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Categoria : Humor

“Netflix e relaxa” é o novo código para se dar bem no sexo
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Lilian Ferreira

Netflix

Sabe quando você chamava aquela pessoa para ir na sua casa “conhecer seu quarto”, “ouvir um som” ou “tomar um café”? Pois bem, os tempos mudaram, e a desculpa idem. Agora o hábito de relaxar em casa com serviço de streaming de vídeos Netflix se tornou um belo pretexto para… transar.

O site Urban Dictionary, um dos maiores catálogos de gírias da internet, registrou em abril deste ano o termo “Netflix and chill” (Netflix e relaxe), que significaria “Código para duas pessoas irem para a casa de uma delas e f**er ou fazer outros atos sexuais consentidos”.

O site “Know Your Meme”, que coleta e elabora históricos dos memes que circulam na rede, afirma que o termo foi cunhado em um tuíte de 2014, do usuário @itsIsaaaaaaac, que dizia: “Netflix e relaxe nunca significa Netflix e relaxe nos dias de hoje”. Depois disso, internautas passaram a criar variações e piadas sobre o tema, muitas vezes com imagens “sugestivas”.

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Depois foi a vez da própria Netflix entrar na brincadeira, com este tuíte e um GIF com cena do filme “As Patricinhas de Beverly Hills”, estrelado por Alicia Silverstone: “Netflix e relaxe? Não mesmo”.

Resta saber o que os assinantes estão assistindo na Netflix enquanto estão “relaxando” com seus parceiros… As cenas de beijos na cadeia em “Orange is the New Black” ou o olhar cínico de Kevin Spacey em “House of Cards”?

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Erro no Google Maps mostra robô do Android fazendo xixi em maçã da Apple
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Guilherme Tagiaroli

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Para melar o início das vendas do Apple Watch em alguns países (ou não), o Google ganhou o noticiário de tecnologia nesta sexta-feira (24) por uma trollada à empresa da maçã.

O site “Team Android” descobriu que numa região do Paquistão, no serviço Google Maps, há uma imagem do robô, símbolo do sistema Android, fazendo xixi sobre uma maçã. A imagem podia ser vista (se o Google não tirar do ar) neste link (Google tirou do ar).

Em comunicado ao site norte-americano “Mashable”, o Google disse que a imagem é, provavelmente, resultado de um abuso do Map Maker, a ferramenta que possibilita que todos possam contribuir para a plataforma de mapas.

“Ainda que as edições passem por moderação, às vezes algumas alterações podem passar pelo nosso sistema”, informou a companhia. Após a repercussão, o Google pediu desculpas e removeu a imagem do ar.

Recentemente, uma dessas edições feitas por usuários, segundo o Google, colocou um local chamado “Edward Snowden” (ex-funcionário da agência de segurança dos Estados Unidos) dentro da Casa Branca.

Apesar da explicação, o Google é conhecido por sempre incluir easter-eggs (“pegadinhas” ou segredos ocultos) em seus serviços. No fim de março, por exemplo, a companhia transformou o Maps em uma fase do jogo “Pac-Man”.

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Lá do Mashable

Imagem: Reprodução/Google Maps


Site ironiza campanha da Apple que mostra fotos lindas feitas com o iPhone
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Guilherme Tagiaroli

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Na semana do lançamento do Galaxy S6, da Samsung, propositalmente (ou não), a Apple lançou uma campanha publicitária em várias partes do mundo. Ela consiste em outdoors ou displays (em São Paulo, é possível encontrar em pontos de ônibus) com fotos tiradas com o iPhone 6. A ideia é mostrar a qualidade da câmera do aparelho.

Para tirar um barato da iniciativa, o Tumblr “Also shot on iPhone 6” (“também clicadas com o iPhone 6”, em tradução livre) reúne cartazes colados em San Francisco (Califórnia, EUA) com as mesmas características da campanha da Apple, mas com imagens sem noção.

