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Categoria : Smartphones

Vai viajar? Página do Google Maps reúne dicas de acordo com a experiência do viajante
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Ana Ikeda

Pode ser que você use muito o Google Maps para ver um trajeto daqui até ali (de uma rua da sua cidade até outra rua na sua cidade). Mas o serviço de mapas tem recursos que ajudam quem vai um pouquinho mais longe que isso – e até separa dicas de acordo com a experiência do viajante (e também pela falta dela).

A página em questão é a Travel Tips, lançada recentemente pelo Google, que traz dicas (por enquanto, só em inglês) para viajantes, agrupando vários serviços do Maps para uso em dispositivos móveis. Dá para navegar na página por níveis de usuários (engraçadinhos!), como guerreiro viajante das estradas, globetrotter internacional, viajante doméstico, aventureiro ao ar livre, curioso local e o viajante virtual. Faltou só o Mochileiro das Galáxias, mas aguardem.

Ícones de semáforos mostram em quais cidades o recurso de ver o trânsito em tempo real está disponível

São pequenas sugestões de como o serviço de mapas pode dar uma mãozinha na sua vida, explicou ao UOL Tecnologia Daniel Sieberg, “evangelista” do Google Maps. “A tecnologia de mapas evoluiu muito e está mais exata e abrangente”, disse Sieberg — ele próprio  um viajante assíduo (algo entre as categorias viajante das estradas e globetrotter internacional, acreditamos).

Quer um exemplo concreto? Digamos que você vai viajar para alguma cidade e não tem noção de como é o trânsito por lá. Então, dê um pulo no Google Maps e veja a condição do tráfego em tempo real. Cidades como São Paulo (e região metropolitana), Santos, Rio de Janeiro, Curitiba, Porto Alegre, Belo Horizonte, Salvador, Fortaleza e Recife têm o trânsito mapeado lá. No total, 187 países têm informações de tráfego disponíveis.

Às vezes a informação que você precisa é visual – aí entra o Street View (não, não serve só para você se divertir caçando flagras como esses aqui), que mostra imagens dos locais em 360º. “Eu e minha mulher, por exemplo, precisamos saber se conseguimos passear com o carrinho de bebê em certos locais”, exemplifica Sieberg. Outro exemplo pessoa (desta que vos escreve): saber se tem um estacionamento nas redondezas da rua de destino. Prático e útil. Já são cerca de 3 mil cidades em 40 países com imagens disponíveis no Street View.

Usuários de Android (e de versões móveis do Maps a partir da 6.0) podem ainda ver mapas do interior de alguns locais, como por exemplos aeroportos (útil para não se perder naqueles que são gigantescos). Mas, por enquanto, o recurso só está disponível para alguns locais nos EUA, Reino Unido e Japão. E se você pretende usar o transporte público no local de destino, pode encontrar cerca de 1 milhão de pontos de paradas de ônibus, metrô, trem e afins.

Um dos recursos mais bacanas, porém, ainda não está disponível no Brasil (#demorô). O acesso a mapas offline é uma mão na roda para ficar independente da conexão de internet (e suas tarifas): você faz a busca por um endereço e baixa a seção do mapa que vai precisar. Bem, se você vai viajar para o exterior, já pode pelo menos usar o recurso para mapas em 150 países (veja lista).

E, claro, não esqueça sua toalha.

Lá do Google Travel Tips.

Imagem: Reprodução.


Pinterest ganha versão para iPad e chega aos dispositivos Android para recuperar “fôlego”
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Ana Ikeda

O Pinterest, grande mural social na internet (particularmente para seres do sexo feminino), está tentando recuperar o fôlego daquela grande febre inicial. Ao menos é o que parece depois das últimas mudanças anunciadas pela rede social recentemente.

Depois de abrir a plataforma para a “galera” (antes só dava para fazer parte da comunidade via convite), o Pinterest tem agora uma versão específica para iPad; além disso o aplicativo chega finalmente a dispositivos Android. Todos podem ser baixados gratuitamente.

Talvez não seja muito evidente para quem ainda não participa da rede, mas o Pinterest deu uma bela esfriada de uns meses para cá, depois do ”boom” inicial (tipo, 10 milhões de usuários ativos por mês).

Algo perceptível pelo número de novos usuários que adicionam você à rede de amigos (cada vez menos e-mails de alerta estão chegando) e pelo número de posts sucessivos na timeline de um mesmo contato (a pessoa entra pouco na rede… e aproveita para sair ‘repinando’ compulsivamente).

