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Categoria : Vida digital

Tim Cook decreta “semana do saco cheio” na Apple pelos bons resultados do ano
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Guilherme Tagiaroli

Uma das características que a promoção de Tim Cook ao cargo de diretor-executivo trouxe à Apple foi que a companhia, aparentemente, ficou mais humana.

Na última sexta-feira, por exemplo, Cook pediu desculpas pelo sistema de mapas da Apple. E, não satisfeito, ainda sugeriu que os usuários adotem serviços concorrentes. No mesmo dia, inclusive, a loja de aplicativos criou uma área específica de ferramentas de mapas para facilitar que donos de iPhones, iPods Touch e iPads consigam se localizar melhor.

O mais novo sinal de “humanismo” da companhia veio em forma de memorando aos funcionários da companhia. Nele, Tim Cook decretou folga para os funcionários da companhia (inclusive, fora dos Estados Unidos) durante a semana de comemoração do feriado de Ação de Graças em função dos bons resultados do ano. Logo, os funcionários da Apple terão folga entre 19 e 23 de novembro. Sem nenhum desconto no holerite.

“Apple Stores e algumas equipes vão precisar trabalhar nesses dias, de modo que nós continuemos a servir nossos consumidores. Mas, por favor, cheque com seu gerente a possibilidade de tirar uma folga mais para frente”, escreveu Tim Cook.

Segundo o site 9to5mac.com (especializado na cobertura de assuntos relacionados à Apple), o executivo da companhia tomou uma decisão parecida durante o feriado de Ação de Graças do ano passado.

Em tempo, segundo uma pesquisa anônima feita na Apple pelo site Glassdoor.com, Tim Cook já supera a popularidade de Steve Jobs entre os funcionários e em março tinha aprovação de 97% do efetivo. Já Jobs, no mesmo período em 2011, tinha 95%.

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Lá do 9to5mac.com

Imagens: Bech Diafenbech/Reuters e Justin Sullivan/Getty Images/AFP


Fã da Apple transforma escritório em réplica de loja oficial da marca
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Guilherme Tagiaroli


Não bastasse o processo de evangelização dos fãs da Apple, um chinês decidiu ir além e transformar o próprio espaço de trabalho, em sua casa, em uma réplica de uma Apple Store (lojas oficiais da marca). Diferente de outros espertalhões na China, que montaram réplicas de lojas para vender produtos.

“Podem me chamar de louco. Mas há mais ou menos três meses eu acordei e decidi renovar completamente meu escritório de casa”, disse David Wu, o autor da façanha.

O quarto conta com todos os elementos de uma Apple Store: bancadas e prateleiras de madeira, caixas e mais caixas de produtos, uma Apple TV conectada a um televisor, e até uma impressora sem fio (ao comprar algo em uma loja da Apple, o consumidor pode receber a nota impressa ou recebê-la por e-mail).

Apesar de não relatar o quanto gastou, Wu diz que as caixas de produtos utilizadas nas prateleiras foram de produtos que ele próprio adquiriu. “A maioria das caixas (não todas) é de produtos Apple que fui comprando com o tempo e consegui guardar. Ao todo, tenho 20 iCoisas funcionando.” Ou seja, ele não gastou pouca coisa nesses últimos anos.

Veja abaixo algumas imagens disponibilizadas no blog de David Wu de seu escritório inspirado em uma Apple Store:

 

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Lá do blog do David Wu (em inglês)
Imagem: Reprodução


Termos moderninhos da internet (incluindo Mwahahaha) entram para dicionário Oxford
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Flávio Carneiro

A influência da rede sobre o dicionário está crescendo (assustadoramente). Dessa vez até mesmo expressões novas na web já foram incorporadas pelo dicionário – reduto da escrita correta e principal inimigo da internet popular.

A publicação que cedeu às novas palavras da web foi a Oxford Dictonaries Online. Ligado à Universidade de Oxford, na Inglaterra, o dicionário agora contém expressões peculiares (em inglês) da internet. Se bem que poderíamos chamar essas palavras de dialeto alienígena sem ninguém perceber a diferença.

Alguns termos que foram incluídos:

Lolz – Abreviação para ‘Laugh Out Loud’, algo como ‘muitas risadas’. A palavra é usada para rir na web e muitas vezes possui tom sarcástico.

Mwahahaha – Essa junção de um monte de consoantes sem sentido é a expressão em forma de texto (como uma onomatopeia) de uma risada maléfica, geralmente usada por vilões de histórias infantis – e por usuários não tão malvados assim da web.

Inbox – É a caixa de entrada de e-mail ou de outros meios de comunicação na rede. A soma in (dentro) com box (caixa) é uma solução prática para nomear a tela inicial do correio eletrônico.