“Todas as fotos selecionadas pela Apple para a campanha são lindas. Nosso pensamento foi que as pessoas nem sempre tiram fotos tão bonitas com seus telefones. Então, pensamos que seria engraçado mostrar outras fotos não tão legais que as pessoas tiram”, disse um dos criadores do Tumblr, ao site norte-americano “Mashable”, sob condição de anonimato.
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Os dois autores do Tumblr são publicitários e insistiram que amaram a campanha da Apple, mas que eles gostam de tirar um barato da indústria em que trabalham.

Em tempo, as fotos usadas pela Apple na campanha publicitária podem ser vistas no site da companhia.


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Lá do Mashable

Imagens: Reprodução/Tumblr/Also shot on iPhone 6.


Mãe usa app de maquiagem em filho e o resultado ficou bem esquisito
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Guilherme Tagiaroli

Fiona (dir.), 28, deitada com Gabriel, seu filho recém-nascido

Uma mãe britânica identificada como Fiona, 28, estava sem muito o que fazer e decidiu usar o aplicativo YouCam Makeup  para brincar com fotos tiradas de seu filho, Gabriel, de apenas 7 semanas.

O programa, disponível gratuitamente para iOS e Android, permite inserir maquiagem em um rosto, baseado em uma foto armazenada em um smartphone.

Fiona fez versões de maquiagem de seu filho de tudo quanto é forma. E o resultado ficou bem estranho.

Em seu post no site Imgur, onde foram publicadas as fotos, Fiona diz apenas: “de propósito, tirei fotos dele fazendo várias caretas, porque vivo para me divertir”.

Nessa primeira, ela colocou batom no garoto, fez um olhão e uma sobrancelha no pequeno Gabriel.gab1

Nessa abaixo, Fiona mudou a cor dos olhos do recém-nascido e ainda colocou um corte chanel nele.

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A mãe não perdoou nem o sono de Gabriel. Enquanto dormia, ela usou o app  para colocar colocou batom no garoto e ainda pintou as sobrancelhas.

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No site Imgur, as reações foram bem controversas. “Vi a imagem e pensei: ‘uou, colocaram maquiagem em uma criança’. Quando cliquei, achei bacana e creio que faria o mesmo com meus filhos”, publicou um usuário identificado como “UndercoverCopper”.

Outro perfil do site de imagens, identificado como “HaywoodJeDewmie”, postou: “Você é uma mãe terrível”.

Na área de comentários do Imgur, a mãe jurou que tudo não passou de uma brincadeira e que não usou nenhum tipo de maquiagem real. Tudo foi feito via aplicativo YouCam Makeup. Menos mal, né?!

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Lá do Daily Mail e do Buzzfeed

Imagens: Imgur/Unicornreality


Loucura! Comediante reproduz comportamentos das redes sociais na vida real
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Larissa Leiros Baroni

Você seria capaz de reproduzir o comportamento das redes sociais na vida real? Teria coragem de pedir permissão para seguir um desconhecido pelas ruas ou mesmo de “cutucar” alguém interessante que tenha visto passar pelo seu caminho?

A pedido da RelSci (Relationship Science), uma empresa norte-americana de serviços de informação, a comediante Jena Kingsley foi às ruas de Nova York colocar em prática as “manias virtuais”. E não é que ela se passou por uma tremenda maluca?

No vídeo (em inglês), além de pedir recomendações para estranhos, ela conversou com pessoas que nunca tinha visto e ainda as seguiu. Além disso, anunciou em alto e bom som seu “check-in” no Grand Central Station.

Também “curtiu” o cachorrinho de uma senhora que passeava pela estação, alertou um jovem quantas pessoas o tinham visto no metrô e até pediu para que um rapaz apresentasse a ela o colega do lado.

Pode até parecer doideira, mas é assim que agimos diariamente nas redes sociais!