Por experiência pessoal, outro indício da perda do “encantamento” foi a pouca paciência em usar o aplicativo do Pinterest para iPhone (que era a coisa mais lerda desse mundo cruel até a última atualização liberada… agora, além de mais veloz, ele mostra duas colunas de pins de uma só vez).

iPad e Android

O aplicativo para iPad traz uma experiência muito semelhante à página web do Pinterest e, com uma conexão de internet razoável, carrega rapidamente as (centenas) de fotos de quem você segue. A vantagem sobre a versão web é o menu lateral, que fica recolhido e traz a lista completa dos boards tradicionais da rede social. Dá para fazer a busca separada por pins, boards ou pessoas e, pasmem, até mesmo usar o aplicativo como navegador web.

Uma das coisas mais legais é que cada ação vai virando uma janela diferente, que se sobrepõe a anterior. Assim você não perde uma pesquisa que fez ou um board que tenha aberto. E dá para ir fechando uma a uma também. Tudo rapidinho e leve.

Ainda não testamos o Pinterest para Android, mas se ele seguir minimamente a experiência oferecida no iOS (incrivelmente mais veloz =  menos estraga prazeres), a rede social tem chances de captar mais alguns milhões de usuários.

Experimentou o Pinterest no Android? Conte para nós o que achou 🙂

Lá do Pinterest Blog.

Foto: Divulgação / Reprodução.


Pesquisa aponta: usuários querem próximo iPhone com tela mais forte (ah, vá!)
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Guilherme Tagiaroli

Como no ano passado, a Apple não lançou em 2012 um novo modelo de iPhone durante o mês de junho. O que aponta para que a empresa mostre uma nova versão do aparelho em setembro (como fez com o iPhone 4S em 2011).

Mesmo sem ter dicas do dito iPhone 5, fãs do telefone da maçã já tem uma extensa lista de desejos.  Um site britânico de descontos entrevistou mais de 1,6 mil pessoas (nem todos donos de iPhone) para perguntar quais recursos elas querem que o novo aparelho tenha.

A opção mais votada, que também é a preocupação de 10 entre 10 donos de iPhone, na pesquisa do VoucherCodesPro.co.uk diz respeito ao display: 93% dos entrevistados disseram que querem um iPhone com tela mais forte.

Na sequência, vem a porta USB com 86% (alguns usuários do iPhone devem pedir isso desde o lançamento do smartphone, aliás quem não gostaria de espetar o pendrive no telefone e ver aquela bela apresentação feita em PowerPoint), uma câmera melhor (81%), tela maior (77%) e mais opções de armazenamento (64%) – o máximo que o iPhone suporta é 64 GB.

Fora do Top 5, os recursos mais pedidos pelos usuários são: que o smartphone seja mais leve (62%), maior resolução de tela (53%), processador mais rápido (39%), estrutura mais rígida (24%) e diferentes opções de cor (19%).

A gente já tentou fazer várias previsões de como vai ser o próximo iPhone (inclusive muitas batem com as respondidas pelos britânicos). No entanto, só em setembro (provavelmente) que a Apple dará mais detalhes do possível novo aparelho.

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Lá do VoucherCodesPro.co.uk

Imagem: Reprodução

Tags : iphone


Social Rehab: Kit de “reabilitação” ajuda quem não vive mais sem o smartphone
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Ana Ikeda

Se você é do tipo de pessoa que não larga o smartphone nem um minuto – fica checando o Facebook, postando foto no Instagram, tuitando & afins – saiba que isso é feio, viu, menino (a) [mentalize aquela voz de mãe brava]. Desagradável, principalmente, se você está acompanhado. Está na hora de você passar por um “Social Rehab”. Nem adianta dizer “não, não, não”.

A campanha de “reabilitação social” foi criada pelo trio Rhys Hillman, Sarah Chan e Scartlett Montanaro, que trabalha numa empresa de publicidade. Ela é destinada a quem presta mais atenção ao smartphone do que à vida real fora da sua telinha. E tem até kit! (veja abaixo)

O tal kit vem com óculos, que funcionam como filtro de Instagram, adesivos de ‘Curtir” (para você sair grudando na testa dos seus amigos e coisas por aí), folhas de anotação para substituir o Twitter. E, claro, um bloco de desenho para você desenhar alguma coisa. Sim, Draw Something.

