dela? Adicionaria mais algum tipo impossível de adicionar no Facebook?

(Admito que já aderi aos itens #1 e #3!)

Deixe seu comentário 😉 e veja abaixo quem são os “chatos” mais comuns de encontrar na rede social:

 

Mais sobre o Facebook:

Como Excluir seu Facebook: veja passo a passo

Piadas no Facebook mostram abismo sobre como você se vê e como o mundo vê você

Ajustes no Facebook ajudam a ficar invisível para usuários do bate-papo da rede

Capas para Facebook deixam seu perfil de cara nova; faça o download grátis

Lá do Huffington Post.

Imagens: Getty Images.


Policial está sendo investigado por mobilizar dez agentes para procurarem iPhone roubado do filho
Comentários Comente

Guilherme Tagiaroli

Michael Meehan trabalha como chefe de polícia em Berkeley (Estados Unidos) e está sendo alvo de muitas críticas na cidade por algo que aconteceu no início do ano. Ele está sendo investigado por ter mobilizado dez agentes para uma busca do iPhone de seu filho que fora roubado.

Tudo começou no dia 11 de janeiro, quando o filho de Meehan notou que alguém roubou seu iPhone — o aparelho estava dentro de seu armário em um colégio de Berkeley. Prontamente, o garoto avisou o pai que, utilizando o aplicativo Find my iPhone, conseguiu rastrear o endereço em que supostamente estava o aparelho de seu filho. Eles chegaram até o local, mas o aparelho não estava lá.

Ao todo, Meehan mobilizou dez pessoas, sendo algumas de sua equipe e outras da equipe de combate ao tráfico para a busca do iPhone.

De acordo com a reportagem do site americano “SF Gate”, quatro dos dez agentes que foram mobilizados receberam ainda hora extra (precisamente duas horas extras) em função da ocorrência. Como a busca ocorreu após a meia-noite, o turno de alguns deles terminou enquanto eles estavam na épica busca do iPhone do filho do chefe.

Para piorar a situação, o chefe de polícia ainda está sendo acusado de enviar um agente até a casa de um jornalista para forçá-lo a mudar uma matéria sobre um assassinato.

No fim das contas, quem saiu no prejuízo foram os moradores de Berkeley. Além de terem ficado com pouco efetivo durante a operação (que, inclusive, nem achou o iPhone), o governo local está pagando uma empresa independente para investigar o caso e investindo em treinamentos de relações públicas para os policiais.

__

Lá do SF Gate via Gizmodo US

Imagem: Reprodução/SF Gate