Poetweet mostra a poesia que tem no seu Twitter e você nunca percebeu
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Guilherme Tagiaroli

poetweet

Às vezes, a gente subestima nossa inteligência. E aí, eis que serviços, como o Poetweet, são lançados e nos mostram o contrário.

Ele conta com um algoritmo que transforma em poesia o conteúdo de uma conta do Twitter, sem precisar fazer login. Ainda é possível escolher entre diferentes tipos de poesias: soneto, rondel e indriso.

Para ver a arte oculta em seus tuítes, acesse a página do Poetweet e coloque o nome do usuário. Na sequência, o serviço perguntará qual tipo de poesia você quer que ele gere. Após levar um tempo para processar, o Poetweet exibe os versos.

Apesar de ser um liquidificador de frases soltas e quase nada fazer muito sentido, impressiona o fato de o serviço conseguir juntar palavras que rimam — tanto é que demora um pouco para ele terminar de montar o poema.

Em minha tentativa de poesia, o Poetweet reuniu algumas pérolas. O serviço conseguiu, por exemplo, rimar “flatulência” com “sofrência” e “semblante” com “aniversariante”. Não é genial?

 

O serviço Poetweet é uma iniciativa para promover o centro cultural b_arco, em São Paulo, que oferece cursos de arte. Ele foi desenvolvido pelos publicitários Vítor Manfredini, André Serante e Cauique Johnson.

Tags : twitter


Engenheiro cria máquina para dar “curtidas” automáticas no Tinder
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Guilherme Tagiaroli

Usar o Tinder pode dar certo trabalho, pois, às vezes, cansa ficar arrastando o dedo para a esquerda ou para a direita. Pensando nesse problema, o engenheiro James Befurt criou uma forma “pouco seletiva” de usar o aplicativo.

Em um vídeo, que ele intitulou “how an engineer uses Tinder” (como um engenheiro usa o Tinder), Berfurt mostra uma máquina que “arrasta” uma caneta para a direita de forma automática. Dessa forma, ele consegue curtir todas as pessoas que aparecerem no aplicativo sem nenhum esforço

Por um lado é bom, porque o mecanismo evita a fadiga de ter de escolher os usuários da rede. O único problema é a falta de seleção. Vai saber os tipos de matches (combinações; quando duas pessoas se curtem no aplicativo) que deve rolar para ele…

Aproveite e dê uma olhada nessas imagens com tudo que você não deve fazer em sites/serviços de namoro:


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Lá do Daily Dot

Imagem: Reprodução/YouTube/JamesBefurt


Nomes de Wi-Fi estão sendo usados para ofender ou dar indiretas a vizinhos
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Guilherme Tagiaroli

É sério: a trollagem chegou às redes Wi-Fi e você pode estar sendo vítima e nem reparou ainda

É inegável que as tecnologias reduziram o contato entre pessoas. Em bairros, já não é tão comum que os vizinhos conversem uns com os outros, sobretudo em áreas urbanas. No entanto, alguns moradores têm usado um artifício pouco comum para mandar aquele papo reto para seus vizinhos: dando indiretas ou ofendendo mesmo (em alguns casos) pelo nome da rede Wi-Fi.

Usar nomes criativos em redes sem fio não é uma novidade. Agora, reclamar de problemas pelo nome do Wi-Fi eleva a trollagem a um novo patamar.

O tabloide britânico “Daily Mail” reuniu algumas capturas de tela (todas em inglês) com nomes de redes Wi-Fi que mostram o (baixo) nível que algumas pessoas chegaram para ofender o vizinho:

+ Eu ouço vocês fazendo sexo

Na imagem abaixo, há duas redes “ofensivas”: We_hear_you_having_sex apt_12 (nós ouvimos vocês transando do apartamento 12) e We can be adults about this (nós podemos agir como adultos sobre isso).

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+ Ativismo carnívoro e vegetariano

Na imagem abaixo, há duas redes “ofensivas”: Meat is delicious!!! (carne é uma delícia!!!) e Meat is murder (carne é assassinato).