Não se convenceu? Eis alguns dados dos criadores da campanha:

– Uma pessoa olha em média 150 vezes por dia para o smartphone

– 10% das pessoas com menos de 25 anos enviam SMS durante o sexo

– 24% das pessoas perdem momentos importantes enquanto tentam tirar uma foto com o smartphone e compartilhá-la online

Ainda não se convenceu a participar? Então, ao menos tente:

– Atender ligações fora do local onde encontrou com alguém (e não à mesa)

– Deixar o smartphone dentro do bolso ou da bolsa (e não em cima da mesa)

– Deixar o smartphone no modo silencioso

– Manter contato visual com a pessoa e não com o aparelho

– Não fazer spam nas redes sociais quando vai sair com amigos ou está com eles

Mais informações (em inglês) sobre o “Social Rehab”.

Em tempo: O UOL Tecnologia testou se as táticas de sociabilidade virtual funcionam na vida real. Assista ao vídeo e veja o resultado:

Lá do BuzzFeed.

Fotos: Reprodução.


“Família” de smartphones vai de usuário básico a avançado; veja as diferenças entre modelos
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Ana Ikeda

Com tantas opções de smartphones no mercado, o consumidor provavelmente se sente um tanto perdido na hora de escolher um desses aparelhos. Já demos dicas básicas aqui para quem pretende comprar o seu primeiro celular inteligente, falando sobre o perfil de cada usuário e qual recurso ele deveria procurar no aparelho. Agora, vamos pelo caminho inverso, mostrando uma linha de smartphones e a qual perfil eles buscam atender.

Como exemplo, vamos usar a linha Xperia, da Sony, com sistema Android. Isso porque recentemente a empresa lançou três modelos no Brasil (Xperia S, P e U) que são muito parecidos por fora, mas se destinam a públicos de consumidores bem diferentes.

Sony Xperia S, P e U: comparação entre ”irmãos”

Veja Álbum de fotos


Perfil #1 – Jovens, mulheres, iniciantes ou “pão-duros”

Você tem um celular básico ou já teve seu primeiro smartphone. Mas ele na verdade estava mais para celular básico “espertinho” do que propriamente “inteligente”. Não era lá muito rápido, tinha uma tela touch meio empacada e era desconfortável para navegar na internet. O que você quer? Um smartphone de fato “smart”, que não deixe você com inveja daquele seu amigo com um iPhone.

Se você é mulher, não vai dar trela para aparelhos grandes, que não caibam naquele compartimento especial da bolsa (infelizmente ainda feito para um celular basicão caber) ou no bolso da calça (#baladafeelings). Nota: óbvio que uma mulher não vai basear a escolha de um smartphone exclusivamente por esses parâmetros, mas se ela procura um aparelho delicado e com funções básicas vai passar longe dos smartphones de Itu. Nota #2: Minhas bolsas não têm compartimento para iPad, mas carrego o tablet nelas mesmo assim. 😛 

Se você é “xóvem” (traduzindo: jovem), quer uma opção com cara de “xóvem”. Isso significa mais opções de cores e personalização.

Se você anda sem grana (ou é pão-duro convicto), prefere um smartphone com preço no “máximo estourando” de R$ 1.000. Muito mais que isso é gastar dinheiro à toa (com recursos adicionais que você não vai aproveitar tanto). Muito menos que isso… é gastar dinheiro à toa também (com recursos a menos que vão decepcioná-lo).

Apelidado carinhosamente de “Júnior” na linha, o Xperia U (R$ 899) é o smartphone que se encaixaria para pessoas com esse perfil. É um aparelho pequeno, sem ser extremamente minimalista. Cabe confortavelmente na palma da mão e é bem levinho.

No quesito “de fato smart”, o aparelho traz um processador dual-core e Android 2.3 (com atualização prevista até o final deste ano), que garante ao celular funcionamento sem “engasgos” como os encontrados em smartphones muito básicos. A tela de 3,5 polegadas é praticamente igual à do iPhone 4 (mas levemente mais alongada), tem boa resolução de imagens e ótima resposta a comandos por toque. Isso garante uma navegação “okay” em sites, sem você ficar com aquela impressão que já não enxerga tão bem de perto.