Wikipedian – É uma pessoa que contribui com conteúdo para a enciclopédia virtual Wikipédia. Se você não sabe a importância deste site, pergunte para alguém que ainda está na escola de onde ele tira os trabalhos que os professores pedem.

Tweeps – Usuários que seguem alguém na rede social Twitter. De vez em quando o mundo passa a impressão de que é preciso nomear tudo que existe.

Ridic – Uma abreviação (um tanto cretina) de ridiculous (ridículo, em português). A pergunta é: para que abreviar isso?

Se depois de ler tantas palavras excêntricas você se desesperou por não conhecer os termos do ‘internetês gringo’, não se preocupe. O dicionário disponibiliza a explicação dos novos termos em seu site. Pode ir fundo na página, as explicações são eficazes (confesso que precisei ler algumas).

Talvez a próxima vítima seja o Aurélio e daqui algum tempo as expressões ‘Fofys’(fofinho/meigo), ‘Vc’ (você), ‘rs’ e ‘kkk’ (risadas) também sejam incorporadas ao lado das tradicionais inconstitucionalissimamente e paralelepípedo.


Vai viajar? Página do Google Maps reúne dicas de acordo com a experiência do viajante
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Ana Ikeda

Pode ser que você use muito o Google Maps para ver um trajeto daqui até ali (de uma rua da sua cidade até outra rua na sua cidade). Mas o serviço de mapas tem recursos que ajudam quem vai um pouquinho mais longe que isso – e até separa dicas de acordo com a experiência do viajante (e também pela falta dela).

A página em questão é a Travel Tips, lançada recentemente pelo Google, que traz dicas (por enquanto, só em inglês) para viajantes, agrupando vários serviços do Maps para uso em dispositivos móveis. Dá para navegar na página por níveis de usuários (engraçadinhos!), como guerreiro viajante das estradas, globetrotter internacional, viajante doméstico, aventureiro ao ar livre, curioso local e o viajante virtual. Faltou só o Mochileiro das Galáxias, mas aguardem.

Ícones de semáforos mostram em quais cidades o recurso de ver o trânsito em tempo real está disponível

São pequenas sugestões de como o serviço de mapas pode dar uma mãozinha na sua vida, explicou ao UOL Tecnologia Daniel Sieberg, “evangelista” do Google Maps. “A tecnologia de mapas evoluiu muito e está mais exata e abrangente”, disse Sieberg — ele próprio  um viajante assíduo (algo entre as categorias viajante das estradas e globetrotter internacional, acreditamos).

Quer um exemplo concreto? Digamos que você vai viajar para alguma cidade e não tem noção de como é o trânsito por lá. Então, dê um pulo no Google Maps e veja a condição do tráfego em tempo real. Cidades como São Paulo (e região metropolitana), Santos, Rio de Janeiro, Curitiba, Porto Alegre, Belo Horizonte, Salvador, Fortaleza e Recife têm o trânsito mapeado lá. No total, 187 países têm informações de tráfego disponíveis.

Às vezes a informação que você precisa é visual – aí entra o Street View (não, não serve só para você se divertir caçando flagras como esses aqui), que mostra imagens dos locais em 360º. “Eu e minha mulher, por exemplo, precisamos saber se conseguimos passear com o carrinho de bebê em certos locais”, exemplifica Sieberg. Outro exemplo pessoa (desta que vos escreve): saber se tem um estacionamento nas redondezas da rua de destino. Prático e útil. Já são cerca de 3 mil cidades em 40 países com imagens disponíveis no Street View.

Usuários de Android (e de versões móveis do Maps a partir da 6.0) podem ainda ver mapas do interior de alguns locais, como por exemplos aeroportos (útil para não se perder naqueles que são gigantescos). Mas, por enquanto, o recurso só está disponível para alguns locais nos EUA, Reino Unido e Japão. E se você pretende usar o transporte público no local de destino, pode encontrar cerca de 1 milhão de pontos de paradas de ônibus, metrô, trem e afins.

Um dos recursos mais bacanas, porém, ainda não está disponível no Brasil (#demorô). O acesso a mapas offline é uma mão na roda para ficar independente da conexão de internet (e suas tarifas): você faz a busca por um endereço e baixa a seção do mapa que vai precisar. Bem, se você vai viajar para o exterior, já pode pelo menos usar o recurso para mapas em 150 países (veja lista).

E, claro, não esqueça sua toalha.

Lá do Google Travel Tips.

Imagem: Reprodução.


Estudo com adolescentes conclui o que você já sabe: muitos não vivem sem telefone celular
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Juliana Carpanez

Com vocês, mais um estudo para provar o que está na cara: muitos jovens não conseguem largar seus telefones celulares.