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+ Não mexa no meu jornal

Na imagem abaixo, há duas redes “ofensivas”: Quit stealing my paper (pare de roubar meu jornal) e FYI, I Dont Read It I just Throw It AWay (Para sua informação, eu não leio, eu só jogo fora).

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+ Afe, nem sabe escrever

Na imagem abaixo, há duas redes “ofensivas”: you’re music is annoying (era para ser “sua música é irritante”, mas há um problema gramatical em inglês) e your grammar is more annoying (sua gramática é mais irritante).wifivizinho4


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Lá do “Daily Mail“, inclusive as imagens


Primeiro comprador de iPhone na Austrália derruba gadget durante entrevista
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Guilherme Tagiaroli


O jovem australiano Jack Cooksey foi o primeiro comprador do iPhone na cidade de Perth (Austrália). Como sempre ocorre, o autor do feito, que geralmente passa a noite toda em frente a uma loja da Apple, foi ciceroneado pela mídia local.

Um telejornal local entrevistou Cooksey logo após deixar a loja com seu novo iPhone 6. No entanto, ele estava tão nervoso durante a situação que, ao tentar abrir a caixa do seu novo smartphone, o aparelho caiu com a tela virada para baixo. A repórter que o entrevistava ficou em pânico. O público que estava na fila gritou de dó.

Para a sorte do australiano, o smartphone tinha uma espécie de camada que protegeu a tela. Já pensou como seria chato se o aparelho fosse danificado?

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Após incidente, Jack Cooksey mostra que seu iPhone 6 está intacto

Os novos iPhones começaram a ser vendidos nesta sexta-feira (19) nos Estados Unidos, Austrália, Canadá, França, Alemanha, Hong Kong, Japão, Porto Rico, Cingapura e Reino Unido. Durante a pré-venda, a Apple disse que vendeu mais de 4 milhões de aparelhos iPhone 6 e iPhone 6 Plus.


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Lá do site australiano “Perth Now”


Em sátira, carro do Google perde controle e atropela gatinhos e humanos
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Guilherme Tagiaroli

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O Google apresentou recentemente o protótipo de um carro que dirige sozinho, e que não tem nem volante nem pedal. Todo mundo elogiou a iniciativa, pois era comum pensar em um carro que voasse, mas ninguém tinha imaginado um veículo que faz tudo sozinho. No entanto, um programa de TV norte-americano considerou (de forma divertida) os problemas que o carro autônomo podem causar.

Um vídeo veiculado no “Conan” (talk-show de entrevista norte-americano) mostra casos em que o carro do Google pode não funcionar bem e causar tragédias.

O vídeo mistura cenas reais de divulgação com outras encenadas por atores. Logo no início, enquanto um dos atores está dentro do carro, o veículo passa por cima de um gato. Depois, enquanto essa pessoa dá um depoimento sobre a experiência, um garoto é atropelado logo atrás dele.

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No vídeo ainda é mostrado mais um atropelamento de gato (que fica preso na roda, coitado!) e um caso de explosão do veículo em caso de pane. Enquanto isso, há uma narração de fundo de um engenheiro do Google dizendo:  “A oportunidade de as pessoas poderem se locomover sem se preocupar com isso aumenta muito as possibilidades [para as pessoas] e é incrivelmente poderosa.”

Apesar da zoeira, a sátira traz questões interessantes sobre os motivos para confiar em um carro autônomo, e que não precisa de interação humana (pelo que dá a entender, a pessoa só precisa indicar um trajeto, apertar um botão e aproveitar a viagem).

O projeto Google Self-Driving ainda está em fase de desenvolvimento. Nos EUA, a empresa já faz testes com carros que não precisam de motorista. No entanto, esses veículos também funcionam no modo manual, caso o condutor queira. Ainda não há previsão para o início de testes em ruas do carro sem volante.

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Lá da Cnet

Imagem: Reprodução