Para quem gosta de um mundo mais colorido (não é meu caso), o smartphone “brilha muito”. Tem uma faixa de display transparente que a cada toque pisca na cor do tema escolhido (no meu caso, excepcionalmente, roxinho). Quando você vai passando fotos da galeria do celular (rufem os tambores e toquem os sinos), essa faixa muda de cor de acordo com o tom predominante da foto. Essencial para impressionar os amigos “xóvens”. A câmera, aproveitando, é de 5 megapixels (como a do iPhone 4), o suficiente para quem quer postar fotos no Instagram. E, para ainda mais cor na vida, ele vem com mais uma opção de capinha inferior (preta + rosa ou preta + amarela ).

– Veja os detalhes técnicos do Xperia U 

– Procurando um celular basicão? Conheça opções

Perfil #2 – Experientes, discretos e comedido$

Você já tem um smartphone, mas ele já está com os dias contados. A bateria já não dura tanto, ele anda engasgando em algumas tarefas, o sistema operacional não tem mais atualização para esse hardware, a tela riscou… ou simplesmente você cansou dele (acontece, acontece). Chegou a hora de seguir em frente sem ele. #R.I.P

A diferença aqui para quem pretende comprar um smartphone top de linha é tênue, mas tem relação com o dinheiro que você pretende gastar no “upgrade” do aparelho. Aqui vale o custo-benefício: você vai investir em um smartphone melhor que seu atual e quer um conjunto de recursos bacana.

Um smartphone intermediário tem configuração que vai demorar mais para ser deixada para trás. Aliás, essa configuração dele, há um ano, era a de um top de linha lançado no mercado. Ele pode não ser barato como os básicos, mas pelo menos não beira os R$ 2.000, gasto que pode ser considerado exagerado por alguns.

No caso, o Xperia P (R$ 1.399), irmão do meio da linha, combina algumas características top com outras mais básicas. O processador e o sistema operacional são os mesmos do Xperia U. Mas o smartphone é mais confortável que o “Júnior” por trazer uma tela maior, de 4 polegadas, sem ficar “pesadão”: são só 20 gramas a mais.

Um dos destaques do aparelho é a câmera de 8 megapixels (resolução equivalente à do iPhone 4S), suficiente para você cogitar levar apenas o smartphone na sua próxima viagem de férias e deixar a câmera digital em casa.

No quesito design, aqui a coisa fica mais sóbria. O colorido jovial dá lugar a uma cor neutra (cinza metálico), mais elegante e discreta. Todo aquele brilho do display transparente dá lugar a uma iluminação não tão “de balada”.

O modelo dá suporte à tecnologia NFC, ainda pouco usada no Brasil. Fora daqui, por exemplo, basta aproximar o celular do caixa para usá-lo como cartão de crédito. Aqui, dá para usar o Xperia P com SmartTags, etiquetas que guardam configurações e funcionam como atalhos. Em vez de ir até o menu de viva-voz na tela do celular, basta aproximá-lo da SmartTag correspondente.

– Veja os detalhes técnicos do Xperia P

– Outra sugestão: Samsung Galaxy Lite

 

Perfil #3 – Exigentes, gastadores, “fotógrafos” e “fanboys”

Você sempre está atrás das últimas novidades tecnológicas – e provavelmente não se importa em gastar (muito) em algo recém-lançado no mercado. Você quer um smartphone que impressione (você e os outros), com o máximo de recursos possíveis.

Aqui, também se encaixam os “fanboys”: embora o termo seja comumente usado para nos referirmos aos fãs obstinados da Apple, podemos pegá-lo emprestado. Você é fã da marca e quer ter o smartphone que ela indica como sendo o mais potente de todos.

Certamente, tamanho para você é documento: quanto maior o aparelho, melhor. Tanto no quesito praticidade na visualização de fotos, vídeos e internet, quanto no “vamos impressionar os amigos com meu super celular”.

Outro perfil de consumidor aparece aqui: o fotógrafo. Aquele que só vai ser convencido na compra caso o smartphone possua, além de uma resolução “impressionante” na câmera, um software de fotos que corresponda à altura dos muito megapixels que ela traz.

Nesse caso, há o Sony Xperia S (R$ 1.799), embora ele já esteja atrás dos novos supersmartphones no mercado, que já trazem processadores quad-core. Com seu dual-core com mais 1,5 GHz, superior aos irmãos mais novos da linha, o Xperia S é rápido (mas podia ser mais). Decepciona também a falta de atualização do Android 2.3 para o Ice Cream Sandwich (afinal, o Jelly Bean já vem batendo na porta também). Segundo a Sony, isso deve ocorrer por volta de setembro deste ano.