Metade dos 600 adolescentes de 13 a 17 anos entrevistados para uma pesquisa do aplicativo TextPlus  disseram não conseguir viver uma semana sem seus aparelhos. Cerca de 36% deles foram mais radicais e afirmam não passar dez minutos sem ver algo no celular.

Outro dado mostra como os entrevistados usam seus telefones a qualquer hora, em qualquer lugar. Metade diz usar o aparelho independente do ambiente onde está; 37% utilizam os portáteis no banheiro e outros 20% repetem a ação na igreja (só deus, mesmo!).

O levantamento diz ainda que as mensagens de texto são o recurso favorito entre os usuários: 61% acham essa ferramenta essencial (façamos aqui uma ressalva, pois a pesquisa vem justamente de uma empresa que fornece esse serviço). Ainda de acordo com o mesmo estudo – e considerando a mesma ressalva –, 72% dizem que a troca de mensagens é a primeira coisa que fazem de manhã.

Lá do Mashable

Foto: ThinkStock


Terapia virtual: ‘psicologia nas redes sociais’ indica que 80% dos posts são sobre o autor
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Juliana Carpanez

O site Psycology Degree juntou dados de diversos estudos e criou um infográfico que chamou de “Psicologia das redes sociais – falando sobre nós mesmos e adorando isso”. O trabalho completo você confere aqui e, na sequência, os destaques sobre o conteúdo apresentado.

  • De cada oito pessoas em todo o mundo, uma está no Facebook.
  • A cada cinco minutos na internet, um minuto é dedicado às redes sociais.
  • A cada minuto, são feitas 694,9 mil atualizações no Facebook.
  • A cada minuto, são criados 532 mil tuítes.
  • 80% dos posts são sobre o próprio autor.
  • 82% dos usuários adicionam pessoas porque as conhecem na vida real.
  • 60% dos usuários adicionam pessoas porque têm um amigo em comum.
  • 29% dos usuários adicionam pessoas por causa da aparência.
  • 11% dos usuários adicionam pessoas para networking nos negócios.
  • Metade dos usuários se compara aos outros quando vê fotos ou atualizações.
  • Após muito tempo no Facebook, o usuário tende a achar que a vida dos outros é melhor.
  • Pessoas egocêntricas e com baixa autoestima ficam mais de uma hora por dia no Facebook.


Mulher oferece mão da sobrinha em casamento em site de leilões – sem avisá-la
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Ana Ikeda

Sabe aquela sua tia cheia de corujice que só quer o seu bem, mas acaba colocando você em situações embaraçosas? Digamos que temos um exemplar desses para mostrar aqui no Gigablog. A tiazona Diane Hayes, na melhor das intenções, ofereceu a sobrinha de 21 anos em casamento no eBay, célebre site de leilões, com lances partindo de US$ 9,99. Detalhe: Diane não avisou a moça.

O anúncio já foi removido do eBay (talvez porque seja algo semelhante com tráfico de pessoas, não é, Diane?), mas mostra como ela estava de fato preocupada em arranjar alguém, digamos assim, “acima da média” (na concepção “tia”) para Emilie Rogers, a sobrinha em questão:

“De 24 a 28 anos, boa higiene, motorista com registro de direção segura, estritamente heterossexual, sem cabelo à la Justin Bieber, sem piercings, grau mínimo de quatro anos [de faculdade, acreditamos], democrata e dedicado a fazer do mundo um lugar melhor”, dizia o anúncio, que frisando que caras tatuados estavam fora de cogitação.

 #ahmorri #rilitros #mundobizarro #vergonhaalheia

Ao “Mashable”, Diane disse que decidiu anunciar a sobrinha para casamento no site porque em Nebraska, onde vivem, “homens bons são escassos como árvores”.

Se o anúncio não tivesse sido tirado do ar por infringir a política de uso do eBay, a intenção era selecionar os candidatos para Emilie, trocando mensagens de e-mail com eles. Os melhores então seriam “encaminhados” à sobrinha.

Quando Emilie e seus pais descobriram o anúncio, não ficaram bravos e ainda acharam graça daquilo, comenta Diane. “Você não sobrevive em uma família sem senso de humor”, disse.

Se você está pensando “ah, ela fez isso porque é uma tia solteirona”, saiba que Diane é comprometida – vive com um namorado há dez anos.

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Lá do Mashable.

Foto: Think Stock.


Paradoxal: Executivo do Facebook aconselha usuários a ficarem “offline” de vez em quando
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Ana Ikeda

Ficar desconectado da internet já não é uma tarefa tão fácil atualmente – ainda mais com as redes sociais para nos distrair (e muito). Mas esse é o conselho do diretor de aprendizagem na área de Recursos Humanos do Facebook, Stuart Crabb: deixe seu computador e smartphone de lado de vez em quando.

Stuart Crabb, executivo de Recursos Humanos do Facebook

Ao “New York Times”, Crabb disse que as pessoas precisam “perceber o feito que o tempo online tem no nosso desempenho e relacionamentos”. A teoria é que esse estímulo constante da internet pode causar dependência e prejudicar a produtividade e interações pessoais.

Parece estranho ouvir isso de alguém que trabalha para a maior rede social na internet mundial (e ganha dinheiro com o tempo que as pessoas gastam online)? É o que questiona o jornalista Matt Richtel, autor da reportagem.

O próprio Crabb reconhece que sua preocupação com os usuários vai contra o modelo de negócio da rede social. “Eu vejo o paradoxo”, admitiu.

Mea culpa à parte, já existe um estudo de uma universidade sueca que comprova o impacto na saúde de ficar online a todo tempo. A pesquisa identificou uma relação entre o uso intensivo da internet e celular com problemas de saúde como depressão e insônia.

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Lá do New York Times.

Foto: Reprodução/LinkedIn.


Conta no Twitter reúne imagens postadas de cartão de banco para alertar usuários
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Guilherme Tagiaroli

Não é segredo que as pessoas muitas vezes exageram ao compartilhar informações nas redes sociais. Porém, um perfil no Twitter tem despendido seu tempo para alertar contra pessoas que postam informações de seus cartões de banco na rede social. Mas não é o número, são imagens mesmo.

Chamado de @NeedADebitCard (Preciso de um cartão de débito), o perfil retuíta mensagens de usuários da rede. O que mais chama a atenção é que boa parte das postagens são de usuários que perderam o cartão e, na sequência, acharam ou de gente que acabou de receber um cartão novo. E em tempos de internet, por que não postar uma foto dele para mostrar para os amigos (e criminosos), não é?

Apesar da “brincadeira”, a descrição do @NeedADebitCard deixa claro que condena a ação de usuários de postarem imagens de seus cartões. “Por favor deixe de postar imagens de seus cartões, pessoal”, diz a descrição do perfil no Twitter.

Os cartões trazem poucas informações das pessoas. No entanto, postar este tipo de informação é ceder “um bom pedaço do quebra-cabeça” a um usuário mal-intencionado, diz o blog de segurança “Sophos”. A partir do tuíte, é possível que um criminoso comece a stalkear o dono do cartão e saiba mais detalhes pessoais. O cartão pode ser só o início de uma investigação de um criminoso para saber se a pessoa tem bastante dinheiro ou não.

O perfil existe desde maio deste ano e, após ser divulgado na mídia, várias fotos retuítadas foram apagadas pelos usuários. Sinal que os usuários têm um mínimo de noção da besteira que fizeram.

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Lá do Gawker e do The Verge

Imagem: Reprodução.

Tags : twitter


Site de relacionamento organiza encontros às escuras e ainda “banca” a bebida
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Guilherme Tagiaroli

Sites de namoro na internet existem aos montes. Tem alguns que são temáticos (específicos para pessoas de certa religião ou etnia) e a maioria abrange todos os tipos de grupos possíveis. No entanto, um site de relacionamento americano tem feito algo diferente: ele arma um encontro às escuras baseado em afinidades de perfil e ainda “banca” a bebida (em breve, vocês entenderão o motivo das aspas).

Chamado de Grouper, o site por enquanto só funciona em algumas cidades dos Estados Unidos. O usuário faz login no serviço pelo Facebook e ele tenta achar pessoas baseadas em afinidades. Em nenhum momento os interessados podem ver fotos ou dados sobre o pretendente. Eles só recebem o horário e o local do bar ou restaurante em que ocorrerá o encontro.

O que chama a atenção é que o encontro nunca é só de um casal. Antes de irem a um bar, as pessoas que tiveram seus perfis combinados devem chamar mais dois amigos solteiros – aliás, vai que o pretendente (ou a pretendente) não é lá aquelas coisas (ao menos vai valer a pena a presença dos amigos, né?).

Antes do encontro, o trio deve pagar uma taxa de US$ 60 ao serviço (US$ 20 por cabeça) para custear a rodada de bebida.

Apesar de parecer estranha a experiência, o que o site, de fato, tenta vender é segurança. Ao escolher lugares e dando a opção de levar amigos, o serviço sabe, em tese, onde as pessoas estão e que elas não ficarão muito tímidas, uma vez que estão com amigos.

O próprio dono do site, Michael Waxman, utilizou os serviços do Grouper. Após ir a cinco encontros, ele achou o amor de sua vida e ainda conseguiu com que seus amigos também se arranjassem.

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Lá do Huffington Post

Imagem: Thinkstock