Sendo assim, o destaque mesmo é a supercâmera do Xperia S. São 12,1 megapixels que permitem fotos boas o bastante para você ver na telona plana da sua TV sem perder resolução – a visualização na tela de 4,3 polegadas também é excelente. Ela é combinada ao sensor Exmor, tecnologia que melhora bastante fotos tiradas em ambientes com luminosidade adversa (muita ou pouca).

O software da câmera também é um caso à parte: assim como câmeras digitais, vem com cenas pré-configuradas (retrato, paisagem, festa, praia, cena noturna, etc) que podem ser ajustadas automaticamente se você preferir. Vem também com redução de olhos vermelhos e recurso de tirar fotos panorâmicas. Sim, deixe sua câmera digital em casa.

– Veja os detalhes técnicos do Xperia S

– Conheça aparelhos top de linha à venda no Brasil


iPhone 5 e iPad mini podem ser lançados em 12 de setembro, diz site
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Ana Ikeda

A data de lançamento do iPhone 5 – como não poderia deixar de ser – já alimenta (muitos) rumores em sites especializados. O iMore é um deles e até cravou uma data: 12 de setembro. Não bastasse esse rumor, o site afirma que na mesma data será apresentado o iPad mini (versão menor do tablet da Apple, como sugere o nome, e também bastante alardeada na internet nos últimos tempos).

A informação, segundo o iMore, ”vem de fontes que se provaram precisas no passado”. O iPhone 5 começaria a ser vendido em 21 de setembro (uma sexta-feira, como já faz tradicionalmente a Apple), mas sobre a data de venda iPad mini ainda não há informações.

No ano passado, o anúncio do iPhone 4S não empolgou como de costume: foi no dia 4 de outubro, véspera da morte de Steve Jobs, cofundador da Apple. Além disso, em vez do iPhone 5, foi apresentada uma versão “melhorada” do iPhone 4, com câmera de 8 megapixels, processador A5 e o assistente pessoal Siri (que tem funções limitadas no Brasil).

No mínimo, a Apple deve melhorar o processador do smartphone – tendo em vista que a concorrência já lançou modelos quad-core. Quanto ao design, aparentemente serão poucas mudanças, se fotos vazadas do iPhone 5 (mostradas pelo site chinês iLab Factory). A mais importante delas, no entanto, pode ser a da diminuição do conector do aparelho, que inutilizaria zilhares de cacarecos acessórios lançados para o smartphone ou exigiria a compra de um adaptador.

Será que agora vai?

Lá do iMore.

Foto: Reprodução.


Para fãs dos anos 80: designer lança modelo retrô de telefone “tijolão”
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Edgard Matsuki

Aparelho terá cinco opção de cores. Todas "muito anos 80"

Todo mundo tem um amigo (ou um “amigo de um amigo”) saudosista que diz que as melhores coisas vêm do passado. Se você está nesse grupo vai gostar da novidade lançada pelo designer Brad Helmink. Ele lançou um aparelho de telefone batizado de Brickphone (em bom português, tijolão).

Esqueça o iPhone ou Galaxy SIII. Com o tamanho de três smartphones, o telefone retrô conta com cinco opções de cores: branco, amarelo, azul, roxo e verde. Como é possível ver na imagem acima, a tonalidade dos aparelhos é neon (bem cara de anos 80).

Para funcionar, o telefone tem que ser conectado a um iPhone ou Android por meio do Bluetooth. Ou seja, as ligações que cairiam no seu smartphone seriam direcionadas diretamente ao modelo tijolo. De acordo com o fabricante do produto, é preciso sincronizar apenas uma vez o telefone. É só esperar alguém ligar.

No site do produto, há algumas sugestões de como usar o telefone. Helmink recomenda para que os homens deixem os mullets crescer e abusem da brilhantina. O site diz que o legal de ter o aparelho assim é poder sair na rua o mostrando para as pessoas: “Não seja cabeça oca para usar um fone de ouvido Bluetooth. Mostre o seu estilo com o Brickphone”.

Que tal ligar para a sua namorada de um legítimo tijolão?

O telefone tijolão custa 45 dólares. Os anos 80 deixaram tantos fãs que é bem provável que algumas pessoas deixem o iPhone na gaveta para sair na rua com o Brickphone. Tanto que até o momento, o designer já conseguiu 3 mil dólares com o projeto. Você toparia experimentar o telefone?

O site oficial do produto pode ser acessado aqui.

Veja como funciona o Brickphone link abaixo

 


Falso teste de direção obriga motoristas a usarem celular enquanto dirigem
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Juliana Carpanez

“Como convencer os jovens a não digitar no celular enquanto dirigem? Obrigue-os a digitar enquanto dirigem.” A mensagem irônica, divulgada no vídeo abaixo, mostra como a associação belga RYD (Responsible Young Drivers; jovens motoristas responsáveis) conseguiu provar a novos motoristas – e também a quem assiste ao vídeo – que usar o telefone ao volante é realmente uma péssima ideia.

Esses jovens se apavoraram e fizeram feio durante um teste de direção, depois que o professor da auto escola mostrou um falso documento com novas medidas de segurança no trânsito. Segundo o registro, os motoristas deveriam provar que conseguem usar o celular enquanto conduzem. “Muita gente vai bater o carro, estou avisando”, disse um dos alunos.

De todos os participantes que aparecem no vídeo, ninguém ficou feliz com a (falsa) novidade. Um deles até alertou o professor que essa combinação era perigosa. Mas aí fica a pergunta: se todos sabem dos perigos, por que continuam correndo esse risco?

Veja abaixo: Usar smartphone ao volante é mais perigoso que celular comum


Designer cria conceito de iPhone 5 revestido de metal líquido e com botão de home virtual
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Ana Ikeda

Com a profusão de smartphones com tela de 4 polegadas para cima sendo lançados, é de se esperar (e suspirar) por um novo modelo de iPhone com tela maior — o atual tem 3,5 polegadas. Bom, enquanto a Apple não dá pistas sobre como será o iPhone 5, um designer francês resolveu imaginar como seria EXCELENTE um aparelho com espaço maior para a tela. Para não economizar no quesito criatividade, o smartphone teria ainda uma carcaça de metal líquido. Caros, sejam bem-vindos ao mundo do design conceitual.

Antoine Brieux aproveitou alguns rumores de que a Apple usaria o liquidmetal ou “metal líquido”, um material que não tem nada a ver com aquele fictício de “O Exteminador do Futuro” (pois é, não é líquido), mas é ultrarresistente à corrosão e desgaste, além de ser moldável em formas complexas (veja aqui a explicação do UberGizmo).

O uso do material permitiria ao iPhone 5 ser bem mais fino e levinho que o modelo atual, o iPhone 4S (que já foi superado nos dois quesitos por vários concorrentes). Vale lembra que a patente do liquidmetal foi comprada pela Apple há dois anos.

O francês imaginou ainda que seria para lá de bacana e útil que o iPhone 5 tivesse um botão de home “virtual”, o que aumentaria de primeira o espaço de visualização da tela do smartphone. Com a morte do botão físico, seria possível assistir a vídeos no aspecto 16:9 (atualmente, o que vemos na tela é o 4:3).

Se o iPhone 5 for um pouquinho parecido com o conceito de Brieux, fãs da Apple já iriam ao delírio. Porque ninguém mais aguenta andar com o tijolinho no bolso…

Gostou do conceito francês? O que acha não pode faltar no novo iPhone?

Lá do Cult of Mac.

Imagens: Reprodução.


Android com cara de iPhone
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Camila de Lira

Jogo dos 7 erros: onde está o iPhone?

Tá vendo esses dois iPhones aí. Então, um deles é da Samsung.

Para provar que tem um aplicativo para quase tudo nessa vida, um pessoal criou o iPhone 4S Screen. Com esta app, você pode transformar a tela inicial de seu Android em uma idêntica ao de um iPhone 4S.

A ferramenta é  superficial. Tanto que quando você clica na parte contatos, por exemplo, ela te leva para a agenda do Android. De qualquer forma, é uma ótima forma de : 1. ver o display do iPhone em uma tela maior (se você tiver um Galaxy SII, por exemplo) e 2. enganar seus amigos que tem iPhone ao dizer que você tem em mãos um celular-protótipo da Apple .

Se quiser baixar, cá está o link.

PS: Agora, se você quiser continuar a farsa e fazer do seu Android um cosplay de iPhone, indicamos que use aqueles stickers da maçãzinha para colocar na parte de trás do aparelho.